Meu primeiro anal foi com uma periquete

Ola pessoal este é o meu segundo relato, neste vou citar nomes, mas somente o nome real é o que procede quem vos conta. Bem todos me chamam de John, neste relato eu tinha 18 anos e a garota seus 20 aninhos uma tremenda periguete que adorava se exibir para os rapazes da escola e que me deixava doido de vontade para dar uma com ela já que eu tinha pegado gosto pela coisa. Certo dia eu e um amigo o Frank resolvemos ir ao parque já que estávamos de bobeira mesmo e lá estava a Bruninha toda apertadinha em um short de laica, sem calcinha para começo de conversa e uma blusinha branca e sem sutiã que mostrava o biquinho dos seus seios durinhos, firmes como duas colunas em barra de aço. Neste momento minha reação não foi outra se não partir pro ataque, pois nessas oras nada melhor do que jogar no ataque. O Frank ficou meio receoso, pois já tinha dado em cima dela e tinha levado toco mais como a esperança é a última que morre fui para minha missão de tentar conquistar aquela gata nem que fosse só para uma transa. Nada nesta vida é fácil se não tentarmos e lá fui eu arrastando o Frank. Ela estava só que era um bom sinal, que logo de inicio conseguira faze lá puxar conversa, papo vai, papo vem e questões de meia hora já estavam os três introssados. Ela diz que já tinha vontade se chegar para bater um papo comigo, daí já me animei que a conversa não ia ficar só ali teria os seus finalmentes com direito até champanhe e fogos de artifícios. Ela ficou meio engasgada quando cheguei próximo dela e lhe dei um beijo em sua nuca com direito a sussurros indecentes no ouvido (lhe disse que tinha vontade de transar com ela em um ménage a três), talvez adivinhando as minhas segundas intenções. Não perdi tempo e a convidei para dar uma volta junto comigo e o Frank que não parava de babar olhando o meu desempenho com a Bruninha que já tava no papo. Só de pensar na foda que teríamos o meu pau já tava duro a ponto de furar a minha bermuda, ela não resistiu e foi na minha, levamos ela para um local do parque que não havia movimentos, imediatamente Frank e eu passamos para o abraço. Caímos em cima dela feito dois gaviões famintos, meti a minha mão por dentro de seu short enquanto Frank chupava os seus peitinhos e ela já excitada com a situação abriu a minha bermuda e, me deixando só de cuecas caiu de boca em meu cassete duríssimo de 18 cm e Frank pagava um boquete gostoso naquela bucetinha gostosa e rechonchuda. Frank e eu revezávamos de hora em hora enquanto nós a chupava e ela esfolávamos nossos cassetes com sua boca carnuda num vai e vem sem igual. Eu já tinha preparado o local logo mais pra noite com a Rafinha, enquanto deixei o Frank pagando um 69, eu fui pegar uma garrafa de vinho, uma lata de leite condensado e algumas uvas para a ocasião que só esquentava cada vez mais, foi a minha vez de manusear aquela situação e quando Bruninha e Frank me veem com aqueles objetos nas mãos ficam de boca aberta. Já dono da situação e por cima dela tomo uns goles do vinho e derramo um pouco de leite condensado em seu corpo começando de sues seios até sua bucetinha que já estava toda meladinha de seu liquido lubrificante natural de seu corpo, começo a lamber insanciavelmete até sua bucetinha lambrecada com o leite e começo a chupar deixando a louca de prazer. Frank entra no clima e eu derramo mais leite condensado em sua bucetinha e comei a socar sua xana com o meu cassete e dava pra ela chupar. De repente vendo aquele cuzinho feito um botão de flor piscar pra mim me da vontade de meter o meu pau que latejava de tesão naquele cuzinho que começo a enfiar a língua naquela delicia que me deixava louco. Afinal ela reagiu, pois nunca avia dado o cuzinho que me deixa ainda mais com vontade de foder, a coloquei de quatro e comecei a penetra aquele cuzinho apertadinho. Ela respondeu estremecendo o seu corpo aquele contato estranho, fui insistindo sem usar muita força e ao mesmo tempo ela gemia e eu procurava ser firme para penetrar naquele cuzinho virgem de pau e quebrar aquele cabaço e não havendo mais resistência meu cassete já estava todo dentro até o talo. Fiquei naquela posição por algumas horas sentindo aquele cuzinho comprimir o meu pau com suas pregas parecendo uma xuxinha a apertar continua mente vares vezes seguidas. Ponho-me deitado no chão e ela senta aquele cuzinho ensanguentado em meu cassete e cavalga nele e depois de alguns minutos para de chupar o pau de Frank e se deita em meu corpo e pede para que Frank a penetre também, ela gemia e pedia para que nós não parássemos de fodela, já não aguentávamos mais resolvemos acelerar os movimentos com socadas mais violentas e gozamos os dois juntos e deixamos toda aquela porra jorrar dentro dela e depois dessa transa sempre fodiamos em vários locais do parque.