Meticuloso, ele me enviou um roteiro programado de sua estadia, sendo que o primeiro destino, obviamente, era o Rio de Janeiro, seguindo para o Nordeste e chegando finalmente a São Paulo onde nos encontraríamos. Finalmente após o périplo turístico eles chegaram; fizemos questão de recepcioná-los no aeroporto e levá-los a um restaurante de comida típica nordestina, onde eles se regalaram com uma fausta refeição, regada a cachaça e cerveja (bebidas que o casal apreciava muito!); depois de deixá-los no hotel em que ficariam hospedados nos comprometemos a outros encontros.
Como minha esposa voltara ao trabalho presencial e eu gozava de curtas férias, optei por ciceroneá-los para que conhecessem alguns lugares da cidade e seus arredores. Em alguns momentos eu não deixava de apreciar o casal: Diego é o típico gordinho com mamas um pouco proeminentes como as minhas, bunda média que ainda estufava uma bermuda colada, um jeito bonachão com sorriso fácil e sempre com uma tirada alegre; já Pilar era um doce de criatura, também gordinha com peitões, bunda arrebitada, sempre alegre e de risada estridente em seu rostinho redondo e levemente bochechudo cujos olhos negros cintilavam quando ria. Com essa companhia agradável levei-os para conhecer praças e monumentos e nosso passeio terminava com um almoço sempre em lugares diferentes.
Em algumas ocasiões distintas, eu notava um olhar diferente tanto em Diego como em sua esposa, especialmente quando, por algum motivo, estávamos a sós por breves momentos; achei que fosse apenas uma impressão da minha parte até quando Pilar entregou-me um bilhete sinalizando que Diego não podia saber seu conteúdo. Assim que pude li a mensagem e fiquei ainda mais intrigado. “Mañana por la tarde, mi marido tiene una cita y me quedaré sola en el hotel. Te espero”, dizia o texto que eu compreendi facilmente.
A leitura da mensagem me deixou em polvorosa, já que muito embora cobiçasse Pilar não imaginava que ela pudesse querer alguma coisa comigo; porém como na fase que posso perder um amigo mas jamais uma boa foda, me preparei para o que desse e viesse. Assim, na tarde do dia seguinte rumei para o hotel deixando meu carro no estacionamento e caminhando até a recepção onde como de hábito pedi para avisarem no quarto do casal que eu havia chegado. “A dona Pilar já o esperava, tanto que pediu que informássemos que o senhor pode subir que ela o espera”, disse a recepcionista com um tom monocórdio e impessoal.
Peguei o elevador e logo estava em frente a porta do quarto percebendo que ela estava entreaberta quase como um convite; entrei e fechei-a atrás de mim; a saleta estava deserta e pensei que talvez Pilar estivesse envergonhada ou arrependida em ter me convidado para seu quarto na ausência do marido, mas gemidos provenientes do quarto atiçaram ainda mais a minha curiosidade. Avancei em direção a ele e da porta vislumbrei Pilar nua deitada sobre a cama com uma das mãos enfiada entre as pernas e a outra apertando seus mamilos denunciando que ela estava se valendo de um prazer solitário.
-¡Quítate la ropa y ven aquí! - balbuciou ela enquanto estendia a mão com a palma para cima acenando com o dedo indicador.
Um tanto atabalhoado livrei-me das roupas e fui até ela, cobrindo-a com meu corpo ao mesmo tempo em que nossas bocas colavam-se em beijos alucinantes; ergui os braços de Pilar acima de sua cabeça e os mantive seguros descendo minha boca até suas tetas saboreando seus mamilos intumescidos ora chupando, ora mordiscando, ouvindo a fêmea gemer de tesão tentando livrar suas mãos para me acariciar.
Sem ter matado por completo minha fome pelas tetas suculentas de Pilar, escorreguei pelo seu corpo até meu rosto estar entre as suas pernas onde comecei a lamber e chupar sua pequena gruta que já estava lambuzada dos gozos solitários anteriores. Pilar segurou minha cabeça a fim de impedir que eu parasse de linguar sua vagina, intenção que sequer passava por minha cabeça naquele momento.
Sequioso que eu estava por mais prazer tornei a cobri-la com meu corpo fazendo meu membro rijo roçar sua vagina obrigando que Pilar retribuísse até que eu consegui enfiar meu mastro dentro dela, afundando ao máximo e ouvindo-a gemer e suspirar arfante com a penetração que logo foi sucedida por uma frenética movimentação pélvica tirando e tornando a enfiar meu membro em seu interior. Pilar gemia, suspirava e arfava a cada nova gozada que sacudia seu corpo como consequência direta de meu assédio viril.
-¡Aférrate! ¡Ven a follarme! ¡Llega! - disse ela a certa altura me empurrando para que ela pudesse ficar de quatro sobre a cama balançando sua raba robusta e abrindo-a com as próprias mãos.
Imediatamente caí de boca no vale entre as nádegas linguando aquele buraquinho que ela fazia piscar desafiando-me a penetrá-lo; cuspi e lambi bastante da região e logo depois também melei meu membro com saliva partindo para currar a fêmea sem dó; arremeti uma e depois outra vez até que obtivesse êxito em varar o selo, enfiando a glande que alargou as preguinhas permitindo que eu seguisse em frente metendo a rola até o final.
Com seu traseiro preenchido pelo meu membro, Pilar grunhiu sacolejando o corpo e indicando que ansiava por uma sova anal; comecei a golpear com movimentos rápidos e profundos sempre com um vigor crescente fazendo a mexicana chacoalhar suas carnes desfrutando de algo que ela parecia gostar mais que tudo. Soquei muito naquele orifício que aos poucos foi laceando para receber mais golpes contundentes, e logo o suor escorria pelo meu corpo. Continuei a foder até o limite de minha resistência física e antes que eu pudesse esboçar uma reação, Pilar contraiu o esfíncter apertando meu pau e me forçando a atingir o clímax.
Acabei por ejacular inundando as entranhas da mexicana com meu sêmen enquanto ela grunhia, gritava e depois gemia. Nos quedamos então inertes por algum tempo até que meu membro se tornasse flácido e escorresse para fora dela. Permanecemos deitados um ao lado do outro sem dizer uma palavra …, afinal, palavras eram desnecessárias. A certa altura, ela se voltou para mim e me beijou, levantando-se e indo em direção ao banheiro onde logo pude ouvir o barulho do chuveiro ligado.
Assim que ela saiu aproveitei para tomar uma ducha rápida e me vestir, pois não fazia ideia a que horas Diego retornaria de seu compromisso. “Es mejor que te vayas ahora”, disse ela enquanto roubava mais alguns beijos. Voltei para casa e naquele dia não tornei a falar com eles, apenas guardando na memória a tarde fantástica que Pilar havia me proporcionado. No dia seguinte, que era um sábado, Diego me ligou sugerindo que tomássemos café da manhã em seu hotel ao que aquiesci sem demora.
Desfrutamos de um desejum sensacional ainda trocando conversas soltas com Pilar evitando me encarar, e quando isso acontecia um sorriso despontava em seu rosto. Quando terminamos, Pilar convidou minha esposa para que fossem fazer compras em um shopping que ficava nas imediações do hotel, convite esse que foi prontamente aceito. Ficamos eu e Diego batendo um papo no anexo do restaurante do hotel e trocando algumas ideias, já que ele se virava bem com a minha língua pátria. Todavia, tudo ficou estranho quando lhe perguntei qual a natureza do compromisso que ele tivera na tarde do dia anterior.
-Bom meu amigo …, vou lhe contar – começou ele nitidamente desconfortável em se abrir – Mas espero que não fiques avergonzado …, digo, constrangido …
-Ora, Diego! Somos amigos – interrompi eu com tom alegre para descontraí-lo – você pode me contar tudo que quiser …, se quiser, é claro.
-Muy bien …, fui a procura de sexo! – respondeu ele em tom de desabafo ainda comedido.
-Soy bisexual..., y mi mujer lo sabe y no se opone – continuou ele em sua língua, percebendo minha expressão de espanto e também de incompreensão – Entonces …, fui procurar por um parceiro …, tu me entendes, não é?
-Ah! Mas é claro que sim! – respondi em tom de alívio – pois saiba que também sou, meu querido!
Foi então a vez de Diego exibir uma expressão de espanto que logo veio acompanhada de um sorriso que não escondia as suas intenções libidinosas; perguntou em seguida se eu gostaria de ir até o quarto com ele criando uma história de que tinha algo para me mostrar. “Eu sei muito bem o que ele quer me mostrar!”, pensei eu enquanto aquiescia com seu convite. E mal havíamos entrado no quarto quando Diego me empurrou contra a porta com seus lábios em busca dos meus, selando um beijo profundo o qual tratei logo de aceitar e retribuir.
Com gestos e movimentos um tanto estabanados, ficamos nus e observei o membro de Diego que estava em riste; tinha dimensões pequenas, algo que não chegava a ser risível, embora fosse bastante incomum; ele se deitou sobre a cama e pediu que eu o chupasse; me coloquei entre suas pernas e abocanhei a peça que coube inteira dentro de minha boca; concedi ao meu amigo uma mamada de respeito arrancando dele gemidos e longos suspiros e também alguns gritinhos quando beliscava suas bolas túrgidas.
-Quiero que me folles …, me foda! – balbuciou ele quase em tom de súplica.
Enquanto ficava de quatro, Diego indicou a mesinha de cabeceira sobre a qual jazia uma bisnaga de gel lubrificante; tratei de untar o buraquinho dele e com umas dedadas notei que ele já estava um pouco laceado, pronto para receber meu membro em seu interior; besuntei minha ferramenta e tomei posição, enterrando-a bem fundo com apenas um golpe bem-dado, fazendo Diego soltar um grito que ele procurou abafar sobre o travesseiro. Embora gordinho, Diego tinha uma cintura que ressaltava sua bundinha roliça o que me deixou ainda mais excitado, principalmente ao pensar em Pilar, sua esposa que também me servira da mesma forma.
Passei a socar com força estapeando as nádegas com enorme sonoridade mesclada com os gemidos e gritos abafados e meu parceiro que parecia sucumbir ao prazer que varria o seu corpo. E mesmo depois de muita foda em seu cu, Diego ainda fez questão de mudar para a posição de “frango assado”, tornando e me receber em seu traseiro enquanto masturbava-se freneticamente. Em alguns momentos eu também o ajudava nessa tarefa segurando seu membro e punhetando com força o que o deixava ainda mais enlouquecido.
Ao cabo de quase uma hora, anunciei que meu gozo sobrevinha e ele implorou que eu o enchesse de sêmen; acelerei meus movimentos até o momento em que fui vencido por fortes contrações musculares e um longo espasmo que pôs fim a tudo; gozei grunhindo enquanto ejaculava em golfadas dentro de Diego que por seu turno também gemia longamente comprovando o quanto prazer eu fora capaz de proporcionar a ele. Descansamos um pouco e logo depois fomos para o banheiro onde tomamos uma ducha, juntos com direito de Diego me beijar, chupar meus mamilos e lamber meu membro que, infelizmente, não apresentava qualquer sinal de revitalização.
No momento em que tínhamos acabado de nos vestir, as esposas chegaram carregadas de sacolas e também de sorrisos. Terminamos a noite com um jantar em uma cantina italiana onde Diego fez questão de bancar a conta sempre sorrindo disfarçado para mim. No domingo a tarde fomos levá-los ao aeroporto e enquanto nos despedíamos, Pilar me chamou num canto perguntando se eu havia “consolado” seu marido; dei um sorriso discreto e acenei com a cabeça.
-Muchas gracias! - disse ela em tom afável – Realmente lo estaba esperando! Er …, quiero dizer …, Ah! Sei que entendes, no?
Mais uma vez acenei com a cabeça entendo que a saída com minha esposa fora apenas um subterfúgio para que eu e seu marido pudéssemos ter algo mais caloroso!
amo uma brincadeira BI
Órale muchacho, así que te follastes a los dos! Arriba Trueno!