Sou neta de japoneses, hoje com 40 anos. Cabelos lisos até os ombros, 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos. Esse conto e relativamente recente.
O conto foi há uns 12/13 anos.
Comecei a aproveitar meu tempo livre para ajudar em uma comunidade em Campos Elíseos – SP. Eu e meu noivo que é bem engajado nessas causas começamos a ajudar. Ele ajudava em tudo, manutenção, busca de cestas básicas, cursos etc.
Eu acabei virando professora de reforço escolar. Costumava ir aos locais que a comunidade disponibilizava. Fiz amizade com vários garotos, estava ajudando a quase seis meses quando meu noivo teve que resolver um problema de família fora de São Paulo e se ausentaria por alguns dias. Eu decido ir sem ele para ajudar os garotos. Como após o meu casamento já ficou decidido o nosso afastamento da comunidade, queria aproveitar e dar o meu melhor enquanto estava lá.
Os garotos a maioria de pele morena ou negra. Eles procuravam se esforçar muito e isso era algo muito gratificante para mim. Era uma turma grande, mais de vinte , mas no dia tinha apenas seis alunos. Todos muito dedicados.
A aula foi boa, conversamos depois do termino sobre muitas coisas depois. Passeios, filmes, etc.
Foi quando eles falaram que curtiam algumas séries que tinham dificuldade de baixar. Eu falei que tinha todas em casa.
- Olha, se quiserem, podem vir amanhã cedo em casa, vocês almoçam comigo e assistimos juntos. Tenho uma pequena piscina, tragam as suas sungas e vamos curtir.
Eles adoraram e disseram que iriam sem falta.
No outro dia, eu acordei bem cedo e coloquei uma regatinha e shortinho e fui para a cozinha. Queria prepara uns lanches para os pobres garotos, queria me despedir mostrando todo o meu carinho nesses meses. Também deixei uma carne pegando tempero para o churrasco na piscina.
Eles chegaram e abrir a porta. Os seis rapazes morenos entraram sorrindo e abracei um por um.
- Vamos entrando, fiz uns lanches e já preparei a TV.
Encaminhamos-nos direto para a sala, pedi para sentarem, enquanto fui servi-los com lanchinhos.
Eu estava tendo problemas o aparelho de DVD, por isso Berivaldo se ofereceu a me ajudar a conectar o notebook do meu noivo, para usarmos o leitor dele.
Enquanto eles assistiram umas séries, comecei a preparar as coisas para um churrasco na piscina. Falei para eles se trocarem e irem para lá.
Coloquei um biquine e fui ao encontro deles. Alguns dos meninos eram bem encorpados, mas a maioria era bem magrinho e miradinho.
Eles me olharam com uma cara e um disse e foi apoiado pelos colegas.
- Nossa professora, você é muito linda.
- Que é isso, são os seus olhos garotos, vamos curtir a água enquanto a churrasqueira aquece.
Foi muito gostoso, brincamos muito. Não nego que senti mais de uma vez a mão de algum garoto esbarrar em mim e recebi mais de uma encoxada com a sunga com a sensação de algo duro.
Depois saímos da água e fomos comer um pouco. A carne estava uma delicia muito gostosa.
Reparei que estava faltando bebidas e disse:
- Meninos, vou rapidinho no mercado. Se quiserem ficar assistindo logo volto.
Não fiquei com medo de algo sumir, confiava neles.
Como choveu, precisei aguardar um tempo no mercado, voltei depois de uns 30 ou 35 minutos, entrei sem fazer nenhum barulho. Fui andando lentamente até chegar à porta na sala e ver algo que nunca imaginei que poderia ocorrer.
Eles estavam assistindo meus vídeos íntimos. Meu noivo tinha guardado tudo on-line nas nuvens, mas esqueceu de fazer logoff na conta. Eles tiveram acesso total a eles.
O vídeo que eles estavam vendo no momento foi um em que meu noivo me emprestou para um amigo que ia também à comunidade. Eu falava enquanto meu noivo filmava e o cara me comia.
- Gosta de ver sua putinha biscatinha com seu amigo? Vem perto, quero chupar você enquanto nos filma.
- Eu quero o pau dele depois no meu rabinho amor.
A filmagem continuava, eu chupando meu noivo sendo enrabada pelo amigo dele.
Quando tirei o pau da boca no vídeo disse:
- Quero que você me filme com pelo menos dois na próxima vez amor. Um só não é o bastante.
Quando reparei, todos estavam olhando para mim. Todos os garotos que ensinei e dei meu apoio, ajudei com dicas sobre garotas, problemas e medos acabarem de ver alguns dos meus vídeos, pelo histórico de tela, já sabiam que eu adorava engolir porra e que tive vários homens. Eles sabiam do passado sujo da professora porca deles.
- Mor, você sabe que dou para qualquer um que pedir, não sabe?
- Sim minha putinha.
Fiquei roxa ao ouvir aquela frase que soltei no vídeo.
- Meninos, vamos desligar isso. O show acabou. Não mandei ninguém ver isso.
- A gente não esperava ver isso fessora. Você é muito boa.
- Nossa, delicia. Sabe dar muito melhor que muita putinha da comunidade.
-Não falem assim de mim. Eu mereço respeito, abri minha casa como amiga, não para verem minha intimidade.
- Você falou que dá para quem pedir em mais de um vídeo, falou com a boca cheia de porra.
- Verdade, o Teo tá certo, acho que você deixou esse vídeos de propósito, não foi.
- Éeeeee . Falaram eles juntos.
- Não, nem imaginava que tinham esses vídeos ai. Escute meninos, vocês não podem contar nada do que viram. Seria o fim para mim e meu noivo e o Carlinhos que é muito amigo, ajuda muito a comunida é casado, será o fim do casamento dele. A mulher vai ter um filho dele.
- Professora, faz o seguinte, não assistimos tudo ainda. Vai pegar mais umas carnes e a bebida que trouxe e vem assistir com a gente. Prometemos pensar.
Não acreditava, estava agora sendo chantageada por eles.
- Vem com a roupa de coelhinha a gente gostou, viu fessora.
- Espera, que merda é essa. Não vou usar.
- Então não tem acordo.
- Vai logo. Sei que queria isso.
Não acreditava, eles tinham visto muita coisa, e muita coisa que era humilhante.
Fui para o meu quarto e encontrei minha roupinha. Doia muito tirar a roupa e colocar aquela fantasia erótica. Sentia-me aquelas atrizes japonesas de filme pornô, sem o gemido ridículo e fino.
Voltei com a fantasia. Lingerie branco, com rabinho de coelho e orelhas.
Comecei a servir a comida e bebida. Nunca pensei que eles poderiam fazer isso comigo. Cadê a amizade?
Comecei a servi-los ouvindo elogios.
- Nossa fessora, ta animal. Hahaha. Eles riam.
- Vai dar sorte para nóis.
- Senta e assiste com a gente. Estamos fazendo a maratona de professora Claudia. Sucesso para todos os puteiros e punheteiros.
Era estranho, assistindo os meus filmes caseiros e fotos com aqueles garotos da comunidade.
Cada coisa que eu fazia e cada comentário que ouvia sobre a cena.
- Nossa, você consegue enfiar dois paus na boca ao mesmo tempo Fessora. Profissa.
- Então professora, seja boazinha e me fale um pouco de cada cena quando pedirmos, ok?
- Isso é Cruel Ricardo, já tenho que assistir e preciso comentar. Isso é muito humilhante.
- Se não comentar podemos postar o vídeo e esperar ver as curtidas. Assim teremos bastantes comentários.
- Não vem com essa de humilhante, se fosse não fazia.
- Começa a falar agora.
Não teve jeito, fiz sim com a cabeça.
- Esse vídeo fessora. Onde foi filmado, não conheço o lugar.
- Foi em um canavial para a cachoeira do escorregador em São Pedro.
- Sempre com dinheiro para viajar, nada como ser granfina.
- Não tinha medo de ser pega com os caras? Peladinha dando no meio da cana.
- Tinha sim, mas...
- Mas o que?
- Deixa.
- Deixa não. Fala professora.
- Eu gostava, era isso que queriam ouvir. Gostava do medo.
- Nossa, curtia o medo. Nessa viagem não foi seu noivinho?
- Fui sozinha.
- E deu para dois no meio do canavial, que gostoso. Lembra-se do nome deles?
- Não.
- Hahaha. Não se lembra dos nomes de quem te comeu, é complexo o atendimento ao público, não tem como decorar. Hahaha. Dava sem perguntar nem o nome.
- Perguntava sim....às vezes.
-Hahaha. Muito puta.
- Foi ali o vídeo de você andando na trilha peladinha?
- Foi sim.
- Então curte a ideia de ser pega em flagrante fazendo putaria. Andando peladinha na trilha, onde podia ser pega fazendo exibicionismo ou chupando um pau.
- Aposto que gostou que vimos os seus vídeos. Você gosta.
Eu não tinha resposta. Só falei quando insistiram.
- Não faz sentido. Ninguém quer ser pega fazendo isso. Eu não fazia isso para ser pega.
- Você nunca teve vontade que alguém assistisse aos seus vídeos? Fala fessora, nunca quis fazer um show com eles e os machos assistindo?Fessora.
- Para, por favor, de perguntar essas coisas.
- Vai fessora.
- Sim, eu tinha vontade sim de mostrar meus vídeos, que alguém assistisse e gostasse, e sim, eu curtia a ideia de ser pega fazendo minhas putarias e curtia quando alguém assistia ou participava. Eu sempre viajei porque assim não importava a má fama no lugar, eu não estava mais lá depois da viagem. Sou de família oriental, então o importante é ser bem vista em casa, não importando a má fama fora. Felizes agora?
- Muito bem, finalmente se abriu.
- Afinal professora, quer que paremos de assistir ou que continuemos?
- Gosta que estejamos assistindo? Ou quer que paremos agora?
- È sim ou não.
- Para com isso. Veja o que estão fazendo comigo.
- Nossa, huhu. Quer que vejamos todas as suas putarias.
- Não falei isso.
- Não precisa.
- Se ajoelha e pede para assistirmos tudo.
- Por que fazem isso comigo. Não vou fazer isso.
- Vai ajoelhar? Quer que chamemos o resto da turma?
- Não, por favor.
- Então ajoelha e pede para assistirmos. Implora.
Ajoelhei-me e disse:
- Por favor, assistam aos meus vídeos.
- Muito bem, uma salva de palmas para a professora. Vamos assistir. Volta correndo com cervejas e não vem com papo que não é para gente da nossa idade, você não tem moral para isso.
Voltei com as cervejas e me sentei com eles.
Assistíamos aos outros vídeos. Não imaginava para quantos caras diferentes havia dado.
- Pessoal, achei uma câmera. Podemos fazer um filminho.
- Quer fazer um filminho para a coleção professora?
- Como assim? Vocês querem filmar isso, não basta toda minha vergonha?
- Queremos fazer um novo vídeo com você tirando a fantasia, não tem nenhum com você fazendo isso com a música da comunidade.
- Verdade, é falta de decência sua com a comunidade.
- Querem que eu tire o resto da roupa, mas já me viram nua nos vídeos.
- Sim, mas quero ver você peladinha, depois servindo a gente com a pele toda exposta. Não tem muita mulher de pele pálida na comunidade fessora.
Um deles ligou o celular uma daquelas musicas horríveis de baile de favela.
- Vai professora. Dança. Aposto que tem tara de favela no rebolado.
- Não.
- Você sabe o que vai acontecer. Não vou pedir novamente.
Comecei a dançar.
- Desce até o chão fessora.
Fui tirando peça por peça. Orelhas, sutiã e calcinha com rabinho de coelho.
- Olha o biquinho inchado da fessora.
Fiquei peladinha na frente deles e também vermelha de vergonha por estar tão exposta e não falo da nudez.
- Nossa, é muito melhor em 3D, não é rapaziada. Agora senta e vamos continuar a maratona.
Sentei no sofá no meio deles. Continuamos os vídeos.
- Nossa fessora, esse tem idade de ser seu pai, você curte dar para todo mundo. Não é apenas na comunidade que faz caridade. Hahaha.
Realmente era uma vergonha muito forte e eu não dando um basto nisso.
- Espera, o guri ai tem a cara do velho, putz, tava dando para o pai e filho. Isso é incesto professora. Hahaha
- Fessora, nossa, já perdi a conta, já deu para mais de 20 caras diferentes. Isso é experiência.
- Fessora, acho que podemos melhorar a sessão. Que tal fazer um vídeo com a gente. Pode depois mostrar para o seu noivo.
- O quê?
- Vem dar um trato em nós enquanto assistimos e o Zeca filma tudo.
- Espera, não posso fazer isso com meu noivo, ele é amigo de vocês.
- Não vamos obrigar e não iremos contar para ninguém, mas se não fizer agora iremos embora? Quer isso? Ou quer que continuemos a sessão com você chupando os paus da galera da comunidade?
Eles tiraram as sungas e ficaram com os paus duros para fora.
- Dole uma, dole duas e.
- Parem de gritar.
Não acreditei no que fiz. Ajoelhei-me e fui pegar um dos cacetes. Estou louca...
Quando fui por a mão, Berivaldo disse:
- Não fessora, vem de quatro da cozinha, e pede e agradece por chupar a gente, nos somos humildes, mas de respeito, não e assim que funciona.
- Hahaha.
Humildes....uma ova, são um bando de putos safados pensei. Eu fui até a porta da cozinha e fiquei de quatro indo na direção dos seis.
Quando cheguei perto disse:
- Por favor, deixa a professora chupar vocês.
- Vamos deixar, como se diz fessora?
- O que?
- Agradece, seja educada. Não sabia que a grafininha não tinha ganho educação.
- Obrigada.
Então comecei a me revezar em chupar os paus dos garotos da comunidade. Quando coloquei a mão, vi que estavam latejando de duros, com um leve suquinho saindo. Aqueles paus morenos não eram pequenos. Eles assistindo minhas putarias e comentando e eu fazendo outra com eles.
- Que delícia fessora. Curtindo o pau grande de moreno novinho, curte, não é porquinha?
- Você sabe fessora que vamos contar para os outros colegas da sala das suas putarias, não sabe?
- Não precisam contar, por favor.
- Tem certeza que não quer? Posso ligar agora e contar para pelo menos uns dois.
Ele começou a ligar do meu fixo e começou a conversar com outro colega deles, era da casa de dois dos meus alunos.
- Pois é, a fessora Claudinha ta chupando nós e assistimos os vídeos dela transando. Cara, como ela transa e com quantos, não perdoa novinho e nem coroa. E o melhor, engole tudinho.
- Como assim, não acredita. Deixa-me passar o telefone para a fessora. Ouvi de tão alto que o outro berrava do outro lado da linha.
- Fessora, diz que é verdade.
Ele me entregou na mão. Fiquei boba, como assim?
Todos me encaravam.
- Fala alô fessora.
Coloquei no ouvido tremula o fone e disse:
- Alô?
-Fessora? Que papo louco é esse do Berivaldo? É verdade?
- Fala exatamente o que estamos fazendo e você especificamente. Senão vou precisar levar o vídeo e mostrar para eles. Não posso ser visto como mentiroso.
Eu não podia ficar quieta:
- Eles estão assistindo os vídeos das minhas transas e agora estou peladinha chupando todos.
- Eita, você está brincando?
- Não, é verdade.
- Larguei o telefone roxa de vergonha e Berivaldo pegou.
- Viu, pode vir aqui você e seu irmão. A fessora quer dar para a turma toda.
Ele desligou.
- O que você fez.
- Não se preocupa, se lembra, você gosta de fazer a putaria e zarpar do lugar. Então vai ser puta da sua turminha toda, ser conhecida como vagabunda e depois sumir. E não esquece, foi você que confirmou, não obriguei.
- Volta a chupar professora. Ta falando muito.
- Isso, hoje nós somos os professores e você vai fazer exame oral em todos.
Voltei a chupar e eles assistindo.
- Quer que a gente te coma fessora?
- Oi?
- Quer dar para nós, quer ser fodida, bem comida e enrabada.
- Quer que registremos tudo isso?
- Responde certo. Você sabe como deve se comportar.
Entendi. Só tinha um tipo de resposta para eles.
- Sim.
- Reponde de forma completa.
- Sim, quero ser fodida por todos.
Então começou, eu subi no sofá e comecei a ser fodida na minha bucetinha com força pelos moleques, revezava minha chupeta naquelas varas, enquanto era comida pelos outros. Era uma troca tão grande, que não sabia quem estava chupando ou que estava me comendo.
Comecei a ficar quente, senti o controle se perdendo.
- Ta ficando cada vez mais molhadinha fessora. Ta curtindo as varas.
- Fala fessora, que ama seu noivo para a câmera.
- Te amo querido. Falei de verdade, sem me importar se ele iria assistir a cena.
O tempo foi passando e eu sendo comida, nem vi direito quando chegaram os outros dois alunos e assistindo a degradação da professora deles. Só reconheci na hora que vi o rosto de um deles me oferecendo o pau para chupar.
- Alguém por favor, come meu cuzinho.
- Isso Fessora, mostra que tem iniciativa. É putinha e curte vara atrás, vai sair roxa, não vai mais sentar por uma semana.
O primeiro colocou com tudo no meu rabo. Estava tão melado o pau com meu caldo, que entrou facinho.
- Nossa, entrou sem problema, essa tem cú bem arregaçado.
Estava uma delicia, tinha um pau no meu cuzinho e outro na bucetinha, mexendo freneticamente. Só não berrava de prazer por causa dos membros na minha boca.
- Ta gostando, não é Fessora?
- To sim, você está filmando tudo, não é Bero?
- Sim, tudinho professora putinha.
- Bom aluno, continua assimmmm, ai, to gozando.
Eles começaram a me usar de tudo que é jeito. Penetração dupla na bucetinha. Dois paus entrando e indo rapidamente, deixando ela cada vez mais alargada e ardida.
- Professora Claudia, não vi você fazendo dupla no cuzinho, vamos tentar agora.
Antes que conseguisse falar alguma coisa, senti um segundo pau forçando a entrada, dividindo espaço com o outro.
- Ai, espera, tira por favorrrrr, ai.
No começo vi estrelas, mas meu anel aceitou o segundo.
- Nossa, dois no rabo, isso é professora que sabe dar aula. Deixa-me dar um zoom.
- Demais fessora, sua família deve ter muito orgulho de você, uma boa menina.
- Hahahaha ( riram todos).
- Fico imaginando a cara dos pais e dos irmãos, hahaha.
- Vamos filmar esse rabo, olha como está arrombadinho.
- Agradece professora putinha.
- Obrigada.
- Fala como uma putinha.
- Sou uma puta tão grata a vocês.
Aos poucos eles foram gozando. Ela uma loucura para enfiar na minha boca o pau preste a gozar, eles não tinham nem o menor cuidado de limpar o pau depois de comer meu rabinho ou bucetinha.
Era tanta porra que cheguei a engasgar. Negro e mestiços tem um banco de sêmen gigante.
Quando finalmente terminou, eles foram todos para a piscina, me deixando caída no chão.
Estava suja, cheirando porra e cerveja.
- Professora, alguns irão dormir hoje, para continuar o trato com você mais tarde e durante a noite toda. Queremos você bem arrombadinha para o seu noivo quando ele voltar.
- Sim, faço o que mandarem.
- Tenho outra ordem, não consegui chamar todos da turma, pega a lista que você tem e chama. Já peguei dinheiro na sua carteira e o Samuel foi buscar mais carne.
- Espero, são mais uns 12 nomes.
- Sim, são mais uns 12 nomes e paus. Você não quer que toda turma saiba que é puta? Sei que quer, por isso não vou obrigar. Agradece por não chamar as meninas, essas com certeza iriam postar fotos com você ou contar para nossos pais. Mulher é tudo vadia, não tem respeito pelos mais velhos.
Ele foi embora rindo, indo para a piscina.
Eu me levantei com dificuldade, me apoiando no sofá, esta com as penas bambas e toda assada, fui à minha pasta onde guardo meus registros , abri um caderno e peguei o telefone.
- È da casa do Rafinha? Oi Rafa, é sua professora, tenho... tenho.... tenho um convite para fazer.