Meu chamo Claudia, sou neta de japoneses e moro em São Paulo capital. O conto que irei foi durante uma das minhas primeiras viagens. Eu era magrinha, 1, 65, 55 kg na época, cabelos lisos que cobrem os ombros, seios e bumbum pequenos.
Estava com minha amiga do colegial Fernanda. Viajamos para São Pedro em SP.
Naquele tempo curtíamos muitos nossos *CIGARRINHOS* e bebida para ficarmos de boa e sem inibições.
Fernanda curtia muito assistir minhas aventuras, ela era a pessoa que conhecia totalmente o meu passado, alguém com certeza com conhecimento suficiente para estragar minha vida. Adorava me atiçar para que eu fizesse minhas bobagens, dizendo que fazia isso para o meu bem.
Ficamos hospedadas em um rancho nas proximidades da cidade. Lembro que brincávamos com os nomes de pedras preciosas das ruas ao redor.
No dia não imaginei a loucura que iria fazer.
Sai com a Fernanda do nosso quarto e fomos nadar na piscina que tinha no lugar. Eu usava um biquinho preto, com detalhes brancos, do tipo fácil de tirar os laços. A piscina era muito bonita, água tão transparente. Foi lá que conhecemos um dos funcionários, seu nome era Elias. Ele ajudava no lugar preparando os passeios. Ele tinha entre 35 ou 40 anos no máximo.
- Que tipo de passeios você costuma organizar Elias?
- Trilha, escalada, passeio de cavalo, acampamento.
Fernanda deu um sorriso e disse:
- Você poderia nos arranjar um passeio agora á cavalo?
- Sim, tenho os meus bichinhos aqui, se quiser espero se trocarem.
- Não, Minha amiga vai de biquine, assim pegamos sol, vou pegar apenas uma coisinha.
Achei meio estranha a ideia da Fernanda, mas tudo bem.
Ela foi pegar uma bolsa voltou. Ela colocou um shortinho preto e falou para irmos agora.
No fim, apenas eu fui de biquine.
Fomos os três pegando um caminho no meio do mato.
Teve um momento que a Fernanda chamou o Elias e eles começaram a andar bem mais na frente do que eu. Como não tinha experiência, não conseguia alcança-los.
Sabia que o assunto era eu, pela cara que faziam quando olhavam para trás.
Quando consegui alcança-los Fernanda me deu um baseado.
- Espera ai. O que pensa que está fazendo?
-Elias falou que não tem problema, ele não irá contar nada.
Fui fumando meu cigarrinho enquanto Fernanda tirava uma garrafa de 51.
- Vamos curtir amiga.
Paramos embaixo de algumas arvores.
Elias amarrou os cavalos e sentou do nosso lado.
- Aqui é bem isolado garotas, não teremos problemas.
- Que problemas? Perguntei.
Ele se aproximou e se apoiou em minha perna. Sorriu e disse:
- Ah, esse é o problema que vocês estavam falando?
Passei a mão por cima da calça dele e disse:
- Tenho um problemão na minha mão agora, quero muito dar um trato nele.
Ele me puxou e começamos a nos beijar. O legal de viajar com a Fé, era curtir os caras em outras cidades e estados, depois ir embora e deixar a fama de fácil e biscate lá.
Fernanda chegou perto e disse:
- Finjam que não estou aqui olhando.
- Não amiga, adoro saber que você está aqui olhando.
Elias começou a soltar a parte de cima do meu biquíni, deixando meus seios a mostra. Ele chupava tão gostoso.
- Lambe e mordisca lindo, ela é bem sensível ai, vai gostar.
- Você não vem? Perguntou Elias.
- Não, apenas olho, biscatinha aqui é apenas minha amiga, agora faz como falei.
Ele começou a lamber e mordiscar como Fernanda explicou. Estava molhadinha quando ele se levantou e deixou sair o mastro para fora.
Naquele tempo gostava de ficar chapadinha, não dizia não para rola.
Também já tinha acostumado com a presença da minha amiga conseguindo os machos e assistindo toda foda.
O engraçado é que ela nunca participou. Bom, voltando ao meu macho.
Comecei a chupá-lo, lambendo a cabeça e engolindo aquela espada até as bolas baterem em minha boca.
- O que está achando Elias da minha amiga, mal ganhou permissão para viajar e já tem essa experiência toda para tratar um pau. Espero que possa atendê-la em tudo que precisa. Hahaha.
Fernanda adorava falar besteira assistindo minhas fodas, tudo era brincadeira para ela.
- Não nego que estou amando essa boca, especialmente curtir uma putinha com a idade da minha filha.
- Safado. Ta imaginando minha amiga como filha putinha. Hahaha. Estou adorando vocês. Duvido que sua filha já tenha tido tanto pau quanto ela. Hahaha.
Elias me levantou e baixou a parte de baixo do meu biquíni. Mostrando minha xaninha depiladinha. Ele me levou para junto do cavalo, onde me apoiei com a bundinha empinada.
Ele começou a entrar com o pau na minha bucetinha com força. Era tão gostoso sentir aquele membro. Não fazia uma hora que o conhecia, mas já estava dentro de mim.
- Minha amiga é uma delicia, não é moço? Curte comer uma novinha.
Eu gemia e chorava alto, me exibindo para minha amiga Fernanda e ouvindo as bobagens que ela dizia.
- Claudinha, hahaha. Vai chamar atenção de alguém e olha que estamos longe. Hahaha.
- Me deixa gritar, estou gozando nesse pau. Falei sorrindo de forma safada.
Fernanda se levantou e foi junto de nós. Falou algo no ouvido de Elias que fez que sim.
- O que está falando Fe, vai entrar na brincadeira? Não tem problema uma terceira pessoa.
- Não, vai ter um terceiro, mas não sou eu.
Ela segurou minha mão e levou direto ao pau do cavalo.
- Espera, o que pensa que está fazendo.
- Sente minha amiga, sente. Não tem medo, estamos no meio do nada.
- Não, não, não, isso é nojento e errado.
- Pode até ser nojento, mas você curte o errado e já pegou pau muito mais feio que esse.
Ela puxou minha mão até encostar-se àquele pau. Nunca antes tinha tocado no membro de um animal. Era marrom, com a cabeça preta.
- Segura e mexe nele enquanto nosso amigo te come.
Estava tão louquinha por causa da droga, que comecei a fazer o que a Fernanda disse.
Eu comecei a bater uma para o cavalo, fazendo aquele pau aumentar. Era enorme.
Elias me comiga com força, dando uns tapas na minha bundinha até que disse:
- Me deixa ajudar a tirar essa indecisão menina.
Ele pegou meus cabelos e forçou meu rosto na direção do pau do cavalo.
- Não Elias, Fernanda, me ajuda.
- Não amiga, sei que você quer, e o Elias está ajudando. Curte amiga biscatinha.
Meu rosto batei naquele pau, senti o cheiro forte e vi com detalhes aquele saco enorme.
- Ele vai continuar te comendo e você vai continuar com a cara no pau desse cavalo minha amiga.
Pensei em xinga, foi então que pensei:
- Quer saber, não tem ninguém da minha família aqui, se um dia caso ninguém fica sabendo.
Olhei para trás e fiz cara de safada. Elias entendeu.
Abri a boca e comecei a puxar aquele pau para dentro, não era fácil colocar a cabeça, mas na hora que entrou, ficou fácil. Fernanda vendo isso disse:
- Sabia que não iria desperdiçar um pau. Especialmente esse.
A libido estava a mil. Comecei a chupar com força o cavalo e Elias me comia cada vez mais forte.
- Que delicia, essa bucetinha e ver essa japinha chupando um cavalo, você é uma delicia.
- Já falei Elias, minha amiga é biscatinha e curte qualquer pau. Hahaha.
Elias parou um pouco e sentou do lado da Fernando me assistindo chupar o cavalo.
Minha boca, com minhas mãos não seguravam aquele pau todo.
Não sabia se era porque estava chapada, mas talvez fosse pelo meu prazer de ser puta. Era algo vergonhoso para alguém de família respeitável como a minha fazer algo assim, mas era gostoso ter plateia.
Foi sensacional a sensação do cavalo gozando na minha boca, não consegui conter, tive que tira-lo da minha boca para não me afogar.
Quando soltei o membro, Elias veio e mandou chupar.
- Me chupa como chupou o cavalo sua puta.
Ele enfiou e segurou minha cabeça com força.
Chupei com força até aquele pau estourar de prazer dentro da minha boca suja. Esse consegui engolir tudo.
Retornamos montados nos cavalos, estava tão pirada, que só me toquei que estava andando nua no cavalo quando Elias pediu para me vestir senão perderia o emprego.
No quarto depois de um banho e descanso comecei a falar com a Fernanda:
- O que você me fez fazer, agora como vou olhar o cara depois de chupar o cavalo.
- Não te obriguei, apenas conduzi. Você fez sem ser obrigada.
- Não entendo por que fiz.
- Fez porque gosta de ser uma biscatinha amiga. Eu amo ver as coisas sujas e sem moral que faz. Não pensa que é por causa do bazeadinho e do álcool. Você vem viajar com essa intenção, ninguém compra uma passagem e prepara uma viagem quando está drogado. E você me leva porque precisa de público.
- Você é toda boa menina em São Paulo, namora, estuda etc, mas é uma puta e gosta que eu saiba e incentive.
Ela se levantou e disse:
- Amanhã iremos fazer outro passeio a cavalo, pedi para o Elias trazer uns amigos. Tem algo contra?
Ela falou isso com cara séria bem perto do meu rosto.
Olhei para ela e disse:
- É por causa disso que é minha melhor amiga.