Passados alguns fins de semana, veio uma sexta-feira e eu me aprontei para cair na safadeza; rodei por alguns lugares, porém não encontrei o que procurava …, se bem que eu procurava mesmo pela Aparecida! Lá pelas tantas, depois de encher o rabo de coca cola e bolinho de carne perto de Mairiporã, voltei pela Serra da Cantareira e já na avenida Santa Inês resvalei em um buraco que acabou furando o pneu.
Desci do carro e olhei ao redor: um abandono só com uma péssima iluminação pública; precisava achar um orelhão (!), ligar para casa e pedir ajuda ao meu pai que certamente viria e voltaria vociferando palavrões de todos os tipos; fechei o carro e pus-me a caminhar em busca de uma ajuda. Encontrei um boteco fajuto de portas abertas; em seu interior estavam o dono, um negro de meia idade e um cliente que esforçava-se em ficar de pé para ir embora.
O dono do estabelecimento me disse que pouco mais de quinhentos metros encontraria uma ruela onde havia uma borracharia; agradeci e segui em frente; na tal ruela a iluminação era ainda pior, mas para minha sorte a borracharia tinha sobre a pequena porta de aço uma lâmpada incandescente. Vasculhei o minúsculo interior do local e não encontrei ninguém; estava eu então em um mato sem cachorro! (E sei lá para que serviria um cachorro naquela situação em que me encontrava!).
-Boa noite, o que o senhor quer? – disse uma voz provinda do fundo da borracharia onde abriu-se uma pequena porta. Percebi que era uma mulher.
-Boa noite, minha senhora …, estou procurando pelo borracheiro! – respondi com certa apreensão na voz.
-Ah! Ele foi fazer um socorro e logo tá de volta – respondeu ela com tom amável – O senhor não quer esperar aqui dentro? …, tá mais quentinho e tenho café fresco!
Certo de que meu fim de semana começou mal acabei aceitando o convite; a mulher disse se chamar Benedita e sorriu enquanto me oferecia a caneca de ágata branca cheia de café. Enquanto conversávamos fiquei observando a mulher: negra, uns cinquenta anos, não muito alta, peituda e um pouco acima do peso; tinha um sorriso agradável e uma conversa macia, mas eu percebia seu olhar de fêmea ansiosa.
Quando ela veio com o bule para me oferecer mais café alguns botões do vestido se abriram exibindo os peitões enormes que sacolejavam em seu interior; Benê, como pediu para ser chamada logo percebeu meu olhar glutão naquelas mamas grandes.
-Gostou dos peitões da nega, foi? – perguntou ela com um tom safado enquanto pousava a mão sobre a braguilha da minha calça – E olha! Tá de pau duro, seu safado?
-Hã? Pois é …, me desculpe, dona! – respondi gaguejante sem saber o que fazer.
Benê então se ajoelhou na minha frente e tratou de abrir minha calça expondo o cacete duro como pedra; Ela olhou no meu rosto com uma expressão ansiosa e caiu de boca no pau mamando com vontade; e não é que a mulher mamava com incrível maestria? Eu me quedei dominado pela boca de Benê sem me preocupar com o possível retorno de seu marido; e ela mamou, brincou com as bolas e depois pôs os peitões para fora ensanduichando meu pau e fazendo uma espanhola com direito a lambidas na cabeça em certos momentos.
Eu estava em ponto de bala e louco pra foder aquela vadia, mas na posição em que me encontrava era ela quem comandava o espetáculo. Depois de brincar muito com a rola fazendo espanhola e mamando, Benê ficou de pé e tirou o vestido, ostentando sua nudez descarada; fez com que eu baixasse a calça e deu-me as costas vindo a sentar sobre a rola.
Esfrega daqui, esfrega dali e ela conseguiu fazer sua buceta engolir minha piroca; cuidou de fazer os movimentos para cima e para baixo, alternados com outros para frente e para trás; eu já estava chegando no limite. “Caralho! Ele chegou!”, disse ela em tom desesperado levantando-se e pegando o vestido. “Não fica aí parado, moleque! Veste logo essa calça, senão vai ficar sem pinto!”, alertou ela enquanto se vestia e corria na direção da borracharia.
Quando voltei para a borracharia dei de cara com um negro alto e musculoso com expressão de maus amigos me encarando com olhos injetados. Usando de toda a minha sagacidade e sem gaguejar expliquei meu infortúnio e agradeci por sua mulher ter me oferecido café enquanto esperava. “Trepa aí na boleia e me mostra onde tá teu carro!”, disse ela com sua voz rouca e com tom de pouca amizade indicando o reboque estacionado.
Retornamos ao local e ele tratou logo de rebocar meu carro para sua oficina; algum tempo depois o pneu foi reparado. E quando perguntei o preço do serviço a resposta veio como uma tijolada. “Putz! O senhor me desculpe, mas não tenho tudo isso em dinheiro aqui! …, posso ir até em casa e pegar mais dinheiro?”, perguntei com voz trêmula e sem encarar o sujeito.
-Pode sim, mas o carro fica! – respondeu ele com tom taxativo – Traz o dinheiro e leva o carro!
Inconformado, mas sem escolha meti o pé no caminho até minha casa; levei quase duas horas e meia entre ir e voltar sem dar maiores explicações em casa, apenas ansioso para ter meu aero-willys de volta. Ao chegar na borracharia dei de cara com a porta de aço fechada e pensei que tinha me lascado de vez; percebi um portãozinho de gradil ao lado que dava para um corredor; bati palmas e logo ao fundo vi Benedita a esposa do borracheiro que acenou para que eu entrasse. “Seu carro tá lá no fundo da viela …, aqui tá as chaves!”, disse ela quando lhe entreguei o dinheiro.
-Porque a pressa moleque! – perguntou ela quando fiz menção de ir embora – Já que voltou, termina o que começou! Ele vai demorar pra voltar!
A vadia tirou o vestido e foi até a pia encostando-se nela empinando o traseiro e abrindo as pernas; é claro que não me fiz de rogado tirando calça e cueca a partindo pra cima da esposa adúltera; meti a pica com força sentindo a buceta quente e lambuzada e ouvindo ela gemer como uma cadela; comecei a socar bem fundo e bem rápido fazendo a vadia gozar algumas vezes. Meti na cadela até suar e gozar, enchendo aquela buceta larga de porra. E não que a putona ainda fez questão de limpar meu pau com sua boca, mamando e lambendo!
Acabamos e eu me vesti correndo para o fundo da viela e pegando meu carro; saí dali de ré mesmo e em poucos minutos estava em casa, suado, cansado, mas feliz com a trepada!
É tão comum ler que o negão fodeu essa casada, fodeu aquela...... é o marido nada ver, portanto, gostei do texto inversão. votadssmo
Seus contos são otimos votado
Teus contos são sensacionais! Mais um que deixou a gente cheio de tesão!
Amigo, eu me vi neste teu conto. Parece escrito por mim, só que com mais qualidade literária e mais tesão. Adorei, parabéns! Votadíssimo!