Sou uma oriental, de familia de japonesa, 29 de idade na época. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.
O conto aconteceu no Jardim Apipema , Salvador - BH.
Fui visitar meu irmão, apelidamos de Goran pelo gosto dele de animes e mangas.
Meu irmão mais novo estava com seus 17. Muito bobão de tudo, mas um amor de menino.
Papai o deixou tomar conta de uma das nossas casas na região. Pretendia que ele começasse a vida profissional em uma das nossas empresas no local.
Achei muito idiota fazer isso com alguém tão jovem, mas meu pai com sua visão asiática era impossível de convencer do contrário.
Quando cheguei ao local, lá estava meu irmão de regata e bermuda. Apesar de ser muito novo, tinha um corpo muito bem cuidado.
- Irmã. Que bom que veio. Fico feliz que irá passar alguns dias comigo. Sinto-me só nesta cidade.
- Vou te encher muito irmãozinho. Não vou te deixar um minuto sequer sozinho.
Ele ajudou-me com minha bagagem. Estava feliz de ficar um pouco com meu irmão. Sentia que ele andava muito chateado com alguma coisa, mas sabia que deveria ver com calma antes de questioná-lo.
Fiz amizade com o amigo dele, Giovane, Cabelos castanhos, 1,85 alt, corpo em dia malhado, 19 anos. Era ator, pretendia começar a carreira na TV, seu sonho era ser parte do elenco da Malhação da Globo.
Ele me foi apresentado na piscina. Eu adorava o olhar discreto dele para minhas pernas na espreguiçadeira. Estava de biquine salmão naquele dia.
Curtia muito o charme dele, sempre pensando em fazer alguma coisa.
No jantar, fui conversar com meu irmão sobre o que o deixava às vezes muito triste.
Ele sentia muita falta da nossa família e dos amigos de São Paulo.
Para melhorar o animo dele, convidei ele e o amigo para sairmos um pouco à noite.
Fomos para o uma boate bem badalada no lugar. Giovane (Estava do tipo descolado, camiseta e jeans), já conhecia o local, meu irmão nunca tinha visitado lugar assim.
Fui de vestido preto, do tipo brilhante pele, apertado, saia Night field que cobria menos da metade da colcha. Cabelos com um pequeno adereço vermelho e salto alto agulha.
Bebemos um pouco de tudo, o que mais gostei foi do vermouth .
Nos três estávamos nos divertindo muito, até que meu irmãozinho ficou um pouco tonto com a bebida e decidimos sair.
Giovanne falou para irmos ao apartamento dele. Lá ele tinha algo para ressaca e se fosse necessário deixaria meu irmão tomar um banho e descansar.
Gastamos aproximadamente vinte minutos para chegarmos.
Entramos os três no apartamento de Giovanne.
Fiquei impressionada com a sala. Tinha um belo par de grandes sofás brancos de couro, mesinha de vidro no centro, tv de 42 polegadas na parede, um tapete de cor lilás e uma bela janela onde dava para ver a lua cheia saindo do meio das nuvens.
Como não tinha condições tomar banho naquele momento, colocamos meu irmãozinho na cama onde logo que deitou começou a roncar.
Eu e Giovanne nos dirigimos para a sala, onde ele me ofereceu uma bebida.
Era muito gostoso conversar com ele, aquele rapaz bonito com sorriso perfeito. Serviu-me um Martini delicioso, que apenas perdia para a companhia daquele moço jovem.
Senti os dedos roçarem na minha mão quando foi encher novamente o copo.
Soltei um leve sorriso, com a queda levemente da minha cabeça para trás e terminando fazendo um leve carinho nos cabelos; era minha forma sutil de jogar charme.
Então ele me convidou para dançar um pouco, para compensar a saída rápida por causa do mal estar do meu irmão.
- Vamos dançar um pouco Claudia, não conseguimos nos divertir muito.
- Só se for uma musica muito gostosa de dançar.
Ele sorriu e colocou “The Weeknd - Earned It.
No começo riamos um pouco da situação. Eu, uma mulher mais velha, um pouco afetada pelo Martini, dançando aquela musica com um garotão amigo do meu irmão.
Sentindo o corpo quente e o efeito do álcool, comecei a ficar mais solta e fácil. Minha cabeça tombou naquele peito, onde ouvi aquele coração batendo muito forte. O som mexia muito comigo. Conforme dançávamos, levantei meu rosto e vi a forma como me olhava e nossas bocas se encontravam nervosas.
Aquela língua explorou toda minha boca. Os braços que puxavam minha cintura forçavam meu corpo junto ao dele. Estava frágil para aquele rapaz forte.
As mãos começaram a percorre meu corpo. Senti-o deslizando por todas as minhas curvas. Queimava a minha pele aquele toque.
A mão começou a entrar por baixo da minha saia, senti brincar com os dedos sobre minha calcinha que começava a ficar molhada.
Giovanne me levantou e jogou no sofá. Cai dando risada. Ele começou a tirar meu sapato e beijar meus pés.
- Vamos com calma, meu irmão pode acordar.
- Não liga, está muito chapado e se visse algo, seria apenas a irmã se divertindo.
Então ele levantou e começou a me olhar com uma atenção deliciosa. Dei um risinho levemente safado que surtiu efeito. Giovanne lentamente abriu a calça.
Vi aquele pau grande saltar de dentro. Não pensei duas vezes, me pus de joelhos e comecei a chupar.
Como é gostoso beijar e morder uma cabeça rosada. Sentir o sal do saco quando lambo e puxar com leveza as bolas.
Estava louquinha, chupava com gosto, fazendo barulho com a boca, até que tomei um susto.
Ao olhar para a porta do quarto, vi os olhos do meu irmão estáticos, mirando para a cena na sala. Ele parado e em silêncio nos olhando.
Eu fiquei sem me mover, até que meu irmão se dirigiu para o sofá e sentou.
Eu larguei o pau e disse:
- Giovanne vamos parar.
Ele me puxou e disse:
- Vamos curtir, seu irmão está tão bêbado que não irá lembrar-se de nada amanhã.
- Não, você está louco, é meu irmão ali.
Ele voltou a me puxar e beijar com força, me segurando bem presa nos braços. Forcei com tudo que tinha, cheguei até a morder o braço dele, quando levemente me soltou um pouco. Pensei em correr, gritar, fazer qualquer coisa, mas teve um momento que não conseguia forças, aqueles braços me envolveram de uma forma, mas ele não recuou com tudo que fiz e tentei fazer, eu sim. O tesão começou a subir e parei de impor resistência.
Quando viu que não estava mais resistindo, ele começou a soltar meu vestido.
Meu irmão assistia no sofá.
Meu vestido caiu. Fiquei apenas de calcinha na frente do meu irmão. Fiz muita putaria na vida, mas nunca pensei em ficar assim na frente dele ou de outros dos meus irmãos.
Tentei levar o Giovanne para o quarto, não queria fazer na frente do meu irmão, mas ele não deixou. E voltou a me atacar com força.
Giovanne beijava minha nuca e massageava meus seios na frente do meu irmão, então disse:
- Tira a calcinha Claudia, joga para o seu irmão.
- Não, por favor.
- Vai, você é putinha, age como putinha.
Não era fácil de acreditar, mas realmente comecei, com muita dificuldade a tirar minha calcinha e joguei do lado do meu irmão. Tremia, não sentia uma emoção deste tipo há muito tempo. Era um medo misturado com vergonha.
Meu irmão me olhava nua, tentei virar para não ficar de frente, mas Giovanne com um dos o braços, segurou os meus para trás e me virou de frente para o meu irmão. Ele era muito forte, não tinha como escapar. Ele curtia a brincadeira em “família”.
Ele me forçou para baixo, me fazendo ficar com o rosto muito perto do rosto do meu irmão e com a outra mão começou a tocar meu sexo.
Ele me fez ficar molhadinha e gemer na frente dele. Eu sentia o halito quente do meu irmão bater no meu rosto. Ele chegou a tirar os óculos para limpar o embaçado que deixei da minha respiração ofegante. Meu rosto queimava, de tesão e vergonha. Então s gozei com o rosto bem perto dele, quase colando os lábios.
Fiquei de pernas bambas e cai com as mãos no colo do meu irmão quando Giovanne me soltou.
Não tive tempo de descanso, O amigo do meu irmão puxou meu quadril para cima e começou a introduzir aquele pau dentro de mim. Começou um vai e vem gostoso. Fazendo-me gemer, e gozar muito novamente perto do meu irmão.
Meu irmão me olhava e acompanhava o balançar dos meus seios e também dava atenção ao meu rosto.
- Desculpa Goran, não consigo resistir, me perdoa. Por favor, não se lembre de hoje. Perdoa sua irmã.
Quando comecei a gozar, abracei meu irmão de forma involuntária, e com o rosto coladinho do dele. Senti que ele retribuía o abraço.
Ele sentia a irmã gozar nos braços dele.
Cai de joelhos, com a cabeça no colo do meu irmão quando Giovanne soltou meu corpo e tirou o pau.
Goran começou a fazer um carinho no meu rosto, eu o encarava. Nunca imaginei receber o carinho dele, especialmente naquela situação de vergonha, não é algo comum entre orientais, mesmo em família.
- Você me perdoa? Perdoa-me irmão?
Giovanne me puxou para a mesa da sala e me fez sentar no pau dele.
- Continua o show para o seu irmãozinho.
Sentada no colo dele, com as pernas bem abertas, comecei a subir e descer naquele pau. Os braços começaram a passar as mãos nos meus seios e quando paravam, começavam puxar os pentelhos do meu sexo. Senti alguns fios serem arrancados, mas não conseguia agir contra ele.
Comecei a chorar baixinho no colo daquele macho, na frente do meu irmão.
Goran, não piscava. Apreciava tudo.
Giovanne em dado momento tirou o pau e introduziu no meu cuzinho. Meu sexo molhou tanto aquele membro, que entrou com facilidade.
- Veja como eu comer o cuzinho da sua irmã. O cuzinho da vadia.
Não conseguia dizer nada, ele estava certo. Eu era uma vadia que não conseguia dizer não para uma pica, mesmo na frente do próprio irmão.
- Pede para o seu irmão te olhar vadia.
- Não....
- Se quer que eu pare de te comer? Pede agora.
- Fica me olhando irmão, por favor. Continua vendo sua irmã vadia dando.
Quando ele estava para gozar, ele me empurrou e me puxou bem perto do meu irmão.
Ele forçou minha cabeça para trás puxando meus cabeços e mandou-me abrir a boca. Senti o jato entrar quente com força.
Meu irmão via aquela porra entrando na minha boca. Eu engolia tudinho, chupei o pau deixando limpinho.
Eu olhava para o meu irmão e comecei a sentir cair uma lágrima.
Pensei:
- Levava ele para escolha quando pequenino e agora dou na frente dele, junto com o amigo que acabei de conhecer.
Giovanne foi para o banheiro e me deixou na sala, fiquei sentada abraçando meus joelhos.
Meu irmão sem falar nada se levantou e foi para o quarto.
Depois de alguns minutos me levantei e fui tomar banho.
Fui falar com Giovanne.
- Espero que realmente ele esqueça.
- Realmente você quer que ele esqueça?
Aquela pergunta me deixou muda. Não tinha certeza....
Depois de algum tempo meu irmão levantou da cama e chamamos um taxi.
Fomos em silêncio para casa.
Quando fui para meu quarto meu irmão me chama.
- Claudia, não se preocupa, não irei contar para nossos pais.
- Você não merecia isso.
- Não fale isso, apesar de ser estranho no começo, não posso dizer que não gostei.
Fiquei perdida com o que ele falou.
- Quero ver muito mais irmã. Quero ver outras vezes. Sei que também quer que eu assista.
Ele saiu do quarto e fiquei pensativa.
- Realmente, apesar da vergonha, do medo e dor na consciência... Eu queria dar novamente na frente dele.