O acesso é possível apenas por barco e lá existe apenas uma casinha onde antes ficavam alguns homens da marinha. Ela disse que já fazia uns 30/40 anos que a marinha deixou de administrar a ilha, e por isso seria perfeito o lugar para descanso.
Perguntei como a gente poderia se virar lá sem banheiro, e ela disse. Que apesar da casinha da marinha ter sido abandonada há muito tempo, a cada duas semanas um dos funcionários do pai de Carla visitava a ilha e fazia uma manutenção básica, o que tornava o local habitável, ou seja, eu teria um banheiro e caso ficasse casada de acampar com a barraca, teria a casinha como refúgio.
Aceitei a ideia da Carla, ficaria com tempo de sobrar para colocar a cabeça no lugar, iríamos junto com o funcionário do Pai dela e ficaríamos duas semanas lá.
Pegamos o avião em Guarulhos, a viagem levou menos de três horas.
Chegando ao aeroporto, fomos recebidas pelo senhor Jerônimo, ele era o funcionário responsável pela manutenção da casinha da ilha.
Ele nos ajudou a preparar as malas, alimentos, repelentes e tudo o que fosse necessário para o nosso tempo na ilha.
Ele disse que partiria amanhã cedo para a ilha, por isso teríamos tempo para curtir um pouco da "vida moderna", antes de mergulhar na natureza.
Estava excitada com a ideia dessa aventura.
A Carla disse:
- Cláudia, vamos adorar esse período, vai parecer a nossos acampamentos no quintal.
Ri muito, sabia que não seria assim, seria uma grande aventurar, com muita emoção (não imaginava o que acabaria ocorrendo lá, e bota emoção).
Acordamos muito cedinho, não eram nem 6 horas da manhã e fomos pegar o barco junto com seu Jerônimo. A viagem levou em volta de 1 hora e meia, e quando chegamos fiquei maravilhada. Aquela praia, areia limpinha e a água perfeita do mar.
Descemos e fomos com o Jerônimo conhecer o lugar e a casa que ele cuidava.
Vi muita coisa linda no caminho, flores, pássaros, macacos, arvores enormes, lagos maravilhosos e tinha até uma pequena cachoeira.
Chegamos ao local, um prédio velho, que parecia um pequeno armazém.
Dentro tinha uma área até que grande e um banheiro que era para os militares da época.
Um banheiro tipo de academia, com várias duchas. Perguntei da água.
Seu Jerônimo disse que algumas vezes ele vem com um barco tanque que enche essa caixa, existe uma tubulação que vai até uma região da ilha que tem um pequeno porto. Lá ele conecta e língua uma bomba de pressão.
No local existiam algumas camas, todas cobertas para não ficarem cheias de poeira.
Achei estranha a limpeza, mas seu Jerônimo disse que dona Sandra pediu para que fosse feita uma limpeza antes, por isso ele e duas faxineiras tinha vindo visitar a ilha há dois dias.
Terminando de conhecer o lugar o seu Jerônimo descarregou nossas coisas e seguiu seu rumo.
Ele iria voltar no prazo marcado pra nós buscar.
Quando o barco começou a sumir do mapa falei para Sandra:
- Vamos nadar, estou louca para curtir aquele laguinho.
Chegamos lá. Comecei a tirar toda a minha roupa e Carla disse:
-Vai tomar banho peladinha Japa?
Respondi que sim, afinal só tínhamos nós duas na ilha.
Carla ficou meio sem jeito e eu disse:
- Vamos, não tem porque ter vergonha, vamos deixar as nossas roupas junto a casa e depois pegamos tudo.
Então ela começou a tirar sua roupa, meio sem jeito.
Carla é uma moça morena de cabelos lisos, corpo muito bonito. A mistura alemã com a cor negra fez dela uma mulher muito bonita e exótica. Carla se não me engano tinha 19 anos na época da nossa aventura.
Andamos cinco minutos e chegamos ao laguinho. A água estava uma delícia, pois o dia estava muito quente.
Adorei aquele momento, foi delicioso aquele sossego, mas já tinha passado pelos menos duas horas e Carla disse que iria voltar porque queria descansar um pouco. Eu quis ficar e curtir mais.
Fiquei mais meio hora, até que ouvi um barulho estranho perto do lago, como achei que era a Carla, fui me esconder numa pequena fenda perto do lago para assustá-la.
Mas enquanto esperava, escutei vozes, eram dois homens que estavam vindo para o lago.
Olhei pela fenda e vi que deveriam ser pessoas da região. Pele morena, short e camisa sem manga com botões e usavam chapéus de palha.
Começaram a limpar os peixes que tinham pescado e também bebiam pinga.
Estava preocupada se não acabariam me vendo, eu estava totalmente nua e não sei se esses homens estavam acostumados com uma japonesa peladinha na região.
Também comecei a pensar na Carla, e se alguém a tivesse visto?
Não tinha como sair sem ser vista, nem sabia como voltar por outro caminho. Esperei pelo menos uns quarenta minutos, que até de bêbados, eles adormeceram.
Tive que sair com cuidado, para não acorda-los e ser vista.
Estava começando a escurecer, e isso me preocupava, precisava encontrar o caminho.
Quando comecei a andar, escutei outras vozes... Escondi-me atrás de uma arvore.
Reparei que eram mais três homens como os dois no lago e duas mulheres com eles.
Pelo visto a ilha não era assim tão deserta. Acho que era utilizada como local de descanso dos pescadores da região.
Os homens do lago e os outros três deveriam ter a idade entre 20 a 50 anos. As duas mulheres deveriam ter por volta de 50 até 60 anos.
Esperei eles passarem.
Meu coração pulava de nervoso. Era assustador evitar aquele grupo e também tinha pressa para avisar minha amiga, que por culpa de mim, também estava andando nua naquela ilha.
Comecei a correr depois que eles sumiram e me dei conta de que estava perdida. Como tive que me esconder e mudar o caminho por causa deles, havia me perdido. Não tive tempo para guardar os caminhos daquela ilha.
Fiquei andando e me escondendo para não ser vista, mas já estava começando a ficar cansada. Não comia há horas e estava quase desmaiando de fome.
Até que vi o acampamento dos pescadores.
Ninguém estava lá. Vi que tinha uma toalha de mesa e alguns pães e um pedaço de bolo de fubá, tudo perto de alguns sacos. Não sou de roubar, mas a situação estava delicada, não podia esperar alguém chegar e me ver nua para pedir as coisas.
Fui com calma, atrás das árvores, até chegar ao acampamento.
Chegando lá rapidamente peguei um pão e a toalha, mas quando achei que não teria problema, alguém me segurou no pé.
Tinha um moleque que estava dormindo debaixo da mesa, por causa dos sacos, não pude vê-lo. Ele segurou meu pé e começou a gritar:
- Ladrão, ladrão.
Tentei me soltar, mas escorreguei. Quando levantei e tentei correr, lá estavam os três pescadores me encarando. Fui segurada nós braços e pelas pernas.
Em erguida como se fosse um saco de farinha, fui erguida e levada de volta para o acampamento.
Chegando lá fui amarrada pelos braços e erguida num ganho de arvore. Eu parecia uma pinhata.
Tentei me desculpar. Explicar que foi um engano etc. Contudo, apenas me largaram lá.
Lá estava eu nua. Amarrada com minhas mãos voltadas para cima.
- Será que alguma entidade? Não é curupira não.
- Cuca não é japonesa.
- Também não é boto, pois é homem que anda pelado e não mulher.
Eles ficaram olhando e dizendo:
-Quem é você ladra?
Falei que não era ladra e explique toda a história para eles.
As mulheres chegaram e não acreditaram.
- Deixa eu cuidar dessa. Eu sei como fazer falar.
Ela se aproximou. A mão direita dela pousou sobre meu seio direito e começou a aperta-lo, dando torcidas, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Fala a verdade ladra. Ela começou a puxar e torcer.
Eu gritava e chorava.
- Por favor, para!!!! Não estou mentindo.
Jurei que não estava mentindo e que iria pagar o pão.
Até que um dos caras falou:
- Pode parar Cissa. Acho que o pão vale um favor da ladra pelada.
Falei que faria. Qualquer coisa, mas que parasse.
- O Lucas que você acordou é virgem, precisa mudar isso.
Falei que não, nunca tinha transando com alguém como ele. Isso tudo é um engando.
- Beleza, alguém me pegar meu chinelo e os pregadores, vamos continuar dando uma lição na ladra pelada.
O Cara mandou as duas mulheres segurarem minhas pernas.
- Por favor não me bata, por favorrrrrr.
A primeira chinelada me fez ver estrelas.
- Por favor eu jurooooo.
A segunda, foi pior ainda.
Meus gritos só perdiam para as risadas do resto do grupo.
Depois foram colocados os pregadores nos meus mamilos e apertados com a linha de pesca.
- Para !!! Ta doendo, ai é muito sensível.
As chineladas continuaram, sem dó ou piedade.
Meu rosto estava ensopado com minhas lágrimas quando pararam.
Eles me soltou de uma vez. Cai e engoli um pouco de terra e areia.
Um dos caras que estava bêbado me pegou pelos cabelos e me levou para o Lucas.
Escutei: - Chupa.
Obedeci. Depois daquela surra não tinha coragem de dizer não.
O pau do rapaz não era grande, mas obedeci.
O grupo ficou assistindo, bebendo e dando risada da situação.
Estava sem ajuda, mesmo que Carla viesse, o que faria?
Enquanto chupava, recebia ordens. Lambe o saco, chupa a cabeça. Beija-o.
Uma das mulheres disse:
- Não passa de uma rapariga.
Depois me mandaram deitar e abrir bem as pernas.
Fiquei com minhas costas nuas no chão duro, com as pernas abertas como se fosse um frango assado.
Então veio o rapaz sem jeito em cima de mim.
O grupo estava adorando a situação, acho que nunca tinham presenciado um programa desse tipo.
Não tinha motivo para sentirem medo, não tinha ninguém na ilha para fazer algo contra.
Ele começou a me comer devagarzinho, acho que estava realmente perdido. Com certeza estava com vergonha e sem jeito.
Não durou muito, dois minutos depois ele disse que sentia algo.
Um dos caras o mandou tirar e apontar para o meu rosto.
Lá estava o primeiro orgasmos do mocinho.
Senti aquele lentinho quente no meu rosto. Estava agora dolorida e suja de terra e porra no chão.
Foi então que uma das mulheres me puxou e levou até uma bica e mandou eu me lavar.
Perguntei se podia usar alguma roupa, toalha e ela disse:
- Você veio com nada e volta com nada. Japonesa são todas vadias.
Depois de limpa, minhas mão foram amarradas e fui posta de joelhos.
- Fiz o que me pediu, por favor, me solte.
O cara disse:
- Ninguém aqui comeu antes uma japonesa, ou mulher branquinha como você.
- Você vai servir todo mundo.
Falei que não, precisava voltar para minha amiga...
Arrependi-me por aquelas palavras.
Vi o sorriso, e o cara perguntou onde ela está?
- Por favor...
Blaft. Recebi um tapa como nunca antes tinha recebido.
- Vamos colocar os pregadores nessa bucetinha.
- Não, eu conto.
Então acabei falando onde ela deveria estar.
Eles conheciam o lugar, era fácil para eles encontrarem o local.
Estava com as mãos amarradas nas costas e uma corda no pescoço, onde fui puxada por todo o caminho.
Chegamos ao lugar e o cara me empurrou para dentro da casa.
A Carla que estava dormindo acordou assustada.
- O que está acontecendo Claudia??? Quem são eles?
Ela não teve tempo de reação, logo foi segurada e jogada no chão.
Carla chorava muito, estava apavorada. Ela nunca tinha passado por uma situação dessas.
Também me vendo amarrada e com o corpo machucado a deixou assustada.
Um dos caras falou para ela:
- Você agora é nossa empregadinha, vai cozinhar para gente agora.
Carla foi para a cozinha, mas tinha pedido para primeiro que me dessem uma roupa.
- Só se for a sua, se não quiser ficar no lugar da ladra, vá para a cozinha.
Carla foi chorando, não teve coragem de dizer mais nem uma palavra.
Dez minutos depois ela voltou com alguns lanches.
Todos comeram depois de alguns minutos as duas mulheres, o ex-virgem foram embora.
Ficaram apenas os cinco caras nos olhando.
Um deles para brincar comigo, me pós de joelho e prendeu meus pés com cordas em dois buracos, para piorar o situação além de estar com os braços amarrados, meus cabelos foram amarradas em um corda e esta corda foi amarrada junto aos meus calcanhares, o que me fazia ficar com a cabeça voltada pra trás quase que olhando o teto.
Era como se eu fosse um arco.
Os outros caras adoraram me ver assim, ficou numa posição muito incomoda e humilhante para eles.
Carla ficou muito penalizada, senti em seu olhar. Também tinha muito medo.
Ela pediu para me soltar.
Ok, disse um deles.
Mas vou soltar para que nós possamos brincar, e você irá assistir tudo.
Carla fez uma expressão de horror, e foi tentar voltar para a cozinha, mas um dos caras a segurou e mandou sentar na cadeira.
- Tenho duas opções para você. Assiste ou toma o lugar dela, o que vai ser?
Carla sentou e ficou quieta, sabia que não tinha o que fazer, senão aceitar ver o que aconteceria comigo.
Um dos caras me soltou, cai como se fosse um saco no chão. Meus calcanhares e pulsos estavam vermelhos porque foram amarrados muitos forte. Meus braços e pernas estavam adormecidos, senti aquela sensação ruim do sangue voltado para os membros.
Levei um tempo para poder me mover.
Quando consegui me mover lá estavam os cinco homens me olhando, um estava no lado da Carla, para ter certeza que ela não poderia sair. Os outros quatro estavam de pé me esperando e mandaram eu vir de quatro rebolando para a amigar ver o que é uma puta ladra.
Comecei a andar de quatro devagarzinho, fui rebolando na direção deles.
Quando cheguei perto, me mandaram dar voltas de quatro rebolando.
Era uma visão muito humilhante, eles adoravam me ver de quatro andando como uma cadelinha e começaram a elogiar o meu rabinho e bocetinha pra Carla.
- Olha o rabinho da sua amiga. Presta bem atenção nele.
Mandaram em ficar de quatro na frente dela e arregaçar bem para mostrar o que seria comido logo.
Senti-me muito mal, não conseguia imaginar situação pior para nós duas.
Lá estava eu me exibindo para minha amiga e cinco pescadores.
Fiquei assim até que me mandaram baixar a calça do cara que estava do lado da Carla.
Fiz o que mandaram.
Saiu aquele pau roxo de duro para fora da calça.
O dono do pau que sorriu e disse:
- Chupa e mostra para sua amiga o que sabe fazer, tem que ser bem gostoso, senão eu desconto nela.
- Por favor Claudia, chupa logo.
Então comecei o show.
Massageei o pau enquanto chupava aquele saco peludo. Puxava com meus lábios até deixar o saco todo babado.
Depois comecei a chupar a cabeça do pau. Deixei entrar apenas a cabecinha e brincava com minha língua nela dentro da boca.
Depois de um tempo comecei a engolir o pau todinho até sentir o saco bater nos meus lábios.
O cara que eu estava chupando me mandou olhar para a Carla enquanto o chupava.
Eu via as lágrimas e a cara de espanta no rosto dela.
Não sei se era dó por mim, ou medo do que poderia acontecer com ela.
O cara falou para eu tirar o pau da boca, ficar beijando a cabeça. Mandou eu agradecê-lo. Afinal eu podia foder com um homem de verdade.
Ele foi claro que queria que eu sorrisse para a Carla enquanto dizia isso:
- Obrigada por me deixar ter um homem de verdade para me comer.
Eu tentei esboçar um sorriso enquanto dizia o que me foi dito, mas saiu muito falso.
O resultado foi que o cara começou a puxar o meu cabelo com uma força que vi estrelas.
Depois ele me jogou com uma força no chão, o que fez machucar meus cotovelos na quedar.
Eu vi que não tinha jeito. Era fazer o meu melhor, senão eu e provavelmente a Carla sairíamos muito machucadas.
Comecei a sorrir como nunca sorri. Parecia sorriso de criança.
Agradecia, beijava o cacete, chupa tudo.
O cara ficou louco. O pau conseguiu ficar muito mais duro.
Chupei, chupei até que ele explodiu na minha boca.
Ele falou não cuspa e não engula ainda.
Ele me mandou abrir a boca e mostrar o que tinha dentro para a Carla.
Carla olhava e começou a tossir. Acredito que queria vomitar.
Então o cara disse engole agora.
Engoli todinho.
Abre a boca e mostra.
Abri. Carla estava soluçando. Tudo que ela não gostaria de ver estava acontecendo na frente dela e com a melhor amiga dela.
Depois foi a vez dos outros.
Tive que sentar em cima da pica de um dos caras que estava deitado no chão.
Acelerei o movimento com a esperança de que ele gozasse rápido, mas senti um par de mãos abrindo minha bunda.
Quando olhei para trás um dos caras estava jogando minha maionese no pau e se preparando para comer meu rabo.
Ele colocou com tudo. Senti aquela vara entrar como uma paulada, só não doeu mais porque ele tinha usado a maionese.
Não deu tempo para gritar muito, pois o terceiro enfiou o pau na minha boca e comecei a chupar.
Eu estava toda preenchida de picas, só faltava comerem minhas orelha e narinas.
Senti os braços deles me apertando e forçando suas picas com força.
Nunca vi desejo tão grande como daqueles homens.
O primeiro que gozou foi o que estava comendo minha bocetinha.
Ele urrava como se o pau estivesse sendo mordido.
Senti aquele liquido quente preenchendo tudo e quando o pau escapou começou a escorrer.
O cara quase desfaleceu.
O Segundo foi o que estava comendo meu cú. Teve uma hora que a velocidade aumento muito. Senti meu cú começar a arder... Até que ele também começou a gozar.
Ele tremia enquanto completava meu cuzinho com sua porra. Quando ele tirou o pau disse:
- Cuzinho gostoso, muito bom. Pena que dá para ver que não fui o primeiro.
Os dois saíram e continuei chupando. O cara quando estava para gozar tirou o pau e encheu meu rosto de porra.
O ultimo que não gozou veio com calma, mas quando chegou perto pegou meus cabelos com força e me fez ir de quatro na frente de Carla.
Mandaram ela me olhar.
Lá estava eu, fodida, com porra em toda parte. Cheia de marcas pelos tapas na bunda e caminhada nua no mato.
O ultimo mandou Carla detalha o que viu.
Ela chorava e não conseguia dizer, até que eu levei um belo tapa na bunda.
O pescador disse:
- Ou fala, ou ela leva.
Ela começou a relatar tudo. Chorava muito.
- Fale sem chorar e sorria quando conta.
Ficamos muito tempo nisso.
Até que finalmente cansada de tanto chorar e vendo que minha bunda estava vermelha com um pimentão de tanto levar tapa...Carla começou a relatar e sorrir.
Eu via a situação e comecei a achar que isso faria não apenas eu, mas Carla enlouquecer.
Terminada a história, aí veio o toque final.
O ultimo cara que não gozou me mandou chupar Carla.
Carla tentou sair da cadeira, mas foi segurada por dois.
Carla foi amarrada na cadeira. Ela se debatia, mas levou um tapa que fez ela se calar e chorar baixinho.
Então mandaram abaixar o short e calcinha dela.
Eu estava tremendo...nunca tinha feito nada com outra mulher.
Carla eu via não só como uma amiga, mais uma irmã.
Mas não teve jeito. Lá estava eu, abrindo a bocetinha dela com meus dedos.
Então comecei a chupar.
Era muito difícil, nunca tinha feito isso... era tão estranho.
Sentia o gosto saldado da bocetinha da Carla, ela tentou se mexer, mas amarraram as pernas dela também.
Continuei chupando e lambendo aquela bucetinha .
Vi que o ultimo cara batia uma punheta enquanto olhava.
Teve uma hora que reparei que Carla estava se contorcendo e ficando vermelha.
Sim, ela começo a sentir o prazer de uma mulher que conhece bem os locais de estimulo.
Senti que Carla tentava conter, mas não conseguiu e começou a gozar.
Ela tremia devagarzinho, seu rosto ficou com um tom rosa e seus olhos olhavam para lugar nenhum.
Nisso o ultimo cara começou a gozar e mirar no rosto de Carla.
Isso foi o primeiro dia.
Fomos obrigadas a ficar uma semana nuas servindo aos pescadores e outros amigos deles que apareceram.
Enquanto não nos comiam, tínhamos que fazer as tarefas de limpar os peixes, almoço, janta.
Fomos escravizadas nesse tempo.
Nesse tempo eu sai apenas uma três vezes para ir à vila dos pescadores fazer as tarefas na casa deles.
Tive que acostumar a entrar nua naquela vilinha na frente de todos.
Ninguém questionava.
Não podia fazer nada, pois tinha medo do que aconteceria com a Carla.
Depois que foram embora.
Carla e eu ficamos esperando o dia para voltarmos para casa.
Não contamos nada, Carla não queria que ninguém soubesse.
Lá fomos nós duas, com aqueles sorrisos falsos para o Jerônimo.
- Foram bons os dias senhoritas?
Depois de uma pausa.
- Nunca iremos esquecer.
Muito bom gata
Que delícia, votado!