Olá pessoal, para quem acompanha meus contos, sabe que meu nome é Claudia e sou neta de japoneses.
O conto se passa em uma viagem para a casa dos meus tios em Florianópolis. Eu bem novinha na época, tinha ido à minha primeira festa de debutante. Sou magra, pele bem clara, cabelos longos abaixo dos ombros, seios e bumbum pequenos, poucos pelos na minha xaninha.
Estava louca pela viagem, pois meus primos administram uma empresa de turismo que fazia passeios de barco, com vista panorâmica de algumas praias e visitas em ilhas como praia de Canavieiras.
Meus tios moram, perto do Parque Municipal do Córrego Grande.
Meu tio é um homem meio sisudo, conhecido como Sr Pescador. Apelido que ganhou quando jovem, por trabalhar com pesca na região. A empresa que meus primos administram, pertence a ele.
Meu tio é do tipo que fala pouco e o pouco que fala é sempre sobre o comportamento correto que devemos ter. Minha mãe não gostava de visita-lo, pois ele criticava muito a vida dela antes de conhecer meu pai, os relacionamentos que nunca eram com as pessoas do “nível” da nossa família. Ele criticou muito quando ela namorava os não japoneses (Gayajin).
Achei a cidade maravilhosa e estava louca pelo passeio de barco.
Na véspera do passeio vieram meus primos para me pegar na casa dos meus tios (Eles moravam perto da empresa)
Saito, o mais velho tem 26 anos e Kojiro 24.
Eu não via meus primos a pelo menos há seis anos. Saito lembrou que costumava me carregar no colo sempre que eu me machucava correndo.
Fomos pra a casa deles. Ficava muito perto o local da Catedral Metropolitana e do Hotel Harmonia.
Chegando lá, aproveitei para tomar banho e colocar meu pijama antes de ir jantar.
Meu pijama era branco, blusa com alças finas, short com fenda nas laterais, do tipo bem macio.
Meus primos me secaram com os olhos quando descia a escada.
Saito disse:
- Nossa Claudia, como você cresceu.
Kojiro:
-Verdade, como você está linda.
Ri gostoso pelo elogio.
Jantamos falando sobre como seria o passeio de amanhã.
Como eu era muito bobona na época, não achava nada demais quando no meio da conversa os meus primos se apoiavam com as mãos em minhas cochas. Ou quando eles colocavam as mãos dos meus ombros e puxavam juntos. Sempre dando beijos nas minhas bochechas, sempre perto dos meus lábios.
Eu pensava que era coisa de família. Afinal existia uma diferença de mais de dez anos, por isso para mim era normal o mesmo tratamento que recebia quando criança.
Fui dormir e na manhã seguinte fomos para o local dos barcos.
Era quarta-feira, o dia que não era oferecido passeio de barco, mas meus primos abriram uma exceção para mim. O barco seria nosso.
No barco tinham mais dois homens, eram dois marinheiros que prestavam serviço para minha família.
Navegamos até a ilha de Anhatomirim. Os dois homens que estavam conosco pegaram um bote e foram para lá. Eles ficariam algumas horas, precisavam resolver alguns assuntos.
Fiquei chateada porque não podia ir para a ilha, mas pensei, deixa para lá, vou pegar um sol.
Coloquei meu biquine. A Tanga era da cor bege, com listas brancas e amarras laterais. A parte de cima era da cor branca, do tipo cortininha com detalhe babado.
Quando sai com esse biquine, meus primos ficaram me olhando dos pés a cabeça.
- Primos, preciso que passem protetor em mim.
Foi um pedido sem intenção, mas que logo fui atendida.
- Precisa passar apenas nas costas.
- Não Claudinha, deixa que a gente passe em tudo, o sol daqui pode queimar muito a sua pele e ela é tão delicada.
Não reclamei, achei a resposta bem convincente (como eu era boba).
Kojiro cuidou de passar nas minhas costas, ombros e pescoço.
Saito cuidou das minhas pernas, barriga e acima dos meus seios.
Teve um momento que a passada de mãos ficou mais rápida e forte.
Comecei a sentir algo, o contato das mãos nas costas, as mãos fortes passando no meio das minhas cochas. Um momento tive que sentar, e comecei a ficar ofegante.
Eu estava ficando vermelha. E meus primos me encaravam. As mãos nas cochas começaram a subir cada vez mais alto, tocando de leve minha tanga.
As mãos do Kojiro começaram a alcançar a lateral dos meus seios.
Tentei levantar, dizer que não, mas Saito me segurou e disse:
- Vai ser gostoso, somos seus primos, o que acontecer fica aqui.
- Espera, o que vai acontecer????
Nisso Kojiro me beijou.
- Para, somos primos, para mim você é como um irmão.
Kojiro colocou a mão sobre minha bucetinha e apertando com força disse:
- Você já cresceu muito Claudinha, agora pode ser nossa. Não fala que não tem vontade de dar para os seus priminhos. Aqui no meio do mar sobre o sol.
Eu deveria ter tirado a mão dele, mas o meu sangue esquentou.
- Espera primo, snif, snif, não sei se quero.
Ele voltou a me beijar me calando. Senti a aproximação do Saito.
As mãos daqueles dois homens começaram a percorrer meu corpo.
- Claudia, tira o biquine para nós.
- Não por favor, tenho vergonha. Não é certo.
Saito apertou com força meu seio.
- Você quer sim. Finge ser boa menina, mas quer muito ser castigada. Tira agora prima. Deixa a gente cuidar de você.
- Isso, deixa a família cuidar de você prima.
A excitação começou a aumentar muito. Então levantei-me, tirei primeiro a parte de cima, deixando cair na minha frente. Senti certa vergonha e tentei me cobrir, meio arrependida,mas Saito veio e disse:
- Se entrega Claudia, seja você hoje uma mulher livre e preenchida.
- Não sei, eu vejo vocês como meus irmãos.
- Então confia na gente.
Então abri meus braços. Deixando meus seios a mostra para os dois.
Meus seios ainda eram muito pequenos, mas vi que isso deixava meus primos mais excitados.
Depois comecei a tirar a Tanga, baixando bem de leve. Foi sexy, mas não intencional, pois sentia ainda muita vergonha.
Eu estava nua, mostrando a minha xaninha que ainda estava no começo de ficar peludinha, se fossem como dentes, seriam de leite.
- Claudia, abaixa nossas sungas.
Quando fiz isso, os membros duros, com as cabeças roxas saltaram.
- Já chupou antes Claudianha?
- Sim....poucas vezes.
- Então vai revezando.
- Não tenho certeza, vamos parar primos. Não devemos fazer isso.
Saito sem falar, puxou minha cabeça, fazendo o pau dele entrar em minha boca.
- Chega de frescura. Ta falando muita bobagem para uma garota pelada.
Foi meio desajeitado o meu jeito de chupar. Às vezes eu colocava tudo de uma vez e batia no fundo da minha boca.
Meus primos foram me explicando como fazer.
Comecei a chupara apenas a cabeça. Deixando o resto de fora.
Chupava, mordia, lambia.
- Assim que se faz? (Como se nunca tivesse feito antes)
- Nossa Claudinha, assim mesmo. Agora passa a língua no resto do pau e saco.
Então comecei a passar minha língua naqueles paus e sacos.
Teve uma hora que parei e comecei a ficar olhando para o chão, com as mãos segurando os paus.
- Que foi Claudia?
- Se o tio souber, ele vai ficar muito puto comigo.
- Se ele souber, vai jogar todo mundo pela prancha, hahaha.
- Claudia, isso tudo é sigilo, vamos curtir.
Eu sentia a sensação de “Errado”, as frases “Primo é como irmão”. Mas era tão gostoso sentir o calor dos membros de homens e não garotos da escola.
Saito me segurou a mão e me levou para a parte da frente do barco.
Ele sentou e mandou-me ficar de quatro enquanto chupava.
Senti as mãos de Kojiro na minha bunda, subindo para a cintura.
- Vou colocar com cuidado Claudinha.
Meu primo colocou o pau. Eu estava muito molhada. O movimento era gostoso, no começo ainda vinha um pouco de vergonha e remorso por estar com meu primo, mas sentia o sangue inchar meus lábios, o calor do sangue da minha bucetinha. Estava me tornando de verdade uma mulher.
Kojiro me comeu gostoso, até sentir o pau pulsar, ele tirou o membro e gozou por toda minha bundinha.
Ele sentou ao meu lado e ficou olhando eu chupando o irmão.
Um momento meu primo puxou minha cabeça e me fez deita com a barriga para cima, numa parte mais alta do barco.
- Claudia, já deu o cuzinho antes.
- Não. Não quero dar.
- Vai ser com carinho.
Meu primo tinha uma espécie de gel, não sei se de cabelo ou algo que fosse realmente voltado ao sexo, mas passou no pau e na entrada do meu cuzinho.
Conforme ele colocava, bem devagar o pau eu gemia.
- Aaaaaa, ta doendo. Ai, por favor, para.
- Claudia, hoje você vira mulher completa.
Então ele empurrou o pau com tudo. A dor foi capaz de me fazer gritar da forma de um uivo.
Saito continuou o vai e vem, mesmo eu pedindo para parar.
- Deixa de reclamar. Se não quisesse não ficava de quatro.
Quando fui ver, a sensação do membro no meu cuzinho, também gerava prazer, a dor começou a virar um calor que deixava eu cada vez mais molhadinha.
Saito Tirou o membro e gozou sobre meu rosto e seios.
Fiquei alguns minutos nua, deitada do lado dos meus primos.
Depois fui tomar banho em um banheiro do navio (água gelada) e me vesti para não ser pega nua pelos funcionários que estavam retorando.
Acredito que eles sabiam o que aconteceu, pois vi pelo rosto dos dois um sorriso meio safado.
Os dias que passei com meus primos me ensinaram muito. Inclusive, a saber o que dizer aos meus parentes sem chocar. Pois o meu tio perguntou antes de eu ir embora:
- Você fez tudo o que seus primos mandaram Claudia?
- Fiz tudo o que mandaram tio. Com certeza pode confirmar com eles.
- Ajudou no barco então?
- Dei muito duro no barco.
- Boa menina.
Bjs.