Certo dia eu estava terminando minha caminhada quando vi Dirlene chegar de carro retirando do porta-malas alguns itens que comprara para a loja; nisso surgiu Jairo esbravejando em voz alta irritadíssimo pela demora da esposa em retornar com o veículo que segundo soube pertencia à empresa na qual Jairo empregara-se; depois de xingar e reclamar muito sempre com tom de voz alto, Jairo tomou a chave das mãos da esposa e saiu com o carro deixando-a ali com uma expressão misto de tristeza e desconforto. Antes de entrar ela olhou para os lados procurando certificar-se de que ninguém havia presenciado o pequeno espetáculo deprimente.
Pensei em consolá-la de alguma maneira, mas meu senso falou mais alto para que eu evitasse abordá-la naquele momento já que o assunto estava recente demais. Passados alguns dias, fui até a loja para comprar água sanitária e enquanto encetava o negócio conversei um pouco com Dirlene ainda evitando o evento que presenciara. “Olha, Dirlene, sei que isso não é da minha conta, mas preciso te dizer uma coisa!”, disse eu incapaz de controlar meu ímpeto. Ela fitou meu rosto exibindo um ar de atenção e interesse em ouvir o que eu tinha a lhe dizer. “Fodeu! Agora é tarde!”, pensei eu enquanto ponderava o que devia dizer.
-É o seguinte – iniciei eu com tom nervoso e inseguro – Me desculpe, mas eu presenciei uma discussão sua com o Jairo dias atrás sobre o carro …, queria apenas dizer que ele precisa respeitar você especialmente quando estiverem em público …, sabe aquela história? Roupa suja se lava em casa …, me perdoe …, não que me meter em sua vida …
-Não! Tudo bem …, obrigado por se preocupar – interrompeu Dirlene demonstrando empatia com o que dissera – O Jairo é assim mesmo …, as vezes explosivo, as vezes dócil …, ele não tem mesmo medida …, já me acostumei …
-Desculpe mais uma vez, mas não devia! – foi minha vez de cortá-la – Não devia se acostumar com ofensas em público e muito menos com seu marido te tratando mal …, Vixe! Acho que agora fui longe demais, né?
Repentinamente um silêncio tomou conta do ambiente como se ambos não soubessem mais o que dizer; eu baixei minha cabeça e ensaiei me retirar com discrição; todavia, Dirlene parecia querer outra coisa. “Olha …, obrigado mesmo por tudo que você disse …, amo meu marido, mas ele jamais diria algo assim …, me senti bem com suas palavras!”, disse ela em tom hesitante ensaiando um sorriso tímido. Não sei bem a razão, mas tudo aquilo me fez pensar e de deixou excitado! Dirlene não era uma mulher com atributos que chamassem a atenção; na verdade ela era uma pessoa comum; baixinha, pouco acima do peso, cabelos tingidos com as raízes esbranquiçadas, rosto com marcas típicas da labuta diária e um guarda-roupa despojado. Mesmo assim ela me deixou com tesão! Com vontade de foder gostoso com ela e fazê-la gozar até não poder mais!
-Olha, Dirlene …, esse aqui é o número do meu celular – disse eu rompendo o silêncio entregando-lhe o número anotado em um pedaço de papel que havia sobre a mesa de trabalho dela – Se quiser conversar mais …, sobre qualquer coisa …, me liga.
Sem esperar por uma resposta peguei minhas compras e fui embora; os dias se passaram sem nenhuma novidade; fiz mais compras com Dirlene, porém ela não disse nada além das cortesias habituais. Acabei esquecendo do assunto até uma manhã em que recebi uma ligação dela. “Oi! Tudo bem! Não queria te incomodar, mas precisava falar com alguém e então pensei em você!”, disse ela assim que atendi a ligação. Respondi que não me incomodava e quis saber a razão da ligação; e a resposta foi surpreendente!
-Queria conversar …, não por telefone, mas pessoalmente – respondeu ela ainda com tom hesitante – Sabe aquela praça que tem lá …, quase no final da avenida …, você poderia me encontrar lá?
Respondi que sim e Dirlene pediu que lhe desse uns quinze minutos e depois fosse ao seu encontro; logo que ela desligou um temporal de pensamentos desabaram sobre minha mente, desde os mais ternos aos mais libidinosos; quinze minutos depois estava em meu carro rumando para o encontro marcado; circulei a praça e estacionei em frente a um gramado que dava para os fundos de um edifício residencial, olhando ao redor em busca de Dirlene. Imaginei que ela tivesse desistido até vê-la caminhar a passos acelerados em direção ao meu carro. “Vamos sair daqui, por favor …, não quero que nos vejam!”, pediu ela assim que entrou no veículo.
Dei a partida e rumei na direção de um local mais seguro que eu conhecia; em alguns minutos estávamos em outra praça maior que àquela hora do dia era um pleno deserto. Olhei para Dirlene e percebi um ar de alívio como se ela se sentisse segura para falar o que quisesse. “Sabe aquela conversa que tivemos? Mexeu comigo! …, não sei te dizer, mas …”, começou ela com uma expressão ansiosa.
-Mas …, você ficou com tesão, não é – emendei sua frase inacabada, mirando seu rosto – E também ficou com medo …, acha que isso é errado …, mas sente vontade de saber como seria com outro homem …
-Ssim! Isso …, você disse tudo! – completou ela parecendo ir da ansiedade para a excitação – Acha que estou errada?
Em vez de responder preferi agir puxando Dirlene para mim e buscando seus lábios com os meus até que nos beijássemos com línguas exasperadas se digladiando; se ela esboçou alguma resistência essa foi tão pífia que apenas redundou em mais tesão de minha parte. Enquanto os beijos se sucediam apalpei as mamas dela por cima da roupa e logo desci até a virilha da sua calça que senti úmida denunciando seu grau de tesão. Meti a mão dentro da calça até encontrar a vulva quente e molhada de tesão; assim que a dedilhei com a ponta dos dedos, Dirlene largou o beijo para gemer de tesão.
-Ahhh! Viu como tô molhada? – murmurou ela pousando sua mão sobre a minha por cima da roupa e apertando – Uhhh! Para! Para! …, assim vou …, vou …, Ahhhh! Tô gozandoooooo!
Não me dei por satisfeito com aquele primeiro gozo e continuei tocando piano naquela bucetinha suculenta provocando mais orgasmos em Dirlene, que se contorcia de tesão.
“Isso! Goza! Goza, putinha! Sabe o que eu quero? Quero fuder essa bucetinha! Mamar esses peitos e te fazer gozar muito mais!”, eu sussurrava em seu ouvido lambendo sua orelha; a vagina da safada parecia uma cascata vertendo gozo de forma insistente ao mesmo tempo em que ela quase pulava sobre o banco do carro com minha mão dominando sua vontade. Trocamos mais beijos enquanto ela gozava mais e depois de algum tempo ela implorou para que eu parasse.
-Só paro se você me aliviar! – respondi pondo meu pau pra fora da bermuda – Olha como você me deixou? Vem! Cai de boca nele!
Dirlene pareceu em transe ao ver meu pau rijo com a cabeça inchada; ela o tocou carinhosamente e depois de sentir sua dureza abaixou a cabeça tomando-o em sua boca; foi uma mamada alucinante e Dirlene mostrou que conhecia bem do riscado; deixei que mamasse até o gozo sobrevir enchendo sua boca com uma generosa carga de sêmen que ela não hesitou em engolir com sofreguidão. Ficamos lá, exaustos e suados buscando uma necessária recuperação.
-Você quer mesmo meter comigo? – perguntou ela minutos depois com um olhar ainda ansioso. Eu sorri e acenei com a cabeça e ela continuou – Amanhã …, de tarde …, na loja …, você vem que te espero!
Senti um arrepio correr a pele e acenei com a cabeça sem pensar no risco e nas consequências. Pouco depois deixei Dirlene no mesmo lugar onde nos encontráramos e fui para casa excitado e também um pouco atemorizado. No dia seguinte logo após o almoço pus-me e pensar se deveria seguir em frente com aquela insanidade; ir até a casa de uma mulher casada pra fodê-la às escondidas do marido, que por acaso eu conhecia e até me relacionava com ele …, insano mesmo! Meia hora depois eu estava saindo de casa.
Entrei na lojinha e fui até o fundo sem perceber que Dirlene estava atrás de um armário próximo da porta; ouvi a porta de aço descendo com a escuridão dominando o ambiente; quando a luz se acendeu eu me voltei e vi Dirlene que estava pelada! Seus seios de tamanho médio e um pouco caídos ostentavam mamilos durinhos e ela coçava a bucetinha depilada e polpuda. “Tira a roupa e vem me fuder!”, disse ela caminhando em minha direção. Ela se deitou sobre a escrivaninha de trabalho erguendo as pernas abertas; me ajoelhei e dei um banho de língua naquela bucetinha quente deixando-a bem molhada enquanto os gozos sobrevinham na fêmea.
Fiquei de pé e rocei a região com a cabeça do pau antes de enfiá-lo bem fundo na vagina de Dirlene que abafou um grito com a mão sobre a boca contorcendo-se enquanto eu socava com força enfiando e sacando o membro e provocando mais orgasmos na vadia que ainda sufocava seus gritos e gemidos. Fodemos por um bom tempo e Dirlene gozou a valer fazendo-me desconfiar que Jairo não proporcionava a ela um regalo de tal intensidade. Ao sentir meu gozo próximo saquei o pau e levei-o até sua boca. “Chupa minha rola, putinha! Chupa até eu gozar e te encher de porra!”, grunhi exigente. Dirlene segurou meu membro com uma das mãos e abocanhou o bruto mamando de forma alucinante até que eu gozasse, ejaculando e enchendo sua boca com minha carga que ela novamente reteve e engoliu.
-Não sei se haverá próxima vez, mas …, por favor não conte isso a ninguém! – pediu Dirlene quando eu já estava vestido e pronto para ir embora.
-A próxima vez depende apenas de você! – respondi acariciando seu rosto – Quanto a não contar a ninguém …, contar o quê?
Meteu a colher na briga, a vara na Dirlene e o conto no papel, hahaha