Fui a cidade da minha mãe e conheci os homens que comiam ela e fui levada no papo.

Sou a Claudia, olhos puxados, neta de japoneses que vieram para o Brasil, 40 anos. Cabelos lisos, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos, pele bem delicadinha.
O conto que vou contar se passa quando fui visitar a cidade onde minha mãe nasceu, Assai no Paraná.

Eu estava com 18 anos. Cheia de energia e aventureira.
Fui visitar minha avó sozinha, já que meus pais não podiam ir.
Na cidade fui recebida por uma tia minha Harumi. Ela não tinha nenhuma demonstração de apresso por mim. Acredito que ela teve algum problema com minha mãe e agora estava passando para os herdeiros sua raiva, no caso eu.
A casa era bem simples. Típica de cidade do interior. Minha avó estava dormindo no quarto. Só pude vê-la através da porta.
Minha tia foi pegar as coisas para preparar o almoço, pergunto se poderia ir ao mercado.
- Se tiver dúvidas pergunta onde fica o Supermercado Kojo não tem erro.
Sai de camiseta que deixa a barriga de fora e shortinho.
Comprei o que me foi pedido e no caminho uma van parou do meu lado e um moço pardo, por volta dos seus 45/50 me abordou:
- Oi, você é nova na cidade, mas seu rosto é familiar.
- Sou sim, mas estamos numa cidade de orientais. Rsrsrs.
- Espera, você lembra a Harumi.
- Sim minha tia.
- Nossa, por isso é parecida. Sou Agnaldo, sou ex-namorado da Irmã da sua Tia.
- Espera você namorou minha mãe.
- Não acredito é a filha dela.
Conversamos e acabei aceitando uma carona. Achei legal encontrar um namorado de minha mãe, mas nunca imaginei um negro.
Quando cheguei minha tia não estava com cara de que tinha gostado de me ver com o Sr. Agnaldo.
Ela me levou para o fundo da casa, onde não perturbaria minha avó e começou a descascar o verbo:
- Ele foi uma pedra na vida da sua mãe. Se não fosse seu pai, ela não teria ninguém era muito mal falada. Saiu com alguém que não era da comunidade e fez coisas que deveriam ter esperado o casamento.
- Ela dormia na casa dele, onde vive ele com os irmãos. Foi uma vergonha, isso ajudou a deixar seu avô doente e debilitar sua avó.
Fiquei meio chocada, não parecia algo que minha mãe faria. Não nego que fiquei curiosa.
Uma tarde estava saindo, quando novamente vi a Van.
Apesar dos conselhos de minha tia, queria saber da história de minha mãe.
- Desculpa Sr. Agnaldo, mas você poderia-me dizer como foi namorar minha mãe, afinal você poderia ter sido meu pai se a história não tivesse mudado.
Ele deu uma risada gostosa e falou.
- Se quiser, me procura em casa. Tomamos um café e explico como foi.
Ele me explicou como chegar.
- Não pode ser aqui.
- Muita história, e acho legal com um pão e café quente.
No dia que decidi ir, peguei uma bicicleta emprestada da minha tia, falei que faria um passeio pela cidade, afinal ela não aceitaria quem eu iria visitar.
O Sr Agnaldo morava em uma das pontas da cidade.
Quando passei na frente lá estava ele.
- Venha Claudia, vou passar um café.
A casa podia ser simples, mas era muito bem cuidada. No café começamos a conversar.
- Gostaria de saber como foi namorar minha mãe, como era, e também por que minha família implicou tanto.
- Bom posso contar, mas tenho medo de ofender.
- Por favor, conta, não ficarei ofendida. Prometo.
- Bom na verdade não era namorado da sua mãe, ela não era do tipo de ficar com apenas um homem. Eu apenas curtia os momentos com ela, ela curtia muito, desculpa dizer, o pau de negão.
Fiquei rubra na hora, deveria ter dito algo, mas fiquei quieta.
- Quer que eu pare, desculpa, não sou de medir o que falo e não pretendo. Se quiser a história como foi, será assim que irei contar.
- Não por favor, continue. A curiosidade era muito forte.
Ele me olhou dos pés a cabeça e continuou a contar.
- Bom sua mãe veio atrás de mim. Ela na primeira vez entrou no meu quarto e quando fui ver ela já estava peladinha. Éramos novos, lembro que tinha medo de meus pais voltarem da roça e pegarem a gente.
- Ela adorava chupar, não é algo que você encontra muito aqui, a igreja cai em cima e as mulheres escutam os padres como se fosse Deus falando, mas ela curtia e não ligava para o que os outros pensavam, ela dizia que curtia tudo que era pecado. Nossa, que boca, desculpa dizer, mas sua mãe era muito boa na chupeta. Gozei muito dentro daquela boquinha. Ela só abria a boca depois de deixar limpinho. Engolia tudo.
- Eu tirei o cabaço da bucetinha da sua mãe, mas descobri depois que não o do cuzinho. Ela deu muito antes, para fingir que era virgem.
- Sua mãe era do tipo escandalosa, todo mundo sabia.
- Todo mundo?
- Sim todo mundo aqui de casa comeu ela. Era nossa putinha de família.
Fiquei novamente perdida com a conversa.
- Não fique surpresa, sua mãe era mulher de verdade. Era como eu, falava o que pensava e queria.
- Você sabia que ela dava conta de três ao mesmo tempo? Ela sabia como coordenar a situação, deveria ter virado empresária e não do lar.
- O senhor está mentindo. Não sei o motivo de continuar te ouvindo.
- Acho que continua ouvindo para confirmar alguma suspeita sua ou outra coisa.
- Não, na verdade estou perdida com essa informação, não imagino minha mãe fazendo isso. Para mim meu pai foi o único.
- Imagina sim, está ouvindo, não está? Se não acreditasse já teria ido embora.
- Eu sei que é estranho, mas estou curiosa, sempre quis saber o motivo da separação da família e por que não pensava em voltar para essa cidade, nem para visita. Isso é pelo menos uma resposta. Só que isso não tem cara dela.
- Sua mãe era uma putinha, a família se sentiu envergonhada. Putaria tem que fazer longe. Você entende, né?
- Não estou entendendo o que quer dizer com essa pergunta?
- Vem ver o fundo da casa, quero mostrar o lugar onde comia sua mãe.
- Por que quer me mostrar o lugar?
- Porque sei que você quer ver e imaginar como era.
Ele foi andando e fui mecanicamente atrás. Não estava acreditando, estava seguindo aquele homem e ouvindo como ele e a família comia minha mãe.
Tinha um belo quintal, com cerca baixa, tinha uma pequena casinha no fundo, deveria ser depósito de ferramentas.
- Entra aqui, está vendo aquele colchão velho? Senta nele, logo volto.
Sentei no lugar. Era estranho aquele colchão no meio daquele lugar sujo, com serrotes, martelos etc.
O que eu estava pensando. Não deveria estar ali, mas estava.
Por que estou me machucando e ouvindo isso? Na primeira bobagem que ele disse deveria ter defendido minha mãe e ido embora. Mas estou tão curiosa.
Quando olho novamente na porta, vejo seu Agnaldo, mas acompanhado por outro senhor negro.
- Claudia, esse é meu irmão, o Tião. Ele comia sua mãe também.
Fiquei roxa, era uma coisa falar com um homem sobre as transas de minha mãe, mas dois. Fiquei com muita vergonha e comecei a me levantar para ir embora.
- Espera, vou embora, não quero falar disso com seu irmão junto.
- Não quer ver o pau que comia sua mãe? Não quer ver como é o brinquedo que ela viciou?
Congelei na hora.
- Não, de forma alguma.
Ele segurou meu braço e me fez voltar a sentar no colchão e disse:
- Isso, boa menina, fica sentadinha e olha.
Eles colocaram para fora, aqueles paus belíssimos. Não acreditava que podia existir algo tão grande e tão ereto para homens com 50 anos.
- Tá impressionada, não é Claudinha. Então? Por que ainda está vestida, sua mãe já estaria peladinha. Chegou o momento que esperou.
- Não, não esperei por isso, o que estão pensando. Não vim aqui para isso. Vocês estão loucos.
- Você ficou escutando a história de como fodiamos sua mãe, depois aceitou vir aqui por vontade própria e ver nós dois peladões. Está na cara que tem vontade de sentir o pau que comia sua mãe. Tem vontade de dar para os coroas aqui. Consigo ouvir sua respiração mais forte depois de ver os paus.
- Por favor.
- Escuta, sua mãe era uma puta e não fazia esse tipo de show.
Ele me pegou pelo braço e colocou para fora.
- Só entrar aqui pelada. Tem que ser putinha como sua mãe para merecer os negões aqui.
Estava me preparando para sair, chorava pela situação, mas foi então que fiz algo que realmente deixaria minha família infeliz.
Fui à porta do lugar. Os dois me olharam. Comecei aos poucos a tirar a regatinha, shortinho. Arriscava que alguém me visse, mas não ligava, deixei cair meu sutiã e depois a calcinha.
Estava nua na frente dos coroas. Por quê?
- Espera um pouco Claudia, queremos ver bem seu corpo na luz.
- Por favor, alguém pode passar.
- Sua mãe ficava, não quer ser como ela?
Fiquei parada, olhava para os lados com medo.
- Pode entrar puta. Seu corpo é bem gostosinho, puxou sua mãe.
Cheguei perto dos dois estavam sentados com os paus eretos.
- Chupa putinha, chupa o papai aqui.
Abaixei e fiquei mirando aqueles dois paus.
Comecei a revezar em chupar aqueles paus. Estava me sentindo suja, chupava dois velhos que antes comiam minha mãe e que ferraram a vida dela na cidade.
- Nossa, é como se fosse sua mãe me chupando novamente, foi ela que te ensinou, já viu ela chupando?
- Não, nunca vi. Não falem dela.
- Deve vir do sangue, deveria ver, vale muito a pena. Ela consegue engolir inteiro.
- Por favor.
- Você gosta de ouvir japa. Para de reclamar e continua chupando.
Continuei chupando os dois. Não imaginava que fosse tão bom. No fundo eu estava gostando de fingir ser minha mãe, dando para os comedores dela.
Eu me achava uma doente por estar fazendo isso, não era correto.
- Vem putinha, fica de bunda empinada, quero ver como é sua bucetinha, quero muito saber como é comer a filha da maior puta que essa cidade já teve.
Eu ficava mais excitada com os palavrões que eles diziam.
O Tião pegou minha cabeça e me fez chupar o pau dele enquanto Agnaldo me comiga.
- Se essa menina ficasse aqui um tempo, acho que podia superar a mãe. Hahaha.
- Você estava com vontade de dar para os caros que comiam sua mãe, não é?
- Não, não vim para isso.
- Sabe o motivo que veio? Você veio porque queria saber de onde veio o jeito puta, queria uma desculpa, pois é igual a sua mãe.
Aquilo mexeu comigo. Pois tinha algo de lógico. Queria uma desculpa para como era.
- Agora fala que tem vontade de dar para os velhos.
- Sim, fiquei com vontade, me come como comiam ela.
- Sua mãe é uma puta.
-Sua mãe é uma cadela.
- Sua mãe é uma vagabunda.
- Para de falar isso, por favor.
- Sabe o motivo de eu falar isso, toda vez que falo sinto sua bucetinha mais molhada.
- Verdade, você chupa mais forte.
- Você gosta de escutar que sua mãe é puta, não é putinha.
- Pede para xingar sua mãe.
- Pede senão vai embora.
- Xinga aquela puta por favor. Por favor.
- Bela putinha.
- Você sabe que isso vai chegar ao ouvido da sua tia.
Congelei na hora.
- Não fica assustada. Cidade pequena, com certeza vai ficar sabendo.
- Seus safados, vocês que irão contar.
- Se for embora agora não contamos.
Estava muito bom. Calei minha boca e voltei a chupar.
- Bela puta, não se preocupa em se tornar falada. Tal mãe, tal filha.
Mudamos a posição, eles começaram a fazer uma dupla penetração em mim.
- Está gostando filha de uma puta.
- Estou amando, pois não sou apenas filha de uma puta, sou uma puta também.
Estava delirando, amando sentir os membros que minha mãe usava.
- Aposto que tem namorado, não é putinha.
- Tenho sim, tenho.
- Gosta de cornear ele?
- Não gosto, mas não consegui evitar.
- Hahaha. Duvido. Também aposto que não é a primeira vez que sente mais de um pau ao mesmo tempo.
- Bem...
- Hahaha. Puta como a mãe. Família viciada em rola. Hahaha.
Eu estava gozando, quando mais me ofendiam, quando mais falavam mal da minha família mais eu gozava.
- Vem puta, hora do leite.
O Tião começou a gozar em minha boquinha. Era muito caldo, bem quente e forte.
- Engole tudo putinha.
Engoli tudo e abri a boca para ele ver.
- Olha, abre a boca para mostrar que é uma boa putinha. Vai comer o rabo dela Agnaldo?
- Agora. Tem que ser serviço completo. A filha da maior puta deve fazer como a mãe.
Agnaldo entrou com tudo no meu rabinho, nem se preocupou se estava bem lubrificado ou não.
Ele comia velozmente. Eu sentia meu cuzinho arde pela força que fazia.
- Fala puta, o cinquentão come muito melhor que os garotos que você dá. Agora vai precisar de pelo menos dois para preencher esse rabo.
Ele gozou com força no meu rabinho. Sentia queimar.
- Muito boa putinha Claudinha, veio me procurar como a sua mãe.
- Se prepara para as netas. Hahaha.
- Se quiser mais rola, se arruma que vamos às casas de alguns amigos que comiam sua mãe. Eles irão gostar de você.
- Espera, quantos amigos?
- Bom, vamos dizer que não dá para contar.
- Não posso, não dá, não sou assim.
- Você sabia que sua mãe vem escondida nessa cidade?
- Como? Não pode ser verdade.
- Quer saber?
- Sim.
- Então vem com a gente, vamos contar a história, mas com uma condição.
- Qual?
- Vai o caminho todo peladinha. Se desistir no caminho te largamos.
Eles foram andando. A curiosidade estava me matando e o medo de uma grande orgia também.
Sai correndo peladinha.
- Vou com vocês assim peladinha, dou para qualquer um, mas quero saber tudo do passado e das visitas da minha mãe.
- Amanhã putinha, mando meus amigos te pegarem. Quero curtir minha rede hoje.
- Como vou saber que são seus amigos.
- Se for macho e mandou entrar peladinha, são meus amigos e se não forem, sei que vai entrar, pois é igual a sua mãe, dá para todo mundo.
Voltei para a casa da minha tia e corri para tomar um belo banho de torneira para ela não desconfiar do que tinha acontecido.
- Gostou da cidade Claudia.
- Muito.
- Ficou longe daqueles gaijin?
- ...Sim...
- Bom, eles não sabem valorizar as pessoas e você é muito melhor que eles, não esqueça.
- Vai sair amanhã?
- Sim.
- Ta....
Minha tia me deixou na dúvida, se ela acreditou em tudo que falei ou se no fundo sabia que tinha algo de errado.
Torcia para que ela não soubesse o que eu faria amanhã.

Foto 1 do Conto erotico: Fui a cidade da minha mãe e conheci os homens que comiam ela e fui levada no papo.

Foto 2 do Conto erotico: Fui a cidade da minha mãe e conheci os homens que comiam ela e fui levada no papo.

Foto 3 do Conto erotico: Fui a cidade da minha mãe e conheci os homens que comiam ela e fui levada no papo.

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Foto 5 do Conto erotico: Fui a cidade da minha mãe e conheci os homens que comiam ela e fui levada no papo.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui a cidade da minha mãe e conheci os homens que comiam ela e fui levada no papo.

Codigo do conto:
198534

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/03/2022

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9

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