Vou falar sobre uma colega minha chamada Carol.
Carol, 1,70 altura, 57 kg. Magra, 26 anos, seios e bumbum médios, pele morena clara, na época ela tingia o cabelo de loiro, cabelos cacheados, que ultrapassavam os ombros.
Ela trabalhava em uma clinica como enfermeira. Fazia o horário da tarde, saindo sempre ou quase depois da meia noite. Ela trabalhava na avenida paulista e pegava um ônibus para ir à região do Museu do Ipiranga.
A vida dela mudou em uma noite de quarta feira. Ela tinha pegado o ônibus para casa e sentado no meio. Era passada da meia noite, provavelmente o ultimo ônibus daquela linha.
Ela estava cansada, estava com a camisa e calça brancas soadas, o cabelo preso também lhe incomodava, ela estava limpando os óculos de armação azul, quando um rapaz sentou em outro banco do lado oposto dela. Tinha pouca gente no ônibus, um casal no ultimo sono na frente, uma menina provavelmente voltando da faculdade no ultimo, entretida no celular.
Foi então que entrou um rapaz, moreno claro, cabelo tipo cascão, loiro, bem do tipo magricela, no máximo 17 ou 18 anos. Usava jeans, do tipo caidão e regata vermelha. Tinha uma mochila onde provavelmente deveria ter deixado o uniforme, era o típico rapaz que começa o serviço no supermercado saindo no ultimo turno. Na especial.
A viagem seria muito rápida se não fosse o trabalho de recapeamento.
Carol olhava para a janela, curtindo a vista, até que pelo reflexo da janela viu algo que nunca imaginou ver em um ônibus. O rapaz do outro lado estava com o membro para fora da calça, se tocando, como se estivesse sozinho no banheiro.
Carol não acreditava naquele reflexo.
- Que sem vergonha. Pensou.
Mas continuou olhando pelo reflexo, sem conseguir mover nem um músculo.
Ela reparava que deveria ser um pênis com pelo menos uns 17 cm. Não era muito grosso, mas cabeçudo. Ela ficava analisando se aquela cabeça era normal, pois parecia ter algo de torto.
Ela pensou:
- Que estou fazendo, por que não consigo parar de olhar pelo reflexo. Não quero que ele repare que estou vendo.
Quando chegou o ponto dela, ela se levantou tentando evitar olhar diretamente para o rapaz. Ela reparou que apenas ela tinha reparado no ocorrido.
Chegando a sua casa, foi tomar banho. A lembrança não saia da cabeça. Ela repassou tudo que viu, quando foi ver, estava se tocando lembrando-se do rapaz do ônibus.
Ela não entendia como pode sentir tesão por isso. Era um tarado sem noção. Deveria ter denunciado e não sentindo isso.
Ela não encontrou com o rapaz por uma semana.
Estranhamento sempre que entrava ela procurava ver se ele estava.
Aaté que ele entrou novamente no mesmo ônibus, da mesma linha.
Ela olhou para ele, e acompanhou quando ele sentou novamente no banco do lado.
Tinham duas pessoas desta vez, uma antes da catraca e outra dois bancos para frente.
O rapaz novamente sacou do membro e começou.
Carol voltou a prestar atenção, novamente analisando aquilo. Ela prestava o máximo de atenção no reflexo da janela. Queria ver bem o pau daquele desconhecido. Ela começou a ter dificuldade de ver pelo reflexo, por causas das luzes do caminho, foi então que ela decidiu e virou-se e começou a olhar diretamente para o membro do rapaz.
O rapaz se tocava com uma mão, enquanto olhava com o celular com a outra mão. Carol começou a ver mais detalhes, realmente era um pau diferente, do tipo de cabeça bem roxa, ele tinha algo de diferente, parecia que a cabeça tinha algo de torto, tipo um extra do lado esquerdo. Mesmo o pau sendo estranho, ela continuou olhando.
O rapaz virou-se para ela e a encarou, ela ficou vermelha e paralisou. Ficou tão perdida que disse:
- Oi.
Depois olhou para baixo até chegar o ponto para descer.
Ela pensou:
- Como sou idiota, disse oi para um estranho que se tocava no ônibus, por que também fiquei olhando?
Ela voltou para sua rotina, mas não conseguia parar de pensar no rapaz.
Ela achou melhor mudar de turno.
Apesar de saber que fez a coisa certa. Um dia quando estava voltando para casa, ela não embarcou no ônibus.
Ficou sentada no ponto esperando. Olhando todos os rostos.
Foi então que deu o horário que ela pegava á noite e embarcou.
Não achou o rapaz. Sentindo-se perdida e solitária.
Ela mudou o visual. Quando saia do serviço soltava os cabelos e a usar vestido no lugar do jeans no serviço. Queria se sentir bem.
Tinha voltado ao turno de sempre. Não encontrando mais o rapaz.
Estava já achando que não veria mais o rapaz, até que em uma sexta, entra ele no ônibus.
Ela o encara, e ele olha diretamente para ela.
Ele estava agora com uma polo e jeans de uma cor indeterminada, um tipo de vermelho? Ou um tipo de laranja?
Ele sentou e sacou novamente do membro e começou a tocar-se e olhar para ela, desta vez ela o encarava. Sentia algo forte, sentia prazer de olhar a cena.
Foi então que Carol deixou o desejo falar mais alto, começou a levantar um pouco a saia, e baixando um pouco de leve a calcinha. Ela não entende como, mas estava se tocando para o rapaz.
Tinham duas amigas no fundo rindo e não imaginavam a cena na frente. Carol, se tocando, ficando molhada olhando para o pau e rosto do rapaz. Esse continuava sério, olhando diretamente para o sexo dela, às vezes mudava para os olhos.
Quando Carol estava para gozar, o rapaz fez um sinal com as mãos. Ele queria que ela gozasse olhando para os olhos dele.
Ela ficou roxa de vergonha, mas o desejo foi forte, ela gozou olhando para os olhos do desconhecido.
Ela desceu do ônibus, pensando:
- O que está havendo comigo? Como posso fazer isso em um ônibus e para um rapaz que desconheço e que não é nada bonito.
Apesar de tudo a brincadeira continuava, quando ela o encontrava, um se tocava para o outro.
Até que um dia quando se encontram e o ônibus estava vazio. O rapaz não tira o pau para fora, mas fica olhando Carol se tocar, até que ele levanta e senta ao lado dela.
Ela fica assustada, nunca estiveram assim tão perto.
Ele não falou nada, apenas abriu a calça e puxou a mão dela para junto do pênis dele. Era a primeira vez que ela via de perto o pau e o sentia.
A cabeça era desproporcional para o resto do membro, era torto, apontando para o lado esquerdo. Não era bonito, mas quente e duro.
Enquanto ela o tocava, ele passava uma das mãos nas colchas dela. Sentia o jeito que apertava e apalpava. A forma como ele entrou por baixo na saia e começou a tocar no sexo dela.
Carol sentia muito prazer. Sabia que era loucura, não o conhecia e a única fez que houve alguma fala, foi o oi dela. Ela não sabia nem a voz dele.
Foi a primeira vez que ambos gozaram. As mãos de Carol ficaram meladas com o gozo do rapaz. Este puxou a calcinha dela para baixo e usou para limpar o pau devolvendo depois para ela limpar a mão.
A brincadeira foi evoluindo. Uma noite quando ele sentou do lado dela, ele puxou a cabeça dela em direção ao pênis.
Ela estava assustada, ela poderia ser pega no ato.
Ele fez força e Carol acabou aceitando e abriu a boca para engolir o pau.
Chupava bem devagar, sentindo a cabeça bater no fundo da boca. Às vezes ela queria levantar e ver se não tinha mais alguém no ônibus, mas ele forçava a cabeça dela para baixo.
Então ele gozou. Inundando a boca dela. Ela nunca tinha deixado nenhum dos namorados gozar dentro da boca, mas não consegui resistir ao estranho. Ele a segurou até sentir que engoli tudo.
Quando saiu, vi que tinham entrado pelo menos duas pessoas. Torceu para que não tivessem reparado o que aconteceu.
Depois disse nunca mais encontrou com ele.
Talvez tivesse mudado de serviço de casa.
Com o passar do tempo, Carol mudou o hospital que trabalhava, desistindo de vez de encontrar com o rapaz.
Não sabia o nome, não sabia nem a voz dele, mas sentia falta daquele pau.
Hoje casada, médica e mãe de dois filhos. Quem imaginaria meu passado.