Quando bem novinha, fui colocar um piercing em lugar bem sensível para desafiar minha irmã.

Meu nome é Claudia. Sou oriental, porte médio, 1,65 altura, 55 kg, pele branca, cabelos até os ombros, seios e bumbum pequenos.
Fui conhecer as cachoeiras de Serra do Cipó em Minas Gerais. Lugar mágico e pura natureza.
Queria ter ido sozinha, mas meus pais apenas deixaram porque minha irmã iria junto para cuidar de mim. Minha irmã era apenas dois anos mais velha que eu, mas mesmo assim era a autoridade da viagem.
Ficamos hospedadas perto da ponte do Rio Cipó.
No primeiro dia visitamos várias cachoeiras, lagos etc.
Lá utilizamos a carona para conhecer os lugares, incrível, pois em São Paulo quem iria parar para dar carona. Lá era diferente, muito normal e fizemos muitos amigos com isso.
Minha irmã falou que eles só paravam apenas porque ela era linda, senão não ligariam.
Depois pegamos outra carona e fomos para um restaurante onde comi muito bem.
Depois de um tempo do almoço, veio a minha irmã conversar comigo.
- Claudia, você vai voltar sozinha. Vou sair com aquele grupo ali para conhecer as cidades ao redor. Não me espera.
- Quero ir junto.
- Não quero uma piralha para me atrapalhar.
- Você só tem 19 anos, não vem como se fosse minha mãe.
- Não sou Claudia, mas a nossa mãe me deu autoridade. Então volta boazinha. Talvez eu te compre um doce. Rsrsrs.
Fiquei muito irritada. Não gostava daquele tratamento. Apesar de miúda não era criança.
Vi um espelho e fiquei me olhando. Eu tinha saído apenas de biquíni, shortinho jeans e chinelo.
Como estava calor não achei necessário sair com camiseta.
Foi ai que um rapaz, em torno de 27 anos, moreno de sol, corpo sarado veio puxar papo comigo.
Pensei em dispensá-lo, pois minha irmã não iria gostar que tivesse contato com estranhos, mas era uma mulher também e podia me cuidar bem.
Puxamos conversa.
O pessoal o chamava de Junqueira. Ele trabalhava com tatuagem, junto com um amigo que colocava Piercing.
- Nunca teve vontade de fazer uma tatuagem ou piercing gata?
- Meus pais morreriam se eu fizesse uma tatuagem, minha irmã iria me matar se visse.
- Puxa, sua irmã acha que você é um bebezinho.
- Pois é, uma idiota.
- Você não quer mostrar que sabe tomar suas decisões e que não precisa da autorização dela?
- Quero sim, mas como?
- Então, coloca um piercing. A maioria das garotas gosta de por no umbigo. Isso deixaria sua irmã bem brava, mas mostraria para ela que você tem poder de decidir as coisas. Depois você tira e seus pais não ficarão sabendo.
- Adorei a ideia. Você poderia me dizer o lugar onde fica seu amigo.
- Hoje ele não está no estúdio, ele trabalha mais com isso de final de semana. Durante a semana ele cuida de uma pousada.
- Que pena.
- Espera, não posso te ver triste, como sou amigo dele e gostei muito de você. Você é muito simpática e educada. Posso te levar para conhecê-lo. Ele sempre anda com o material e não irá negar de te ajudar.
- Nossa você é muito legal. Obrigada.
- Como o caminho é um pouco pesado, vamos no meu carro.
Aceitei. Quando saímos, ele me mostrou o carro. Era uma picape, era uma Hylux da Toyota, vermelha como o sangue.
Sentei no banco do passageiro e fiquei impressionada com o veiculo, muito 100.
Estava adorando não seguir as ordens da minha irmã.
Depois de uma meia hora chegamos à entrada da pousada.
Entramos em uma estrada toda rachada, se não fosse o sinto, teria dado algumas cabeçadas no vidro, pois o caminho era terrível.
Chegamos ao lugar, tinha uma porteira de madeira, após três minutos avistamos uma casa média e duas pequenas, lá tinha alguns cachorros e o som de cachoeira por perto.
Ele me falou que uma família era dona do lugar, mas que estavam viajando e por este motivo, contratou o amigo dele como caseiro para tomar conta de lá.
Chegando ao chalé, vi que tinha outro rapaz, em torno de 30 anos, um moreno alto, 1,80 em muito boa forma. Estava apenas de short, tomando cerveja e fumando.
Junqueira falou que era o amigo dele que coloca piercing.
-Ele é muito bom, vai gostar do serviço.
-Não estou vendo outras pessoas.
- Quando está fora de temporada os donos viajam, por isso não tem ninguém hospedado.
- Claudia, esse é o Sací. Meu amigo e vai ajudá-la com seu piercing.
Ele foi me mostrando o tipo de piercing que tinha.
- Japa, quer uma ceda?
- Ceda?
- Vai gostar, vai te deixar relaxada. Também toma uma cerveja com a gente.
Costumava fumar cigarro, mas era meu primeiro contato com a maconha, como queria curtir a viagem sem fiscalização, aceitei um para curtir e me ligar. Queria ser livre como minha irmã.
Fumando e tomando cerveja. Sei que comecei a esquecer do tempo, e a rir muito. Fiquei muito desinibida e meio boba.
Escolhi meu piercing.
- Gostei desse, parece um anel.
- Muito bem, onde quer coloca-lo? Nariz, umbigo, lábios, mamilos?
- Nossa, tem até nos mamilos.
- Olha Claudinha, coloca um nos mamilos. Assim vai provocar sua irmã.
- Eu estava pensando no umbigo.
- Tudo bem, mas você não quer mesmo desafiar sua irmã?
- Puxa, não sei, vai doer.
- Tenho uma pomada anestésica. Passo e vai sentir apenas uma picada.
Queria muito confrontar minha irmã, e acabei aceitando.
Tirei a parte de cima do biquíni com vergonha, ficando com meus pequenos seios a mostra para os dois.
O tal Saci pegou uma pomada e foi passando de leve nos meus mamilos.
- Vou massagear um pouco para relaxa-los, é normal.
Ele apertava e puxava-os levemente eles.
- Tem seios lindos Claudinha. Falou o Junqueira.
Quando o saci puxou o mamilo, preparando para atravessa-lo com a agulha tive medo e quis desistir.
- Não Claudinha, vem, toma um gole disso aqui, vai ajudar a relaxar.
Não sei o que era, mas me deixou tonta.
- Eu ajudo você.
Junqueira puxou meu mamilo, enquanto Saci posicionou a agulha. Se alguém falar que não dói, com certeza é um grande mentiroso. Vi estrelas.
- Agora no outro.
- Por favor, não.
- Claudia, é uma vez apenas na vida. Vamos lá.
Então eles seguraram meu outro mamilo e furaram. Apesar da dor e do inchaço gostei do resultado.
- Claudia, para não dar problema, é importante ficar um tempo sem colocar nada por cima.
Como não entendia do assunto, aceitei como a coisa mais normal do mundo.
- Claudia, quer conhecer o lugar, tem uma cachoeira maravilhosa, só precisamos pegar a trilha.
Aceitei. Foram vinte minutos de caminhada pela trilha do lugar.
- Como não tem ninguém, a cachoeira será apenas nossa.
Segui o caminho fazendo topless com aqueles dois que acabar de conhecer.
A combinação de maconha e bebida tinha deixado meu discernimento falho.

- Claudia, deixa o shortinho aqui, assim não suja.
Não vi problema. Fomos entrando no meio da mata, em um caminho muito estreito. Eu usando apenas a parte de baixo do biquíni e chinelo.
Eu caminhava na frente, com os dois me seguindo.
Às vezes ouvia baixinho:
- Olha como ela rebola enquanto anda.
Em vez de reclamar, simplesmente andava rebolando mais.
Quando chegamos, eu vi uma cachoeira pequena. Muito convidativa. Estava vazia, apenas nós três lá.
A cachoeira era rasa, muito fria, mas entrei como se estivesse em um ofurô quentinho.
Eu dava risada, jogava água e escorregava nas pedras.
Teve um momento que tive que sair, a combinação da água fria com meus mamilos furados deu uma dor.
- Me deixa ver Claudinha, falou o Junqueira.
- Humm.
- O que foi?
- Vou massagear ao redor para diminuir o inchaço.
- Que bom que você entende.
- Sim, que bom. Falou isso dando um sorriso maroto.
- Que gostoso. Esta aliviando. Continua.
Saci perguntou:
- Já pensou no futuro colocar um na bucetinha.
- Ah, não, se doeu esses imagina lá.
- Tem lugar lá que não é tão sensível. Se quiser tenho uns de pressão, assim não precisa furar.
Eu era muito tola. Aceitei ver.
- Tenho esses pode experimentar.
- Aqui na frente de vocês.
- Somos seus amigos. Pode precisar de ajuste. Sou profissional, faço isso todo o dia.
Podia ser nova, mas como estava sendo ingênua.
Abaixei a parte de baixo do biquíni, ficando nua na frente dos dois.
- Claudia, pode ficar em cima daquela pedra, abre as pernas para que eu possa ver o melhor modelo.
Fiz exatamente como mandaram.
Os dois ficaram olhando, com cara de sério, mão no queixo.
- Humm, o que acha Saci? Tipo aro ou coração?
- Acho que dois de aro, um no lábio direito e outro no esquerdo ficariam show.
- Claudia, vamos colocar eles para você. Vou colocar com carinho para não machucar.
Junqueira separou meus lábios com os dedos e disse:
- Vou fazer uma leve massagem para aumentar a irrigação do lugar antes de colocar os piercings.
Ele começou a estimular meu clitóris.
A sensação era muito boa. Comecei a pingar um pouquinho enquanto o Saci colocava os piercing de pressão.
- Ficou linda. Ele falou isso, dando um leve peteleco nos piercings.
- Uiii. Nossa que sensação.
- Vou massagear para deixar mais relaxado, tudo bem?
- Sim.
Ele começou a massagear minha bucetinha, de uma forma gostosa. Eu sentia meu caldo pingando na pedra.
- Vocês fazem isso com todas as garotas que vem colocar piercings.
- Não, (ele acelerou o movimento enfiando o dedo), apenas para as novinhas gostosas.
- Humm.
- Sabe que ficou lindo os seus seios pequeninos com esses piercings?
-Humm, ficou?
- Sim, e essa bucetinha rosadinha. Aposto que está louca para mostrar seu novo visual para sua irmã.
- No momento minha irmã...hummmmm, não impor....taaaa. Ai que bom.
O Saci passa a mãos nos meus seios e pergunta:
- Ainda doem?
- Sim. Vai me ajudar?
- Tenho um tratamento perfeito.
Ele começou a passar a língua, revezando em cada um. Sentia uma leve ardência, mas valia a pena.
- Humm, tenho uma dúvida.
- Fala japinha.
- Posso foder com esses piercings na minha bucetinha.
- Com certeza. Duvida?
Fiz uma cara de choro e disse:
- Duvido, pode me provar que não.
- Só se for agora.
Então, Junqueira me fez deitar sobre a pedra e abriu bem as minhas pernas.
Ele começou a introduzir o pau lentamente na minha bucetinha molhada, fazendo um vai e vem gostoso.
Saci chegou perto e colou o pau dele na direção da minha boca, de forma automática abrir e recebi aquele membro.
Eu sentia o frio do metal dos piercings no meu corpo acompanhavam o movimento da vai e vem como uma dança. Isso aumentava muito meu tesão.
Aquele homem com mais de uma década de vida a minha frente me comia com vontade.
Depois de uns 10 minutos, Saci pediu para inverter, ele queria comer minha bucetinha também.
Fiquei de quatro no chão, agora chupando o Junqueira, enquanto o Saci me comia com vontade.
Naquela posição os piercings dos meus mamilos moviam em uma velocidade frenética. Era como se fossem dois chaveiros e eu a mochila onde eles estavam presos, sendo bem surrada pelo meu dono.
Saci tirou o pau da minha bucetinha. Estava todo melecado pelo meu sexo e colocou direto no meu cuzinho.
Foi sem dó, mas mesmo assim amei. Acho que a mescla de prazer e dor aumentava o tesão.
Eu comecei a tocar o meu sexo, enquanto chupava e dava meu cuzinho.
Saci acelerou o movimento até explodir dentro do meu rabinho.
Junqueira quando estava para gozar, me colocou de joelhos e jorrou porra sobre meus mamilos.
- Agora sim, primeiro a estrear esses peitinhos gostosos com piercings.
Voltamos depois de alguns minutos para a entrada, onde me vesti e fui levada para o local onde estava hospedada.
Fui tomar banho quando minha irmã chegou e me vendo com os piercings no banheiro perguntou:
- O que você fez maninha?
- Fui melhorar meu visual. Gostou?
- Me deixa ver. Puxou piercing do meu seio direito.
- Aii.
Contei depois toda a história para ela.
- Maninha, Isso que você fez não te faz adulta, mas mostrou que você é apenas uma puta facinha. Rsrsrsr.

Foto 1 do Conto erotico: Quando bem novinha, fui colocar um piercing em lugar bem sensível para desafiar minha irmã.

Foto 2 do Conto erotico: Quando bem novinha, fui colocar um piercing em lugar bem sensível para desafiar minha irmã.

Foto 3 do Conto erotico: Quando bem novinha, fui colocar um piercing em lugar bem sensível para desafiar minha irmã.

Foto 4 do Conto erotico: Quando bem novinha, fui colocar um piercing em lugar bem sensível para desafiar minha irmã.

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Comentários


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frança Comentou em 25/04/2022

Que delicia muito bom

foto perfil usuario frança

frança Comentou em 24/04/2022

Como sempre muito bom

foto perfil usuario jlf85

jlf85 Comentou em 02/04/2022

Q delícia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quando bem novinha, fui colocar um piercing em lugar bem sensível para desafiar minha irmã.

Codigo do conto:
198509

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/03/2022

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