Ela foi estudar no SENAC de Piracicaba. Iniciou o curso de comunicação e arte. Ela tinha deixado o namorado na capital.
Chegando à cidade, Midori foi morar com algumas moças em uma pequena república.
Durante o ano ela fez amizade com um bocado de gente. Todos adoravam seu jeito de ser.
Foi quando chegou à esperada festa a fantasia. Todo final de ano, era feita uma festa com os alunos e alguns amigos e familiares.
As meninas estavam loucas para irem.
- Vai ser legal, do que vamos.
- Que tal de princesas Disney?
- Se é boba, não quero coisa de criança não, tenho 26 anos.
- Que nada, a maioria é tudo vestidinho curto e minissaia.
Todas foram para a loja. Cada uma saiu com um tipo diferente. Midori escolheu a fantasia de chapeuzinho vermelho.
- Você sabia que não é princesa minha amiga de olho puxado.
- Você queria que eu fosse de que?
- Mulan.
- Mulan é chinesa e não japonesa. A única roupa que vi que ficaria legal com meu corte de cabelo curto foi a da chapeuzinho vermelho.
No dia, foi muito engraçado, aquelas seis moças, todas fantasiadas, indo de ônibus até a Rua Armando L., onde seria a festa a fantasia.
As meninas chamavam atenção, especialmente Midori.
Aquele vestidinho curto, meias vermelhas, sapatilha preta e capuz vermelho que deixavam seu rosto claro, com bochechas rosas de fora chamavam muito a atenção da rapaziada.
Elas dançaram muito, beberam, fizeram amizades e algumas arranjaram alguns ficantes.
Quando ela se deu conta, Midori estava sozinha. Cada uma das amigas estava em um canto do local, curtindo.
Midori nem ligou, foi beber um pouco mais.
A cada gole, mais solta ela ficava. Queria esquecer um pouco a falta do namorado, um ano longe, não era fácil. Na ultima ligação ele falou que no termino dos estudos dela, ficariam noivos. Ela achou nada romântico um pedido por telefone, mas disse que adoraria um jantar onde ele fizesse o pedido com champanhe.
Teve um momento que ela meio de saco cheio, decidiu ir para a pista de dança. Quando foi ver, estava dançando no meio do salão, sozinha, com um copo de cerveja na mão. Ela não se importava, de dançar aquelas músicas mais abusadas, estava curtindo sua fossa. Foi quando apareceu um rapaz que chegou perto dela.
Midori apenas reparou que era um rapaz alto, moreno escuro, fantasiado de marinheiro.
Quando chegou perto viu que deveria ter uns 28 anos. Aproximadamente 1,85 alt. Talvez uns 84 ou 85 Kg. Era do tipo malhado, mas não bonbadão.
- Você tem cara de aluna do SENAC.
- Sou. Como sabia.
Ele se aproximou e sorriu. Então disse:
- Eu não sabia. Vim aqui porque quero dançar com a mulher mais gata da festa.
Midori riu, e antes de falar sim ou não, ele a puxou pela cintura e começaram a dançar. Era um rapaz de pegada, ela sentia o calor da respiração dele de tão perto que estava.
Ele começou a olhar nos olhos dela e ela a fixar os dele, foi quando eles começaram a se beijar. A bebida tinha tirado qualquer entrave ou moral da moça. Não sabia o nome, e não importava o futuro noivo. Ela queria apenas beijar, sentir novamente os lábios quentes com o toque de outro.
Midori sentia falta de beijo, há um ano quando tinha deixado o namorado em SP, não sabia mais o que era isso. Mulher jovem, com saudade de toque.
O rapaz tentou mais de uma vez uma mão boba sobre a capa dela.
Ele tentava, ela tirava. Ele tentava, ela tirava.
Até que ela deixou a mão seguir o rumo sem entravas. A capa escondia a mão boba do moreno, que a tocava, sentindo o corpo quente da japonesa. Os beijos cada vez mais intensos.
- Vamos para outro lugar, disse o moreno para ela.
- Não, vamos parar, sou noiva. Vamos parar.
Ele puxou-a mais forte e beijos mais intensamente. A tração imensa fez com que ela não negasse mais seguir o rapaz.
Ela estava bebinha e facinha. Simplesmente acompanhou o desconhecido. Ela não sabia realmente se era o álcool em suas veias, ou o calor entre suas pernas que estava mandando nela.
Saindo na rua, foram até o carro dele.
O Carro saiu e ela foi vendo o caminho. Estrada do Serrote.
Quando foi ver, estavam em uma unidade do SENAC de Águas de São Pedro. Ele queria curtir com ela onde estudava. (Ele não sabia que era a outra unidade onde ela estudava).
Eles foram para a região mais isolada do lugar, onde ficavam as quadras e as piscinas.
Saíram do carro e foram para o centro da rua.
Não tinha viva alma no local. Apenas as luzes dos postes.
O casal foi perto dos cestos de lixo e começaram a agarração novamente.
A mão boba ia e vinha. Até que o rapaz disse:
- Chapeuzinho, tirar a roupa, mas deixa a capa putinha linda.
- O quê? Não, não. Falou meio tonta.
- Vai, não quer brincar putinha. Beijo com força apalpando o sexo dela.
Aquilo deu um choque forte entre as pernas dela.
Midori, totalmente bebinha levantou-se e começou a tirar a roupa.
Apesar de existir vergonha, ela seguiu o que o macho mandou fazer.
O calçado primeiro. Pé direito e depois jogando para trás o esquerdo. Jogava cada um atrás dos meus ombros, sem me importar onde iriam cair.
- Deixa a meias vermelhas putinha.
Depois desabotoou a blusinha branca, botão por botão, tudo bem devagar, deixando cair para trás nos ombros, descendo a pouco.
A saia vermelha caiu com um soltar de botão. Era como se a gravidade também estivesse torcendo para me ver nua.
Ela então, soltou o sutiã, a peça branca caiu sobre o chão sujo, deixando os seios expostos, mostrando os bicos rosados.
- Huhuhu. Delícia.
Então por ultimo, tirou a calcinha, era uma peça vermelha, do tipo bem fininha.
Agora ela estava apenas de meias vermelhas, do tipo que chegava quase no joelho e capuz vermelho.
O rapaz pegou o celular e colocou uma musica. Do tipo para rebolar bem.
- Dança e rebola putinha.
Midori , dançava, rebolava e às vezes levantava a capa mostrando a bundinha branca enquanto abaixava na subida empinava a mesma. Ela sempre foi muito tímida, mas agora naquela situação, a base de álcool, conseguia se soltar.
Ela estava tão frágil por causa da bebida que daria dó. A questão é que o rapaz não ligava, queria curtir o momento e ela estava facinha.
Enquanto ela dançava, os mamilos começaram a inchar e chamar atenção.
- Que delicia de peito. Vem chapeuzinho de quatro, quero ver seus olhinhos pequenos putinha.
Midori foi baixando para seguir a ordem, quase caiu. Começou a engatinhar de quatro, indo como uma cadelinha na direção dele. Ela não olhava para o chão, ela fitava diretamente o roto.
- Vai chupando e batendo uma putinha.
Midori abriu a boca e começou a chupar aquele pau massageando o saco.
Ela nunca tinha chupado, sempre achou que seria nojento e imoral, mas naquela situação, isso não existia. Ficar nua na rua, e um chupando um desconhecido parecia algo natural.
Ela conseguia colocar o pai inteiro na boca. Era como se já tivesse nascido com o dom.
- Nossa, show putinha. Sinto a cabeça batendo no fundo da garganta.
- Tem namorado putinha.
- Tenho.
- hahaha, será que ele imagina você aqui fazendo isso? Ou será que ele sabe e gosta?
Ela não respondeu e voltou a chupar.
Às vezes vinha um som de carro ao redor da região. Isso começou a incomodar o rapaz.
- Vamos mais para o fundo, na região das piscinas. Ali não deve passar ninguém.
- Vai à frente putinha, é só ir reto.
Eles foram andando para as piscinas. Midori andava, rebolando, às vezes passava um vento que soprava a capinha, deixando a bundinha de fora para o macho logo atrás apreciar. Era uma bundinha bem feita, não era grande, mas do tipo redondinha, que quando apertada, ficava vermelha, lembrando uma maçã.
Chegaram perto da piscina o rapaz disse:
- Muito bem putinha, encosta na cerca e empina a bundinha.
Ela fez isso na hora. Encostando o rosto na cerca, com a face esquerda voltada para trás. As duas mãos com as palmas na cerca, o corpo arqueado e a bundinha empinada. Era uma cena que valia a pena ser vista.
O rapaz veio por trás e levantou o capuz deixando a bunda de Midori á mostra. Ela ficava mais branca com a luz da lua. Pele bem delicada, do tipo que fica vermelha com um leve aperto.
Ele a segurou na cintura e enfiou o membro dentro da bucetinha da japinha. Ela sentiu a cabeça quente entrando. Tanto tempo sem fez com que ela gemesse alto e ficasse molhadinha na hora.
Ele começou a socar forte e ela gemia.
- Vaquinha boa.
Midori gemia cada vez mais alto, às vezes fazia um som parecido com o roronar de um gato, sentia muita falta de sentir um pau dentro da buceta, quase um ano sem sentir um macho aproveitando todo esse calor e desejo dela.
O rapaz deitou no chão, com a barriga para cima e mandou a Midori sentar no pau.
Ela foi até ele, ficando em cima, aos poucos agachando e sentou devagar. Com a mão ela direcionou o pau para dentro da bucetinha e depois começou a cavalgar gostoso nele. Ela subia e descia aos poucos, fazendo entrar todo o membro e depois subia, fazendo quase a cabeça do membro sair.
Depois de alguns minutos o rapaz pós ela de quatro.
Ela sentiu apenas uma cuspida na bundinha. Logo em sentida sentiu o pau sendo posicionado na direção do cuzinho.
Ele colou de uma vez. Ela nunca tinha dado o cuzinho, realmente apenas bêbada para não dizer não. Ela soltou um berro, mas continuou de quatro levando por trás.
- Hahaha. Você é vigem de cú. Essa não esperava. Hahaha.
O cú dela ardia, mas o tesão mandava alto.
Midori gozava, não sabia se era pela bucetinha ou pelo cuzinho.
Ao longe Midori fitou algumas luzes, mas não ligou. Foi então que o rapaz acelerou. Cada estocada forte e rápida era como uma paulada no cú, apesar de dolorido e sabia exatamente que parte do pau estava dentro dela, conseguia acompanhar o movimento da cabeça quente que machucava seu rabinho. Era estranho, a dor não era o que mandava mais alto, mas a sensação de ser submissa.
Então ele tirou o pau. Quando o pau saiu mais uma vez ela urrou de dor e sensibilidade. Ele direcionou o membro na direção do rosto dela gozou.
Ela sentia o calor da porra no rosto e a dor do cu sensível.
O rapaz levantou-se e saiu correndo, deixando ela largada.
Ela não entendia.
Foi então que uma luz bateu no rosto dela:
- Segurança. Parada.
Enquanto ela era abordada pelos guardas. Dava para ouvir o som do carro do rapaz indo embora.
Apesar de bêbada. Midori sentiu medo e vergonha. Estava largada, entre os seguranças. Praticamente nua com porra no rosto.
- Você vai ter que se explicar menina.
Lágrimas escorriam do rosto. Pela situação vergonhosa e pela dor do rabinho dela.
- O que será de mim, pensou enquanto era levada para dentro?