AS SAPEQUICES DE LOLITA: DA DESILUSÃO AO DELÍRIO

Heitor havia partido para sempre deixando para trás uma jovem que por alguma razão desconhecida acabara se apaixonando por ele, porém resistindo em abandonar a família para viver uma aventura cheia de incertezas; assim ela procurou seguir com sua vida, até o dia em que sua menstruação não veio! Ela suspeitava do motivo do acontecimento, mas preferia pensar que fosse apenas um atraso; e a dolorosa constatação veio com um exame de farmácia: Lolita estava grávida! A descoberta fez o mundo desabar sobre sua cabeça e um turbilhão de temores, receios e incertezas preencheram sua mente com o que estava por vir. E o pior de tudo era que ela não tinha para quem pedir ajuda.

Pensou em Djanira, mas logo desistiu pois tinha a convicção de que ela contaria para seu pai; restava-lhe apenas o irmão que, talvez, pudesse ser mais compreensivo e colaborador com seu sofrimento pessoal. “O que, sua puta? Você tá prenha?”, esbravejou Diogo ao receber a notícia da boca da irmã que imediatamente caiu em prantos vendo-se perdida. O rapaz respirou fundo e permaneceu em silêncio por algum tempo antes de tornar a dizer alguma coisa.

-Tudo bem, maninha sapeca! Vou te ajudar – disse ele em tom ameno alguns minutos depois – Mas o problema é que precisamos de dinheiro! Você tem algum?

-Hum, tenho umas economias, mas não é muito – respondeu ela enxugando as lágrimas – Mas o que você está pensando?

-Me passa logo a grana que tem aí!– respondeu ele sem rodeios – Vou procurar um amigo e vamos ver no que vai dar! Dá logo esse dinheiro, sua putinha!

Em posse das parcas economias da irmã Diogo saiu de casa retornando apenas no fim da tarde; foi até o quarto da irmão e lhe deu um pequeno frasco com alguns comprimidos. “Toma, pega esse bagulho e vai tomando um por dia …, isso vai resolver o problema!”, disse ele em tom lacônico e vazio. Lolita não ousou perguntar do que se tratava limitando-se a pegar o frasco e cumprir com o indicado por Diogo. Para seu infortúnio ao cabo de cinco dias, Lolita teve convulsões e quase desmaiou em casa pedindo socorro ao irmão por meio de mensagem de celular. Diogo correu para casa e ao ver a irmã passando mal ligou para um amigo pedindo que ele viesse até ele.

Depois de despistar Djanira, Diogo com o amigo levaram Lolita a uma clínica de reputação duvidosa, onde um médico de nome Rodolfo a atendeu; após um procedimento cirúrgico local ele disse que Lolita precisaria ficar pelo menos dois dias na clínica para receber alguns medicamentos e recuperar-se do aborto. Poucos sabiam da reputação de Diogo assim como de seus relacionamentos fora de casa, razão pela qual ele negociou com Rodolfo a estadia da irmã e depois voltou para casa criando uma história para o pai que sua filha passaria dois dias na casa de uma amiga que foi previamente avisada para confirmar caso fosse procurada por Alonso, o pai.

Lolita recuperou-se do acontecido, mas o rosto magro e sem cor assim como a dificuldade de locomover-se poderiam ainda despertar suspeitas em seu pai, razão pela qual, novamente, pediu ajuda ao irmão que mostrando-se preocupado com seu estado encontrou um lugar para lhe dar guarida; esse lugar era a casa de uma mulher chamada Quitéria que acolheu a garota e cuidou dela com um carinho quase materno. Lolita recuperava-se a olhos vistos e somente via-se isolada nos momentos em que seu irmão visitava Quitéria e ambos corriam para o quarto dela onde passavam longas horas.

-Desculpe perguntar, Dona Quitéria, mas a senhora e meu irmão são namorados? – questionou Lolita certa noite quando ambas estavam jantando.

-Namorados? …, haaahhahaha! – respondeu a mulher com uma risada solta – Nada disso! Seu irmão vem me foder …, e olha …, ele fode gostoso!

-É sério isso? Mas …, você …, e ele …, – comentou Lolita com tom espantado.

-Eu sei, minha filha – emendou Quitéria ainda com um semblante tranquilo – Tenho idade para ser mãe dele, não é? Mas a verdade é que não sou e nunca fui mãe …, sempre fui uma mulher mal comida …, até que conheci o Diogo e ele me fez mulher de verdade!

Ao ouvir aquelas palavras, Lolita ficou enternecida e ao mesmo tempo ruborizada incapaz de encarar o rosto de sua anfitriã; Quitéria era uma mulher de pele branca, grande e cheia de curvas, com peitos que estufavam suas roupas, ancas largas e bunda oferecida, além de um rosto marcado pela vida e que lhe concedia uma aura de matrona; a jovem não compreendia como seu irmão envolvera-se com uma mulher bem mais velha que ele.

-Olhe, seu irmão tem um coração de ouro – retomou Quitéria afagando os cabelos de Lolita – É meio safadinho e oportunista, mas sempre ajuda os outros …, ele me viu quando eu estava na pior …, largada e sem futuro …, graças a ele sou o que sou hoje …, bom …, daí que acabamos nos envolvendo e ele me mostrou o que é ser fêmea …, sabe …, desejada …, bem fodida e feliz!

Aquela narrativa causou um enorme espanto em Lolita que jamais conhecera essa face de seu irmão que em casa sempre exibia uma aura de malandro ao mesmo tempo em que seguia todas as orientações domésticas observando respeito e bom comportamento em família, o que para ela parecia uma simulação, um arremedo …, mas lembrou-se que fora ele que a socorrera quando precisou. E quando finalmente ela teve oportunidade de voltar para casa agradeceu ao irmão.

Depois de passar pelo crivo austero do olhar de Djanira e também dos milhares de questionamentos formulados pelo pai, Lolita foi para seu quarto chamando pelo irmão para conversarem; assim que ele entrou, ela o abraçou e cobriu seu rosto de beijos. “Obrigado, meu irmão! Não fosse você hoje eu estaria na pior …, ou talvez na rua!”, sussurrou ela em seu ouvido com a voz embargada e as lágrimas teimando em rolar de seu rosto.

-Não há de quê – ele respondeu pondo-se a encará-la segurando seus braços – Mas você quase virou uma putinha, hein? Tudo por conta de um macho que te largou na rua da amargura, né? Espero que tenha aprendido, viu?

Com essa conversa os dias se seguiram e Lolita retomou sua rotina de estudar e também ajudar Djanira nas tarefas da casa, já que sentia-se responsável por cuidar de sua família; a empregada bem que gostou, mas permaneceu com seu semblante impassível e seu olhar enigmático. Vez por outra, Lolita se lembrava de Heitor, mas com o passar do tempo ele se tornou apenas uma imagem em sua memória, sendo que algumas vezes via-se a pensar no irmão, relembrando a frase de Quitéria: “ele fode gostoso!”; já haviam se passado mais de seis meses e Lolita plenamente recuperada sentia que um chamado libidinoso fremia em seu corpo …, ela estava ardente!

A noite em seu quarto ela ficava nua e se masturbava com dedos tresloucados, gozando várias vezes, mas, ainda assim, sentindo que precisava de algo mais. A secura prosseguiu e ela chegou a pensar em saciar seu desejo com um dos rapazes da vizinhança, mas desistiu porque não sentia atração por nenhum deles. Prestou vestibular e foi aprovada ao mesmo tempo em que arrumou um emprego de meio período em uma agência de revenda de veículos, cujo dono, um homem antipático chamado Alfredo era amigo de seu pai. Tudo parecia correr bem, não fosse pelo desejo que ardia nas entranhas da jovem.

Mais uma noite recheada de atos solitários que eram a única forma de Lolita extravasar a chama que queimava em suas entranhas. “Ei, putinha! O que está fazendo? Batendo uma siririca?”, disse Diogo assim que abriu a porta do quarto da irmã dando com ela nua e com as mãos metidas entre as pernas; Lolita assustou-se com o aparecimento do irmão e não conseguiu esboçar uma reação nem mesmo articular uma frase.

-Você me ouviu? Desculpe …, não consigo me controlar – lamuriou-se ela ainda com as mãos entre suas pernas – Espero que o papai não tenha ouvido …

-Ele não porque tem o sono muito pesado – respondeu Diogo ainda em pé segurando a porta do quarto da irmã – Mas a Djanira tá esperta! Vá dormir e vê se sossega o facho!

-Não! Espera! – pediu Lolita em tom de súplica – Fica comigo um pouco …, deita aqui …, tô precisando de um pouco de carinho …, por favor!

-Arre! Tá bom …, mas só um pouco, hein? – respondeu o irmão em tom impaciente.

Lolita sorriu e deu de costas esperando pelo irmão que logo veio ter com ela colando seu corpo abraçando-a apertado. A jovem sentiu um arrepio percorrer a sua pele e ficou eriçada ao perceber o membro de Diogo roçando suas nádegas. Mesmo de cuecas ela tinha uma ideia das dimensões do mastro do irmão.

-Sabe ainda não te agradeci pela ajuda! Você foi muito legal comigo! – sussurrou ela segurando as mãos do irmão que estavam em sua cintura.

-Tudo bem, putinha …, afinal, você é da família – respondeu ele com os lábios próximos do pescoço de Lolita que sentiu mais arrepios varrerem sua pele.

-Sabia que eu adoro quando você me chama assim …, de putinha – confessou a irmã já incapaz de controlar sua excitação – Sabe, gostaria de ser como a Quitéria …

-Ser como ela? Porque? Quitéria é uma velha safada! – respondeu o irmão em tom de desdém – Você é novinha …

-É verdade, mas ele tem você! – respondeu Lolita em tom carinhoso – E ela me disse que você fode gostoso …, isso é tudo que uma mulher carente precisa …, de um macho!

Nesse momento Lolita sentiu um volume cutucando suas nádegas e percebeu que seu irmão ficara excitado com o que ouvira; ela esfregou seu traseiro no tecido da cueca do irmão para desfrutar de uma ereção que nascera por sua causa. Todavia, a reação de Diogo não foi das melhores; ele se levantou da cama e caminhou em direção da porta.

-Vai não, Diogo! Fica comigo, por favor! – implorou Lolita voltando-se e mirando rosto do irmão iluminado apenas pelo luar que varava a janela aberta.

-Não posso! Não posso! Você é minha irmã – respondeu o rapaz com tom hesitante e dicção incerta – Eu te quero bem …, mas …, mas …, não …

Com essas palavras Diogo retirou-se do quarto, deixando para trás uma mulher sequiosa para entregar-se a ele sem limitações e pouco importando com seu grau de parentesco. Infeliz e carente, Lolita mal conseguiu dormir naquela noite e pela manhã ao acordar descobriu que o irmão saíra bem mais cedo de casa, provavelmente para evitá-la e isso a deixou ainda mais infeliz.

-Seu irmão saiu muito cedo – disse Djanira com seu tom monocórdio sem que Lolita houvesse perguntado – acho que ele estava apoquentado com alguma coisa …

Lolita lamentou-se interiormente e seguiu sua vida, embora a imagem de Diogo não saísse de sua mente ao longo de todo o dia. Ao chegar em casa encontrou seu pai a sua espera para jantarem e perguntou por Diogo obtendo como resposta que ele já comera e fora dormir. Lolita tomou um banho, pôs uma roupa confortável e desfrutou da companhia do pai ainda pensando no irmão. Mais tarde em seu quarto ela se despiu e começou a se masturbar sempre pensando em Diogo. Lolita gozou algumas vezes, mas queria mais …, queria seu irmão! Sem preocupar-se com sua nudez, ela se levantou e saiu do quarto caminhando na direção do quarto de Diogo; entrou e trancou a porta certificando-se de que teria a privacidade necessária para desfrutar de alguns momentos na companhia do irmão.

De modo sorrateiro Lolita aproximou-se da cama de Diogo e tateou percebendo que ele estava deitado de costas; ela então veio e deitou-se colando seu corpo ao dele e descobrindo que também ele estava nu! Excitadíssima, Lolita começou a esfregar-se nele enlaçando-o com seus braços e acariciando seu peito largo e sem pelos, sentindo o calor de sua pele e sua formas que a deixavam em delírio.

-Ei! Putinha? O que pensa que está fazendo – sussurrou o irmão voltando-se para poder vê-la – Veio me provocar, foi? …, Lolita …, não faz isso …

-Me chama de putinha que eu adoro! – sussurrou ela em seu ouvido – Me chama de sua putinha …, e depois me fode gostoso como você faz com a Quitéria …, vem …, vem!

Vencido pela sedução da irmã, Diogo a abraçou e eles se beijaram por várias vezes enquanto suas mãos passeavam em seus corpos fremiam dominados por um desejo incontrolável; Diogo serpenteou pelo corpo da irmã até a vulva estar ao alcance de sua boca ávida e deu-lhe um verdadeiro e memorável banho de língua, lambendo e sugando a vagina quente e já úmida saboreando o caldo que dela vertia copiosamente provocando uma sequência de orgasmos que Lolita viu-se obrigada a usufruir sufocando seus gemidos com o travesseiro sobre o rosto.

Depois de saciar-se na vagina da irmã, Diogo se pôs de joelhos entre os peitos dela oferecendo seu mastro para ser saboreado. “Vai, minha putinha! Mama o cacete do seu irmão …, do seu macho!”, sussurrou ele levando a glande na direção da boca de Lolita que não perdeu tempo em abocanhá-lo passando a sugar avidamente detendo-se vez por outra em manter a glande presa entre seus lábios apertando-a suavemente e provocando sensações intensas em seu irmão que também esforçava-se para não gritar de excitação.

-Agora vou colocar meu pau aqui entre os seus peitões e vou te ensinar a fazer uma espanhola – disse ele em tom baixo enquanto depositava seu membro entre as mamas proeminentes da irmã para, logo em seguida, apertá-los ensanduichando o mastro com eles.

Diogo deu início a uma simulação de movimentos pélvicos de vai e vem, detendo-se sempre quando sua glande estava novamente ao alcance da boca de sua irmã. “Chupa minha rola, sua putinha! Lambe a cabeçona, lambe!”, ordenava ele com tom firme que deixava Lolita ainda mais excitada e a fazia cumprir a exigência fitando o rosto de seu irmão. Não tardou para que ambos não fossem capazes de resistir ao inevitável, com Diogo tomando posição entre as pernas da irmã e enterrando seu mastro bem fundo com um único golpe.

Lolita fez das tripas coração para não gritar de prazer ao ver-se preenchida pelo membro rijo do irmão que por sua vez não hesitou em iniciar movimentos pélvicos vigorosos ora sacando, ora enfiando, ora tornando a sacar sempre com o mesmo ritmo alucinante; Lolita estava em êxtase sentindo-se preenchida pelo irmão ao mesmo tempo em que exultava por ter se entregado a ele. E o desempenho de Diogo assim como seu carinho demonstraram-se além de qualquer expectativa especialmente pelos tórridos beijos com que ele chegava a sufocar a boca da irmã, revelando seu desejo por ela.

Muito tempo decorreu com Lolita experimentando um vagalhão de gozos que fluíam de seu corpo deixando-a enlevada e quase entorpecida pelo prazer proporcionado por seu irmão, além de uma vontade inexplicável de que aquele momento jamais tivesse fim. Repentinamente, Diogo sacou sua ferramenta da vulva da irmã levando-a até sua boca. “Não vou te encher de porra, não! Mama meu pau que vou encher sua boquinha!”, disse ele em tom embargado e ofegante.

Com um giro de corpo ela fez com que Diogo de deitasse e aninhou-se entre suas pernas tomando o membro na boca e presenteando-o com um sexo oral que fê-lo ver estrelas, até o momento em que não mais aguentando Diogo atingiu seu clímax orgásmico, despejando uma enorme carga de sêmen na boca de sua irmã que mesmo esforçando-se não foi capaz de retê-la por inteiro deixando que uma parte escorresse entre seus lábios lambuzando o ventre de Diogo. “Agora, meu amor …, quero ser sua putinha para sempre!”, disse ela antes de beijar o irmão para que ele sentisse seu próprio sabor.

Foto 1 do Conto erotico: AS SAPEQUICES DE LOLITA: DA DESILUSÃO AO DELÍRIO

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Comentários


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casadomaranhao Comentou em 24/02/2022

Queria ta ai limpando essa mão dela

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trovão Comentou em 23/02/2022

Grato por comentários tão elogiosos de dois narradores que eu respeito demais!

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sincericidio Comentou em 23/02/2022

Estou adorando sua criatividade nesta série da Lolita: Virgindade, tiozão, aborto, tiazona e incesto. Quem não leu o início devia buscar, vale à pena, diversão e tesão garantidos!

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Comentou em 23/02/2022

Que delícia de conto amigo, excitante demais, eu amei, continue escrevendo, ansiosa pelos próximos, beijinhos




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Ficha do conto

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bemamado

Nome do conto:
AS SAPEQUICES DE LOLITA: DA DESILUSÃO AO DELÍRIO

Codigo do conto:
196300

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/02/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5