Carol, 1,70 altura, 57 kg. Magra, 34 anos, seios e bumbum médios, pele morena clara, cabelos loiro, cacheados, que ultrapassavam os ombros. Óculos pequenos, com armação azul.
Ela se mudou de São Paulo para trabalhar como enfermeira em um hospital Mongaguá.
Carol foi morar na casa dos falecidos avôs. Era uma casa antiga, um sobrado grande, com piscina, jardim e um muro alto da cor branca.
Para se sentir segura, ela instalou algumas câmeras de segurança escondidas, assim por aplicativo ela acompanhava o que acontecia.
Os meses foram passando tranquilos, até que recebeu uma ligação de Isabel, sua irmã mais velha (44 anos).
- Como está minha maninha?
- Estou bem Isabel, quais são as novas?
- As novas é que gostaria de um favor?
- Sim?
- Eu e o Thiago vamos viajar e precisamos de alguém para cuidar do Beto. Ficaremos um mês fora e pensamos na tia favorita dele.
- Ai ai ai. Você sabe que trabalho em Hospital, não terei como dar muita atenção para ele.
- Ele já é um adolescente, precisa apenas de comida e um celular.
No fim, Carol aceitou e até combinou com o hospital de diminuir a carga horária em troca de alguns dias das férias dela.
Quando chegou o dia, Carol foi ao terminal de pegar o sobrinho.
Ele sai do ônibus com aquele boné metálico, regata e shorts. Ele chegava quase na altura do peito dela. Era magro, pele bem claro, cabelo liso do tipo que cobre a testa e as orelhas, uma leve barbinha, parecia o salsicha. Era engraçado imaginar como aquela criança adorável que chorava no colo dela, virou aquele garoto calado, que ainda não sabia o que iria fazer da vida.
Tinha dó só de pensar o que aconteceria daqui dois anos se ele não for dispensado do exército.
- Tia Carol, que saudade.
- Também Beto, vamos para casa, acredito que queira descansar.
Voltaram para casa. Carol preparou um lanche enquanto Beto tomava banho.
Foi tudo tranquilo, conversaram, saíram para andar pela orla. Carol de biquinho amarelo e Beto de suga. Curtiram a praia e comeram muita porqueira na praia.
Chegando a casa, Carol disse:
- Vou tomar um banho demorado, se quiser poder curtir a piscina, não é funda, mas a água é geladinha.
Ela se banhou, esfregou para tirar toda areia, protetor e sal do corpo. Ele escutou um barulho estranho vindo da porta, mas não ligou.
Passou hidratante por todo o corpo.
Eles jantaram. Beto foi dar uma caminhada perto do shopping da região, Carol foi dormir.
Durante a noite, ela quis ver os vídeos das câmeras de segurança, um pouco dos momentos que ela teve com o sobrinho na sala e cozinha, era muito gostoso ter companhia em casa. Ela sempre gostou de vídeos de família, e os vídeos que ninguém imagina estar sendo filmados são os mais legais e naturais.
Ela ria, sorria com tudo, até que viu algo que não esperava.
Logo depois que ela entrou no banheiro, lá foi devagarzinho o sobrinho dela na direção da porta, ele agacha e começa a olhar pela fechadura do banheiro. A casa era antiga, por isso as portas utilizavam as enormes chaves gorge.
Há alguns anos o falecido avô de Carol perdeu a chaves do banheiro e em vez de trocar a fechadura, ele colocou dentro um trinco de portão para fechar a porta. Um viúvo morando sozinho com certeza não pensaria na situação que a neta agora passava.
Ela não acreditava naquela cena. Ela estava puta da vida com ele. Como ele podia ficar olhando a tia pelada. Sentia-se violada.
- Puxa, sou família, irmã da mãe dele. Pensou.
Ela ficou rubra e mais irritada quando reparou que o garoto enfiou a mão dentro da calça.
Carol tentou se acalmar. Não queria fazer um escândalo e também não era algo fácil falar sobre o assunto com o sobrinho. Como iria encara-lo no futuro? Se contasse para a irmã não teria coragem de visitá-la.
Decidiu não falar nada. Pensou:
- São hormônios. Você viu isso nas aulas e sabe como afeta, faz as pessoas fazerem coisas que não deveriam.
Com essa desculpa decidiu fingir que nada ocorreu e não falar sobre isso com o sobrinho.
No outro dia, ela fingiu que estava bem que nada tinha ocorrido, tinha pensando nos hormônios do rapaz.
- Tubo bem tia?
- Tudo, tudo sim.
No começo era meio difícil esconder a vergonha. Por isso ela sempre evitava o horário que o rapaz estava para tomar banho.
Toda vez que colocava algum short ou regata sempre sentia que ele prestava atenção.
Levou um tempo para ela tirar essa sensação.
Passou um pouco mais de uma semana.
Carol voltou tarde do hospital. Quando chegou o sobrinho estava dormindo.
Aproveitou e foi direto para o chuveiro, tomando um belo banho. Como não tinha separado uma nova muda de roupa, saiu apenas de toalha do banheiro.
Carol subiu as escadas. Ela parou na porta do quarto do sobrinho e viu ele deitado em silêncio. Achou charmoso o jeito que ele dormia.
Ela encostou a porta do quarto e foi direto para o dela.
Ela estava acelerada ainda pelo dia, e para relaxar colocou os fones e colocou uma música no celular. Foi direto para o espelho da penteadeira para secar e escovar o cabelo.
Ela ficou apenas de toalha, pois iria passar os cremes depois.
A única luz que tinha no quarto era do abajur e celular.
Ela estava escovando o cabelo quando terminou a música. Nessa hora ela ouviu um som abafado do assoalho do corredor.
Ela decidiu acessar as câmeras da casa para ver se tinha algo pelo celular.
Nada na sala, nada na cozinha, até chegar à do corredor da frente do quarto dela.
Lá estava um vulto conhecido na frente do quarto. Era novamente o sobrinho olhando na fechadura, apreciando a tia cuidando do corpo.
Carol pensou se deveria sair correndo e pegar o menino no flagra.
A posição que ele se encontrava, não teria tempo de fugir.
Ela pensou que podia simplesmente deitar e apagar as luzes. Faltava poucos dias para ele ir embora e ela ficar sozinha.
- Ficar sozinha. Pensou. Quanto tempo está sozinha. Quanto tempo sem chamar atenção.
Ela viu como a figura a admirava. O que deveria fazer agora?
O coração de Carol acelerou um pouco, quando decidiu continuar os cuidados do corpo como se não tivesse ninguém ali.
Tinha terminado o cabelo e pegou os cremes. Começou a passar no rosto, atrás do pescoço e levemente nos ombros.
Depois soltou levemente a toalha, deixando as costas e a lateral dos seios a mostra.
Ela começou a passar o creme com cuidado, sempre dando uma leve olhada na plateia da porta.
Depois começou a passar nos seios. Começou pelos mamilos e depois por todo ele, passava erguendo o belo par.
Carol sentia o coração disparado e a respiração ofegar. Tentava tomar o controle para não transparecer que sabia da presença do sobrinho.
Depois começou a virar meio que do lado da porta e passar o creme nas pernas.
A toalha apenas cobria a cintura para baixo.
Depois ela soltou mais a toalha, deixando o bumbum a mostra. Foi passando o creme pela cintura e por toda a nádega.
Ela levantou-se, deixando a toalha sobre a cadeira e esfregando os cremes por todo o resto do corpo.
Ficava imaginando o sobrinho admirando ela assim nua, com pouca luz.
- Será que ele está gostando? Será que está com vontade de passar o creme em mim? Será que quer me tocar?
Ela sentia muito tesão com a situação, então, voltando a sentar-se e encarando o espelho, colocou a mão no sexo e começou a se tocar.
Ela empinava a bundinha e massageava a xaninha. Sentia-a ficar mais molhada.
O espelho ficou embaçado com a respiração dela. Ela ficou de rosto colado nele, de uma forma que o sobrinho pudesse ver a expressão dela.
Ela olhava a tela do celular. O garoto já estava se tocando.
Vendo isso Carol se tocou mais forte, até que gozou, despencando a cabeça sobre a penteadeira.
Tinha gozado para o sobrinho.
Sabia que foi algo sujo, mas foi também muito gostoso.
Depois ela colocou a toalha e levantou-se.
Foi até a porta, escutou a movimentação no corredor.
Quando abriu a porta estava vazio.
A porta do quarto do sobrinho estava entreaberta.
Carol só de toalha via o menino deitado. Ficou encostada no batente a porta.
Sabia que ele estava acordado.
Ela adentrou no quarto, ficando bem do lado da cama.
Apesar de escuro, ainda entrava uma parca luz pela janela.
Ela simplesmente deixou a cair à toalha e ficou encarando o menino nua.
O coração de Carol estava disparado e a respiração também.
Apesar disso, continuou assim, olhando o sobrinho.
Teve um momento que ela ouviu a respiração dele ficar mais forte.
Tinha certeza que estava acordado.
Nesse momento Carol sentiu medo e arrependimento, saindo rápido de lá.
Voltou para o seu quarto e vestiu-se.
Nos outros dias eles fingiram que nada tinha ocorrido.
No ultimo dia Carol colocou as malas do sobrinho no carro e foi encontra-se com a irmã.
No terminal rodoviário encontrou a irmã. Quando estavam conversando, a irmã de Carol viu que o zíper da mala estava abrindo sozinho e decidiu arrumar as coisas.
- Não Mãe. Disse Beto.
Bem em cima de todas as roupas estava a toalha que Carol deixou no quarto.
Eles ficaram se olhando, rubros.
- Tudo bem com vocês.
- Tudo irmã. Apenas pensando que foram especiais esses dias. Não é Beto.
- Sim...
- E essa toalha?
- Uma lembrança dada por mim irmã. Quero que o Beto tenha um pouco do cheirinho do que ele gosta.
Então eles foram.
Carol ficou na dúvida se deveria ter feito algo mais naquele quarto ou se foi certo ter desistido.
A única certeza que tinha é que por mais que se sentisse suja, uma tia suja. Amou ser apreciada e que adoraria repetir a dose, mesmo arriscando prejudicar sua relação com a família.