Usadas pelos velhos no nordeste. Eles queriam ver a japonesinha sofrer

Passaram alguns meses do ultimo conto o que relatei. Sou oriental, naquela época com 20 anos, olhos negros, cabelo também negro na altura da cintura, seios e bumbum pequeno e pele bem clarinha.
Meu pai é empresário, conquistou tudo a partir do zero, quando veio do Japão para o Brasil. Ele conheceu minha mãe no interior de São Paulo. Ninguém imaginaria quanto ele iria conquistar no futuro.
Ele é um homem muito orgulho, pois é descende de samurais (O que costuma dizer, nada confirmado).
Como homem de posses, ele tem casas em toda a parte do Brasil.
Eu estava entrando de férias da faculdade e estava tendo problemas com meu namorado. Acabamos pedindo um tempo (isso mesmo, apesar do ocorrido no outro conto, ainda estávamos juntos).
Meu pai me viu chateada e disse:
- Filha, por que não viaja? Escolha uma das nossas casas.
Adorei a ideia, estava louca para pegar um sol e ficar um tempo tranquilo longe do pessoal.
Então escolhi minha cidade e fui passar o mês lá.
Peguei o voo em Guarulhos, levou mesmo de 3 horas para chegar lá.
-Que delícia, que som maravilhoso, gastarei vários tubos de protetor na pele.
Fui pegar minhas malas e pegar um táxi até a chácara do meu pai (tive que pagar um extra, pois a estrada é de terra e pedras, um local de acesso muito complicado para carros). Achei que seria muito bom curtir a cachoeira e andar a cavalo. Votaria uma japonesa bem morena.
Cheguei lá no local e fui recebida pelo Sr. Francisco, um homem moreno, entre 50 e 60 anos que cuidava do lugar junto com o seu primo Sebastião, um Cearense bem típico, que cuidava das hortas e cavalos, ele tinha em torno da mesma idade do seu Francisco.
Eu disse:
- Oi pessoal, há quanto tempo.
Seu Sebastião disse apenas: -Bom dia, enquanto o seu Francisco disse: - Bom dia Claudia, faz tempo, da ultima vez que lhe vi, você tinha 14 anos, se não me engano.
- Isso mesmo.
Antigamente costumávamos ir todas as férias escolares para lá, seu Francisco praticamente me viu crescer
Reparei que ambos estavam com as roupas de trabalho, suadas, sujas e rasgadas.
Falei com o seu Francisco que iria me trocar e queria ver os cavalos.
Ele falou que me aguardaria.
Tomei banho e sai de minissaia e blusinha, estava um calor terrível.
Seu Francisco me mostrou tudo, mas estava com uma cara muito séria.
Enquanto eu estava fazendo carinho no cavalo, ele disse que eu precisar ir agora ver uma e-mail dele que ainda não tinha respondido. Estranhei, mas fui.
Chegando lá estava o notebook ligado no skype, e para minha surpresa, na tela estava o Carlos (ver no outro conto).
Ele disse:
- Oi Claudinha, como está a minha japa patricinha preferida, adorei saber que seu pai gastou o maior dinheiro para levar acesso rápido de internet ai na sua chácara, mas isso é fácil, com o salário que paga para os caseiros, ele salário mixuruca.”
- O que você quer?
- Eu quero mostrar umas fotos e vídeos para você, pode ficar perto da tela, os seus caseiros já viram.
Ali estava eu nua, dando para o Carlos e Guilherme. O desgraçado tinha deixado uma filmadora escondida ou câmera de segurança. Com parte das filmagens ele criou alguns arquivos de fotos.
Ele tinha passado todos os arquivos para o meu caseiro e disse:
- Então minha putinha, você vai ter que compensar o sofrimento que seu pai e você fizeram a esses dois homens passaram, Eles me contaram como você faria eles de cavalinhos e que sempre que parava a brincadeira você procurava um lugar para lavar as mãos. Sentia nojo dos cavalos? E quando acabava com a noite deles fazendo pedidos ridículos? Bom minha japa, agora você fará tudo que eles desejem, senão as fotos e vídeos irão para os amigos do seu pai.
- Por quê? Não te fiz nenhum mal.
- Porque você sempre gostou de humilhar os outros, você pagou o que me fez em Peruíbe, mas não o que sua família fez para esses pobres homens.
- Então Faça tudo o que eles queiram viu. Ah! Contei os detalhes sobre você também.
- Até.
Eu não acreditava, fiquei numa situação muito pior que a de Peruíbe. O que vai acontecer... então escutei:
-Vira sua vaca branquela.
Virei e vi aquela cara de desdém do seu Francisco e Sebastião.
Seu Francisco disse:
- Então, você agora é a nossa empregadinha...hummm, vai aprender a cuidar da fazenda e outras coisas.
-Por favor, eu nã... .
- Nada de não. Falou alto.
- Mas você me conhece desde criança, é como um tio para mim, por favor....
Levai um tapa na cara e ouvi:
- Você só fala quando eu autorizar, ok? E se sou um tio para você, sua família não sabe como respeitar os parentes. Comecei a chorar e fiz ok com a cabeça.
- Então Claudia, quero ver a filha do “Samurai de peladinha agora”
-Por favor. Eu.
- Não falou que sou seu tio? Então faz tudo que os mais velhos mandarem. Agora sua porra!!!!.
Tive que tirar, tudo. A blusinha, a saia, depois e depois minha calcinha.
Eu não conseguia sentir tesão da situação, não eram jovens me olhando e sim dois velhos matutos. Puxa, eles me viram crescer.
Eles mandaram eu pegar as minhas roupas e jogar na fogueira.
Comecei a chorar muito mais, eu adorava aquelas roupas, não imaginava a raiva deles contra mim e meu pai.
Seu Severino disse:
-Vai até o curral vaca.
E comecei a andar, mas logo fui empurrada e cai no chão.
Seu Severino disse:
- Vaca anda de quatro, sua vaca idiota.
Então comecei a andar de quatro, com os dois andando atrás. Meu joelhos doíam por causa das pedras, deixando eles arranhados.
- Francisco, o que acha dessa bundinha de vaca, parece a bunda da mãe dela não é ? hehehe”
-Severino, isso é filha de Samurai, mais respeito. Hehehe. Empina mais e deixa mais aberta sua desgraçada.
- Anda mais rápido vaca. Então seu Severino foi à frente e começou a puxar meu cabelo. Como doía, eu tive que andar mais rápido para ele não arrancar, enquanto seu Francisco ria muito.
Então chegamos ao curral.
- Quero um balde de lei, ordenha a vaca sua vaca. Falou o Sebastião.
Deram-me um banquinho minúsculo. Reconheci que foi o banquinho que seu Sebastião fez para mim quando tinha uns quatro aninhos.
Queria por o banquinho mais para frente, mas não me deixaram, tive que por o banquinho mais longe da vaga, pois assim eu ficava numa posição mais humilhante. Abaixada de bunda bem aberta no banquinho.
Conforme me aproximava e tombava meu corpo, meu cuzinho aparecia do banquinho para agrado dos velhos.
Não conseguia ordenha, não sabia, tinha medo da vaca.
- Se não consegue com as mãos, usa a boca”
Não queria, mas me seguraram os braços e forçaram minha cabeça nas tetas.
- Se não chupar as tetas, vai chupar o pinto do cavalo ali, aquele mesmo que seu pai gosta de montar.
- Não, por favor.
O cheio das mamas da vaca era forte. Eles esfregaram meu rosto, só não insistiram por pena da mimosa.
Após, eles me largaram e riam muito.
- Eu te chamo de vaca, mas você é menos que uma.
- Queria que seu pai lhe visse agora, sua japonesa desgraçada, queria ver o orgulho dele agora, vou acabar com o seu também sua puta.
- Vou enterrar todas as suas roupas, e só no ultimo dia vou dizer onde está e lhe dar uma pá. Não quero nem sabe se vai ter geada ou não. Falou o Severino.
- Você vai levar uma encomenda para seu Barnabé, ele mora 5 minutos de cavalo, se lembra dele?
- Espera, estou nua.
- Não me importa, você se lembra da casa.
-Sim.....
-Então se for rápido, ninguém além dele irá lhe ver.
Não acreditava, estava tendo que montar em um cavalo, nua para levar uma encomenda para o vizinho.
- Peguei o pacote e montei no cavalo.
Eles adoraram o movimento de perna que fiz, disseram que eu tinha uma bocetinha igual da minha mãe. Isso me doía, pois amo muito minha mãe e ela não merece esse tipo de comentário e comparação.
Mandaram-me dar uma voltinha, antes de ir. Adoraram ver uma japonesinha de 21 anos nuazinha em cima de um cavalo.
Então fui. Cheguei lá em 15 minutos, não conseguia andar direito em um cavalo nua na estrada, por isso tentei andar no meio do mato o quanto pude.
Então cheguei lá, era uma casa velha, madeira surrada, muito pobre.
Desci do cavalo e fui bater na porta. Estava muito assustada, pois não sabia quem estava lá além do seu Barnabé.
Bati a porta, esperei, esperei e esperei.
Sentia um medo. Estava exposta e alguém que não fosse da casa podia aparecer e me pegar.
Não podia voltar sem entregar a encomenda.
Depois de um tempo a porta abre.
Lá estava ele, um homem de barba e cabelos brancos branca, com cachimbo, com certeza já tinha passado dos setenta anos.
Oi, então você é a filha do seu “Nome do meu pai”, humm. Você cresceu... Entre.
Ele falou tudo de forma lenta e tranquila. Nem parecia que tinha batido na porta dele uma japonesa nua.
Entrei na casa dele, sem ter certeza do que iria acontecer.
O velho disse:
- Claudinha, não tenho mais idade para poder me satisfazer com o seu corpo, você está aqui para fazer as tarefas da casa, por isso, quero que limpe minha casa, ali está a vassoura e pá.
Não acreditava, tinha virada escrava de limpeza de um velho. Limpei tudo, foi um serviço do cão. Tive depois que pegar os ovos ( nunca levei tantas bicadas), dar alimentos aos animais, toda nuazinha.”
Quando terminei seu Barnabé disse:
- Minha linda, terei que colocar uma coisa no seu botão de rosa para provar que você veio.
Não acreditava, eu tinha que abrir meu cuzinho para um velho, e o deixar colocar algo para provar que fiz as tarefas.
O negócio estava no pacote que entreguei, era um pepino.
- Espera seu Barnabé. Isso vai me machucar e como vou manter isso andando á cavalo?
Por favor.
- Sinto minha linda, mas foi o que meus colegas pediram.
Como foi horrível, tive que me mostrar, para um senhor que cheguei a chamar de vó. Agora estava de bunda empinada para receber um pepino nela.
Tive que ficar com uma mão na minha bunda para que ele não caísse.
Então ele disse:
- Pode ir minha neta.
Era dolorido aquele carinho pela situação humilhante. Parecia muita hipocrisia.
Quando sai, cadê o cavalo?
Seu Barnabé disse:
- O Francisco falou para soltar o cavalo assim que você chegasse, ele volta sozinho, mas não se preocupe, é rapidinho para você voltar e já está anoitecendo, vai ser mais difícil de um tarado pegar você.
- Isso é muito cruel. Posso ser vista. Meu nome e da minha família irão para a lama.
- Sinto Claudinha, mas por culpa dos seus pais já está na lama tanto tempo como a vida de um porco.
Ele fechou a porta, não tinha jeito, comecei o meu caminho no meio do mato.
Como sofri, cheguei até a me perder.
Fui ver uma luz, achando que podia ser da casa grande, mas era uma fogueira feita por um grupo de jovens jogando bola.
Quando vi, fui voltar para o mato, mas para o meu horror escutei:
- Ela ta pelada.
Comecei a correr como uma louca. Torcendo para que eles não me pegassem.
Eu fique escondida num matinho e ouvi um deles falando:
- Vou comer ela primeiro.
Foram os 10 minutos mais assustadores da minha vida. Até que ele foram me procurar em direção contrária.
Comecei o caminho, o ruim é que a noite ficou mais escura, e não encontrava o caminho para a chácara.
Estava com medo de ter meus vídeos e fotos enviadas para os amigos do meu pai, então não tinha jeito, vi a estrada e segui.
Apareceu um carro e o passageiro disse:
- Precisa de carona ? humm.
Eram dois rapazes numa caminhonete.
Não acreditava, mas precisava chegar rápido então disse sim.
Entrei e eles foram perguntando por que estava nua.
Disse que roubaram minhas roupas enquanto eu estava nadando.
-Tadinha. Quer ir para a delegacia?
- Não obrigada, quero apenas voltar e me cobrir.
-Pois é, aposto que está com frio, mas por que está carregando esse pepino sujo na mão?
Disse que não podia dizer então o motorista disse:
- Desce.
Não havia argumento, então eu disse:
- Preciso chegar em um lugar com esse pepino no meu cu.
Eles riram muito e falaram que iriam me levar no lugar depois de brincar, eu falei que não dava tempo, tinha gente me esperando.
Um deles pegou um cartão e disse que daqui uns 300 metros tinha um orelhão.
Aceitei e liguei, expliquei para o seu Francisco o ocorrido e ele disse:
- Tudo bem, mas eles te comem aqui na fazenda e não esqueça de quando descer engatinha e beijar o meus pés pedindo perdão na frente deles.
Não tinha jeito, falei com os caras e eles toparam. Não queria que eles soubessem quem eu era, mas não tinha jeito.
5 minutos depois lá estava eu chegando. Quando desci, fiz o que seu Francisco disse, fui engatinhando de quatro. Os dois rapazes riam, achavam que eu estava fazendo aquilo por vontade própria. Quando cheguei perto, beijei os pés dele e pedi perdão.
Tirei o pepino do meu cú, e entreguei para ele.
Os caras adoraram.
Então seu Francisco e seu Sebastião se sentaram e assistiram tudo.
Faça como no vídeo, disse seu Sebastião.
Comecei a rebolar, dançar, abaixar e provocar muito. Não sabia quanto o vídeo mostrava, mas tinha que fazer o que os meninos mais gostavam.
Então fui de quatro perto dos rapazes que me deram carona e comecei a chupar os dois.
Fazia carinho no saco com a minha língua, chupa uma bola de cada vez, beijava a cabeça rosa dos dois.
Chupava só a cabecinha no começo e depois engolia tudo. Eles gemiam e adoravam.
- Nossa, que carona boa é essa. Amei essa puta oriental.
Quando fui ver, cadê seu Sebastião? Tudo bem, continuei chupando até que um deles explodiu na minha boca, engoli tudo, era um leite quentinho. O segundo que era mais velho, eu o fiz deitar e subi na rola que estava muito dura.
Eu subia e descia em uma velocidade que só o treino da academia podia explicar. Depois de um tempo ele me puxou pelos cabelos e me colocou na frente do seu Francisco de quatro, cuspiu no meu cú e começou a comer com uma fome que nunca vi. Fiquei abaixada olhando o rosto do seu Francisco na minha frente. Uma hora ele pediu e segurou uma das minhas mãos enquanto eu era enrabada. Ele dizia:
- Igual a mãe.
Eu não entendia o motivo dele falar isso da minha mãe, o que ela fez o que ele sabia?
Então o rapaz que estava me comendo, segurou com muita força minha cintura, aumentou o ritmo até que explodiu. Encheu meu cuzinho com muita porra.
Caí exausta, tinha andado, me machucado e dado que nem uma louca na frente dos velhos.
Eles foram embora e disseram:
- Seus tios são legais, uma hora a gente se vê novamente.
Eu queria uma cama para dormir, mas o seu Sebastião apareceu e me chamou:
- Vem de quatro vaca, entra aqui nessa casa. Fui andando de quatro até a casa , seu Francisco vinha atrás de mim e às vezes ele me empurrava colocando o pé dele em cima da minha bunda e empurrando.
Chegando lá vi a humilhação total, a raiva que tinham da minha família. Era necessário acabar com a minha honra.
Lá estavam todas as fotos da minha família ao redor de uma cama.
Meu pai, mãe, avós, irmãos, tios ,bisas etc.
O que ele queria era me humilhar na frente deles.
Mas antes o seu Francisco disse:
- Ela precisa de um banho primeiro, vamos dar um banho.
Seu Severino mandou eu acompanhar até uma cachoeira que fica a 15 minutos de casa.
Não queria entrar, naquela hora a cachoeira era muito gelada, não aguentaria o frio.
Não teve jeito, me seguraram pelos braços e me puseram lá embaixo. Não consegui praticamente ouvir nada, apenas um pouco da risada dos dois.
Quando me tiraram eu estava gélida,
Perguntou seu Severino:
- Quer dar para o velho ou mais um banho.
- Quero dar, quero dar, quero muito dar!!!
-Cadê o sorriso? Cadê o senhor? Falta de educação.
Então sorri, e disse:
- Quero dar para o senhor.
- Vamos vaquinha.
Então lá fui eu para a casa novamente.
Continuava sorrindo mesmo com o cansaço e frio que sentia.
Seu Severino mandou eu tirar toda a roupa dele, mas não sem antes pedir benção para cada uma da foto e dizendo seu nome e o que eu era. Uma puta.
- Benção mãe, sou uma puta, Benção pai, sou uma puta, Benção irmã, sou uma puta” e assim por diante.
Então comecei a fazer a minha tarefa. Seu Severino me mandou pedir benção e agradecer o seu Francisco pela oportunidade de ser tratada como puta. Fui lá e fiz isso.
A vergonha era enorme, eles me conheceram quando eu era criança, e agora estavam descontando toda a frustração em mim.
Então seu Severino me Chamou e antes de me comer disse:
- Chupa e faz tudo melhor do que fez com os moleques lá fora.
Enquanto eu chupava, ele segurava uma foto do meu pai e mandava não parar de encará-la.
Eu conseguia imaginar meu pai falando enquanto olhava:
- Vergonha, lixo de filha.
Tentei parar de pensar e comecei a prestar mais atenção no serviço que fazia.
Me concentrei em chupar.
Era enorme o pau dele, não imaginava que fosse assim.
Então comecei a chupar, ia começar pela cabecinha, mas ele me empurrou com força e senti o pau batendo bem lá no fundo da garganta.
Ele começou a comer minha boca como se fosse a minha buceta. Eu babava, pois não tinha oportunidade de engolir a saliva.
Quando finalmente ele tirou o pau, ele começou a bater o cacete no meu rosto.
- Sua mãe adora esse cacete e você?
- Fala que está gostando também.
Eu odiava eles falarem da minha mãe, não sabia o que era verdade ou provocação, mas tive que falar:
- Estou adorando seu cacete.
- Fica de quatro vaca e pega a foto da sua irmã.
Eu peguei, fiquei de quatro, Seu Francisco forçou minha cabeça para baixa, assim eu fique de cara no chão com minha bunda bem empinada. Ele disse:
- Beija e lambe a foto enquanto ele te come.
Que horrivel, beijando e lambendo a foto da minha irmã, enquanto um velho olhava e ria e o outro começou a me comer.
Seu Severino me segurou pela cintura, ele tinha uma mão grande e áspera, ele como se fosse uma lixa. Era muito diferente dos outros caras que eu tinha dado.
Eu sentia o pau dele batendo no meu útero nunca tinha sentindo uma selvageria e fome assim.
Ele batia na minha bunda, estava deixando ela toda vermelha e dolorida.
Depois de 10 minutos sendo socada por dentro ele tirou o pau, puxou meus cabelos e enviou o cacete na minha boca.
- Engole tudo sua puta, faz como sua mãe.
Nunca vi sair tanta porra como a dele. Nunca engoli tanto em minha vida.
Estava esbodegada, cansada, mas não tinha acabado, eles me levaram para a cozinha e disseram:
- Prepara a janta.
-Mas estou cansada.
-Para você não tinha hora de comer, se lembra. Se não quiser cozinhar vai sair e comprar algo.
Então fui á cozinha peladinha, arrombada cozinhar.
Preparei o que sabia,e levei para eles.
Seu Francisco me mandou ficar de quatro e não me mexer, pois eu seria a mesa dele, ele disse que adorou me ver como mesa nas fotos.
Seu Severino estava em outra poltrona com o prato no colo. Às vezes ele esticava o dedão do pé e encostava-o no meu cuzinho.
Quando fui ver estava me matando para ser a mesa do seu Francisco, pois o Severino começou a enviar o dedão no meu cú.
Depois que eles comeram, mandaram-me preparar o banho deles, pois iriam sair.
Preparei, fiquei lavando seu Severino, seu Francisco disse que hoje eu ainda não veria o pau dele.
Eles estavam arrumados e pensei “ Vou poder dormir” , mas ouvi, você vai no bar com a gente.
-Mas.
-Nada de mais.
-Por favor, me deixa por uma roupa então.
- Não vai peladinha. E também quero ouvir ouvir, vou sim senhor, outra resposta e vou enviar as fotos agora”
- Sim senhor, irei com vocês no bar.
- Sim e peladinha.
Eu ia entrar na caminhonete, mas fui empurrada e ouvi.
- Você vai do lado de fora.
- Por quê?
- Quando pedi dinheiro para comprar uma calça nova, seu pai disse para andar pelado, então isso se aplica para você. Então vai para trás, onde levo os porcos.
Então fui na parte aberta do caminhão. Fui amarrada no pescoço, não com a intenção de não fugir, mas para ser tratada como os porcos. Pelo menos foi posta uma lona.
-Segura com os dentes essa corda, pois senão a lona vai sair voando.
- Não, por favor, prende a corda, não vou conseguir manter.
- Tinha lugar para prender, mas quebrou e seu pai não quis mandar dinheiro para arrumar. Então agradece a ele por isso.

Nossa, como minha boca doía. Eeu tinha um medo absurdo daquele negócio escapar.
Mesmo no meu outro conto quando andei de carro, eu não era exposta para qualquer um da rua.
Chegamos à parte de trás do bar. Então alguém puxou a lona.
Lá estava o seu Francisco e Severino e um terceiro homem.
O desconhecido disse:
- È ela?
- Sim.
- Então vamos entrando, hoje o show será especial.
Descobri que o cara era o dono do bar.
Ele disse:
- Seu pai veio muito aqui, nunca imaginei que um dia a filha do “ Nome do meu “ seria minha garçonete.
Então era isso, eu seria a garçonete naquela noite, pensei, que bom, irei ganhar alguma roupa.
Então me foi entregue apenas uma máscara.
- Mas o que é isso. Não tem uniforme?
- Esse é o uniforme. Você vai trabalhar apenas de máscara. E agradeça, pois sem mascara com certeza seria reconhecido por algum amigo dos seus pais.
- Lembrem-se, eles podem lhe tocar, pedir para você sentar no colo e até lhe dar beijos, mas você irá fazer outras coisas apenas com minha autorização.
- O senhor, não poderia.... Por favor, não sou esse tipo de garota.
- Minhas regras, ou sem máscara, E já vi alguns amigos do seu pai lá.
Então lá estava eu entrando na sala com uma bandeja, com cerveja e copos, nuazinha e escutando os gritos e urros do pessoal do bar.
Estava usando uma mascara que de vaquinha, ela cobria apenas os meus olhos e parte da cabeça.
Como o dono do bar disso:
- Sempre sorrindo.
Eu sorria de forma abobada e sempre sentindo uma mão encostando em mim. Não sei quantos tapas levei na bunda, achei várias vezes que acabaria derrubando as bebidas da bandeja.
Tinha em torno de 20 pessoas no bar, todos homens da roça, com a pele bem morena por trabalhar no sol.
Quando estava entregando uma bandeja com salgados em uma mesa, um dos homens que estava lá disse:
- Você derrubou alguns salgados no meu colo, limpa vaquinha.
Fui usar um pano, mas ele segurou minha mão e disse:
- Usa sua bunda.
Eu tinha entendido, então fiquei com a bunda voltada para o moço da mesa e comecei a rebolar e esfregar minha bundinha onde caíram os salgados.
Comecei a sentir o pau daquele homem ficar enorme. Teve uma hora que ele me segurou pela cintura e começou a esfregar o pau, mesmo estando dentro da calça eu conseguia sentir ele na minha bundinha.
Apareceu o dono do bar e disse:
- Ainda não é o momento, espere o sorteio.
-Sorteio??? o que está para acontecer? Pensei.
Continuei trabalhando. Muitas vezes o pessoal derrubava os salgados no chão, pois o dono me deu apenas um paninho, o que me obrigava a abaixar e ficar de bunda levantada para eles.
Teve um destes momentos que um dos homens aproveitou para enviar o dedo na minha bucetinha.
Gritei:
-Hummmmm!!!. Que vergonha, não sabia de quem era o dedo na bucetinha.
Então chegou a hora do sorteio.
O dono do bar falou dos prêmios, e o melhor ele disse, era eu.
Um homem de aproximadamente 40 anos gritou:
- Ganhei!!!
- Muito bem meu senhor, faça o que quiser com ela.
-Vem putinha, chupa o meu pau enquanto estou bebendo.
- O Senhor não quer outro lugar? Mais discreto?
- Não, quero aqui mesmo, gosto do olhar de inveja do pessoal.
Comecei a chupar o cara na frente de todos enquanto ele bebia.
O Dono do bar veio do lado dele e começou a perguntar se gostava do serviço da nova garçonete.
Escutando a conversa, vi que aquele senhor era um dos amigos do meu pai. Pelo visto o sorteio foi armado, para eu cair nas mãos, ou melhor, de boca na pica de algum conhecido.
A conversa sobre orientais chegou no meu pai e que as filhas dele teriam a mesma idade que a minha.
- Como seria bom comer as filhas dele. Hahahaha. Cada pedacinho de carne delicia.
Eu tinha medo que ele me reconhecesse. Por isso aumentei o ritmo.
- Nossa, que delicia, que vontade vaca. Agora ruaaaa, bebe meu leitinho.
Ele liberou um jato enorme de porra na minha boca, engoli sem deixar cair uma gota.
Alguns homens pediam para eu abrir a boca, pois duvidavam.
Quando abri diziam:
- As mulheres daqui não fazem isso, olha coisa boa , aposto que é do sul.
Não entendi o que tinha de ligação mulher do sul com engolir porra. Também não queria saber.
Quando o bar estava fechando eu fiquei ao lado porta sorrindo e agradecendo a presença de todos.
Quando fechou, vi seu Francisco. Ele estava conversando com o dono do bar e ouvi:
- Francisco, os serviços da menina pagaram sua dívida.
Eu fui perguntar o que estava acontecendo e o dono do bar me explicou que os meus serviços foram para quitar a dívida do seu Francisco no bar. O salário que meu pai pagava não estava dando para ele quitar todas as dívidas, então eu fui usada como moeda de troca.
Senti-me como uma prostituta.
O dono do bar me segurou pelo braço e disse:
- Vem comigo. Fui até o fundo do bar com ele onde havia uma cama bem velha e suja e ele disse:
-Agora é minha vez.
Sabia que não tinha jeito. Estava cansada, mas precisava fazer tudo o que mandar.
Fui tirando a roupa do dono do bar, com muito cuidado, pois não queria ter problemas.
Ele me mandou tirar a mascara, pois queria ver o rosto da filha do maior crápula que passou naquelas bandas chupando o pau dele.
Tirei a mascara e comecei a massagear o pau. Não era muito grande, mas estava muito duro. Comecei a chupar a cabecinha, mordia, beijava, lambia. Às vezes esfregava nos meus seios, depois comecei a chupar o seu saco peludo enquanto batia uma punheta para ele.
Teve uma hora que ele me pegou com força pelos cabelos e olhou meu rosto e disse:
-Você é linda como a sua mãe, você chupa como ele.
- Não fala dela. Ela não é puta.
- Hahaha. Você realmente não sabe de nada. Cala a boca e volta a chupar.
Fiquei irada por ele falar da minha mãe, mas quando fui tentar retrucar novamente, ele me deu um tapa e disse:
-" Falo o que quiser da sua maldita família, você não é mais puta que sua mãe, você é apenas uma vaquinha da cidade, agora empina a bunda que vou lhe comer, e tudo que eu mandar dizer, será o que você dirá.
Para não levar mais nenhum tapa fiz tudo o que mandou.
Empinei minha bundinha e senti aquele pau quente e duro entrar nela. Enquanto ele me comia devagarzinho, ele enfiava o dedo no meu cuzinho massageando.
Depois de dois minutos foi o meu cú que ele queria comer. Ele tinha um frasco de manteiga de garrafa e usou como lubrificante.
Achei que seria carinhoso como foi na minha bucetinha, mas me enganei.
Ele me comeu o cú com uma violência que nunca vi antes, só não sofri porque meu cú já é bem largo de tanto que foi mexido.
Enquanto ele me comia ele falava:
- Sabia que seu pai conheceu sua mãe aqui? Depois que foram morar naquela outra cidade onde você nasceu, aquele corno gostou da minha antiga funcionária, ela fazia o serviço que você fez hoje e muito mais.
- Diz para mim que tu é uma puta como sua mãe.
- Eu...Eu... sou uma puta...como minha... mãe.
Era muito humilhante ouvir isso, disse que era mentira. Então ele disse:
- E a pinta que ela tem perto da virilha, aquela que lembra meio coração?
Calei a boca na hora....isso foi pior que a bofetada.
Minha família tinha uma história muito mais suja do que imaginava, mas nunca imaginei minha mãe no meio dela.
Depois de algum tempo o dono do bar começou a urrar e gozou no meu cuzinho.
Senti aquela porra quente me preenchendo, o dono do bar não tirou o pau na hora.
Ele caiu em cima das minhas costas e deixou o pau amolecer e sair sozinho.
- Eu amava sua mãe, o desgraçado do seu pai me tirou ela.
Depois disso ele me mandou sair do bar.
Estava tão cansada e confusa que não me importei de sair pelada de lá.
Lá fora estava o seu Francisco me esperando.
Ele me levou desta vez dentro do carro, parecia mais amistoso.
Ele disse:
-Sinto minha menina, as vezes os filhos tem que pagar pelos pecados dos pais.
Eu perguntei sobre a minha mãe, se era verdade e ele disse:
- No seu ultimo dia eu conto a história.
Voltamos para a chácara. Lá fui mandada para o curral, seria lá que eu iria dormir.
Não protestei, queria apenas descansar.
Desmaiei. Fiquei sonhando com picas, bares, dando no campinho dos muleques que me seguiram. Quando acordei com um balde de água fria do seu Sebastião.
-Por quê?
- Porque você adorava fazer isso com os bichinhos.
Então levantei e acompanhei o seu Severino.
Ele me levou até a casa do seu Francisco.
Chegando lá vi aquela mesa farta, e pensei que eu iria comer, mas não ainda.
Tinha que fazer o ultimo serviço para o seu Francisco.
Seu Francisco ainda não tinha descarregado sua energia de homem em mim.
Então ele tirou sua roupa e mandou-me vir de quatro até ele. Ele estava sentando à mesa da cozinha.
Comecei a chupar o pau dele, com muita força, não sei direito o motivo, mas estava querendo sentir à porra dele, talvez seja a fome ou a confusão que passei, pois o que tinha passado no conto anterior não tinha sido tão forte.
Depois de chupar muito aquele cacete o seu Francisco falou:
- Quer que eu lhe coma? Ele falou isso fazendo um carinho leve no meu rosto e cabelos.
- Sim.
Acho que a forma carinhosa que ele estava me tratando estava me controlando. Fui tão maltratada, que a mudança da forma de ser tratada por ele estava afetando meu psicológico.
Sentei no colo dele e comecei a cavalgar bem gostoso. Ele chupava os meus peitos com muito carrinho, e depois com uma gula formidável. Quando fui ver, estava beijando a boca daquele homem. Ele tinha me mostrado algo que havia no meu "Eu" que não sabia algo que estava realmente mudando minha forma de pensar e sentir o sexo. Não seria mais normal a partir de hoje.
Eu precisava ser de todos.
Depois de um tempo o seu Francisco gozou. Ele tinha tirado o pau e gozado na minha bundinha.
Comi o café da manhã junto deles e depois tomei um banho de chuveiro.
Nos outros dias eu estava diferente. Adorava dizer bom dia e me oferecer para ajudar nas tarefas.
Como tinha perdido meu orgulho, estava me tornando uma pessoa melhor.
Aprendi a amar a situação, amar ver as pessoas felizes.
Fiz amor com aqueles homens durante minha estadia toda.
Quando estava indo embora, no terminal disse:
- Desculpa pelos meus pais, amo vocês tios.
- Também te amamos você vai voltar?
-Sim, mas apenas se me tratarem como vaca novamente.


Foto 1 do Conto erotico: Usadas pelos velhos no nordeste. Eles queriam ver a japonesinha sofrer

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Comentários


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wagnerll Comentou em 31/03/2022

Vai ter a história da sua mãe tmb?🔥😋




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Ficha do conto

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claudiajaponesa

Nome do conto:
Usadas pelos velhos no nordeste. Eles queriam ver a japonesinha sofrer

Codigo do conto:
198587

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/03/2022

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12

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