Olhei para a rua e do outro lado da calçada vi uma mulher toda encolhida no ponto de ônibus; paguei a conta e fui até ela. “Se você está esperando condução, acho que tá perdendo seu tempo!”, disse eu com tom brincalhão. Ela me encarou com um rosto sério me fazendo pensar que levaria um fora.
-Eu sei disso! – respondeu ela com tom enfático – mas, fazer o quê, né? O jeito é esperar uma alma boa pra me dar uma carona!
-Bom …, não sou uma alma boa …, mas pra onde você quer ir? – comentei com um sorriso maroto.
-Olha, amigo …, pra dizer a verdade eu nem sei onde estou! – retrucou ela com um tom mais ameno – mas vou pro centro da cidade …, perto da aclimação …, conhece?
-Meu carro está ali …, venha que te levo até lá – respondi apontando para o veículo estacionado alguns metros abaixo.
Ela deu um sorriso amarelo demonstrando hesitação, mas acabou acenando com a cabeça; já no interior do carro entabulamos uma conversa; seu nome era Aparecida, tinha quarenta anos, separada, mãe de um filho de dez anos e trabalhava em uma boutique na Vila Mariana; enquanto ela falava eu a observava: gordinha, peitos grandes, cabelos longos, pretos e lisos, rosto arredondado, lábios grossos e olhos negros; guardava uma expressão sofrida que escondia debaixo de um sorriso as vezes enigmático, as vezes desinibido.
Eram quase duas da manhã quando estacionei em uma alameda onde se via um amontoado de sobrados antigos e mal cuidados salpicados por alguns prédios que mais pareciam cortiços abandonados. “Sim, moço …, moro ali naquele sobrado que é da minha amiga …, ela me emprestou um quarto até conseguir alugar coisa melhor!”, respondeu ela quando lhe perguntei onde ela morava. Continuamos conversando e a expressão corporal de Aparecida denunciava que ela estava muito a fim de uma trepada embora ainda tivesse receio sobre as minhas intenções.
-Olha, Cida …, tá tarde e não sei se você vai trabalhar amanhã …, vai? – perguntei como quem não quer nada já querendo muito!
-Pra dizer a verdade, eu trabalho de sábado sim! – respondeu ela com um tom interessado – Mas amanhã é minha folga …, porque a pergunta?
-Porque eu conheço um hotelzinho aqui perto onde a gente poderia ficar mais à vontade pra se conhecer melhor – respondi com tom insinuante.
-Então, o que estamos esperando? – questionou ela com tom provocativo.
Dei a partida e rumei para os lados da avenida Lacerda Franco subindo até entrar à direita onde existia um hotelzinho mequetrefe que nem garagem tinha, mas o preço era módico e acessível; tanto eu como Aparecida estávamos imbuídos de um tesão dos infernos e aturar o atendente com aquela cara de noite mal dormida e voz de pinguço fumante foi um tormento quase insuportável; com a chave nas mãos corremos pelo longo corredor (imaginem um hotel horizontal!), até chegarmos à porta do nosso quarto.
Já entramos na maior agarração tresloucada, com Aparecida louca para ser despida; ajudei-a a livrar-se das suas roupas e ela fez o mesmo comigo; ela se deitou e abriu as pernas pondo o indicador da mão direita sobre a púbis enquanto me olhava com uma expressão sapeca. “Quer cair de boca?”, perguntou ela com tom dengoso. Como há muito tempo eu não saboreava uma buceta o convite foi pra lá de extasiante; olhei aquela região coberta por uma rala camada de pelos lisos cuja maciez era de enlouquecer; me pus de joelhos ao lado da cama e comecei lambendo toda a região com a língua toda.
Alternando lambidas com sugadas vigorosas proporcionei alguns orgasmos na parceira que gemia baixinho acariciando meus cabelos; linguei muito aquela bucetinha pois a saudade do sabor era muita; quando decidi subir na cama e cobri-la com meu corpo, Aparecida pôs a mão no me peito interrompendo meu avanço.
-Você me deixa ficar por cima? – perguntou ela com tom suave entre sorrisos.
Gostando muito da ideia acenei com a cabeça já me deitando ao lado dela; Aparecida veio sobre mim e ela própria cuidou de guiar meu pau na direção de sua buceta gingando a cintura até que encaixe ocorresse com perfeição; sem perda de tempo, ela começou a subir e descer sobre meu pau, sempre me encarando com uma expressão lasciva e um sorriso maroto. Em alguns momentos, ela sentava sobre ele e rebolava esfregando suas nádegas no meu ventre (e que nádegas!); em seguida ela subia, dava uma reboladinha e novamente sentava com vontade; repetiu isso várias vezes sempre com a mesma expressão lasciva e olhar incendiário.
-Gosta de peitões? Então, mama os meus! – sugeriu ela ao inclinar-se sobre mim oferecendo suas mamas de bicos pequenos e aureolas grandes.
Não perdoei os peitos oferecidos e os segurei com as mãos alternando seus bicos dentro de minha boca, enquanto Aparecida apoiava suas mãos em meus ombros empinando o traseiro e fazendo seu traseiro subir e descer com mais força sobre meu pau; aquilo era simplesmente enlouquecedor e ainda assim eu não perdia a oportunidade de mamar seus peitos sempre ouvindo seus doces gemidinhos. Aparecida gozou mais três vezes antes de dar-se por vencida ante o meu desempenho ainda juvenil.
-Aiii! Ahhh! Goza! Goza dentro de mim! – pedia em tom de súplica subindo e descendo sobre meu pau rijo – enche minha buceta de porra!
Rapidamente, joguei Aparecida para o lado e subi sobre ela passando a golpear com força e bem fundo até que meu gozo jorrou enchendo a buceta dela com sêmen quentinho; Aparecida contorceu-se com tanto vigor que eu pensei que ela estivesse tendo algo parecido como uma convulsão, mas os gemidos e risinhos que vieram logo a seguir testificavam que ela usufruíra de uma última gozada retumbante. Deitei-me ao lado dela suado e um pouco ofegante olhando para seu rostinho iluminado de felicidade.
Me virei de lado e a abracei enquanto ela segurava meu rosto com as duas mãos e me beijava com a mesma volúpia de antes. “E olha que eu pensei que tinha que penar naquele ponto de ônibus até o dia amanhecer …, e aí veio você!”, comentou ela baixinho sorrindo para mim. Quando perguntei o que ela estava fazendo ali àquela hora da noite Aparecida encabulou-se com o rosto rubro e ficou em silêncio; eu não insisti porque não queria magoá-la e esperei que ela se dispusesse a falar.
-Uma amiga minha disse que tinha um bailão pra aqueles lados – começou ela a explicar ainda um pouco envergonhada – Aí a gente se perdeu e ela acabou aceitando carona de uns rapazes que passaram por perto me levando de reboque …, então ela se engraçou com eles e a coisa desandou! Quando falaram de ir pra motel …, três caras e duas mulheres, imagina só? Eu caí fora e foi assim que você me encontrou ali tentando voltar pra casa.
Tive vontade de rir, mas achei melhor não fazê-lo, principalmente porque ela estava bem longe do tal bailão! Conversamos mais um pouco e demos uma cochilada das boas; acordei com o rosto dela sobre o meu peito exibindo um olhar doce e sua mão pousada sobre meu cacete alisando-o com carinho. “Seu safado travesso! Olha como ele já tá ficando duro outra vez!”, comentou ele com tom maroto. Aparecida me masturbou até ver que a rola estava novamente rija e veio pra cima sentando sobre ela; recomeçamos tudo mais uma vez e Aparecida mostrou-se ainda mais excitada interrompendo o movimento de sobe e desce no meio do caminho e rebolando com a rola na buceta.
-Hummm! Adoro dançar na sua pica! – disse ela me encarando sorridente e sem parar de rebolar lentamente – Segura meus peitos …, quero dançar mais em cima dessa piroca!
O rebolado de Aparecida me deixava doidinho ainda mais segurando seus peitões em minhas mãos apertando-os com certa força e ouvindo seus gritinhos histéricos cheios de tesão. Ficamos assim por um bom tempo sempre com ela fazendo das suas com meu pau dentro de sua buceta, e desfrutando de mais algumas gozadas. Estava tão desambientado de tudo isso que queria apenas que ela não parasse de me cavalgar e assim fazê-la gozar.
De repente, Aparecida acelerou muito o sobe e desce ora gemendo, ora suspirando, ora gritando e implorando para que gozasse mais uma vez irrigando suas entranhas. Não demorou para que ela começasse a suar por todos os poros ao mesmo tempo em que sua respiração tornava-se ofegante …, fechei os olhos desejando dar a ela o que merecia e não demorou muito para que o gozo sobreviesse mais uma vez; ejaculei em golfadas dentro da vulva quente e úmida ao som dos gritos roucos de minha parceira. E mais uma vez, pegamos no sono.
Acordamos com o sol espancando as aletas da janela de madeira alertando que já era sábado de manhã; Aparecida não perdeu tempo e correr para o banheiro tomando uma ducha e vestindo-se com rapidez. “Não …, não vou tomar banho agora …, quero guardar teu cheiro em mim!”, respondi quando ela me perguntou se não tomaria uma ducha. Já no interior do meu carro rumei de volta para a casa em que residia. Antes de nos despedirmos propus que trocássemos número de telefones (fixos!); ela pegou uma caneta na bolsa e anotou meu número na palma da mão e eu peguei a caneta anotando o dela no meu maço de cigarros; nos despedimos já combinando o próximo encontro.
Voltei para casa feliz da vida munido de pão francês quentinho para o café da manhã com meus pais (sim, eu ainda morava com eles!); sentado sobre o muro baixo na frente de casa fumei um cigarro, pois não podia fazê-lo dentro de casa e …, joguei fora o maço de cigarros! Por óbvio só dei conta da cagada que fizera quando não tinha mais remédio!
Parceiro, essa de jogar o maço fora… Bobeada, hahaha. Como sempre, ótima leitura!