Não sabia muito bem para onde ir e muito menos tinha ideia do que fazer quando chegasse lá, pensei que queria apenas dirigir errante. E foi nesse ritmo que no terceiro dia cheguei a uma cidadezinha pacata e típica: praça com coreto, paço municipal, ruas largas com poucas casas, uma igreja muito bonita e um pequeno parque ecológico …, só que não tinha hotel, pousada ou coisa que o valha. Estacionei e entrei em um comércio que mais parecia uma mistura de mercadinho, lanchonete e bar, inclusive com mesas de sinuca!
Pedi um lanche e um café e fiquei assuntando com o proprietário se ele conhecia alguma hospedaria que eu pudesse ficar. “Olha, meu amigo, a gente não recebe muitos visitantes e turistas, mas tem um lugar que pode te acolher …, é a casa da dona Veridiana!”, respondeu o sujeito com tom amigável percebendo minha preocupação.
-E essa Dona Veridiana tem uma hospedaria? – perguntei com certa curiosidade.
-Podemos dizer que sim …, mais ou menos – respondeu o homem com um tom enigmático – Quando alguém chega na cidade indicamos a casa dela porque ela sempre foi muito atenciosa e jamais negou guarida para um visitante passageiro.
Estranhei aquela resposta esdrúxula, mas pedi indicação de como chegar na casa dessa Dona Veridiana; paguei a despesa e munido das informações cheguei ao destino; a casa da tal mulher era uma bela propriedade térrea dotada de um gramado bem cuidado e uma rampa para acesso à garagem onde não se viam carros. Mal havia estacionado e Dona Veridiana veio ao meu encontro. “Oi, meu querido! Sim te informaram certo! Tenho alguns quartos a oferecer!”, respondeu ela com tom acolhedor e cheia de simpatia. Ela me convidou a entrar e tomar um café que aceitei prontamente; Veridiana contou-me que aquela propriedade já fora uma espécie de hospedaria mantida por seu marido e filho, porém com o falecimento de seu esposo e a decisão do filho de morar no exterior, ela não conseguia dar conta de tudo.
-Parei com tudo, sabe! – disse ela em tom de desabafo – Então fechei tudo …, mas aí o Jair que você conheceu na mercearia, me sugeriu acolher visitantes que passassem por aqui para uma breve estadia …, e aqui estamos!
-Fico muito grato, Dona Veridiana – comentei em seguida – Pretendo mesmo ficar apenas alguns dias …, então, vamos acertar o preço?
Combinamos um valor e ela me levou pelo longo corredor lateral que desembocava em um conjunto de pequenas moradias bem cuidadas, com telhado colonial e portas de madeira.
-O senhor pode escolher – disse ela enquanto eu examinava o local – Aliás, como é mesmo seu nome?
-Me chamo Neto, Dona Veridiana – respondi com polidez – Acho que vou ficar com o primeiro se a senhora não se importar.
-Sinta-se em casa! – respondeu ela com tom alegre – Vai ser bom ter alguém aqui por uns dias pra conversar …, bom, os horários das refeições estão na placa do lado de dentro da porta …, espero que não faça questão …, a comida é simples e caseira …, só o jantar que cobro a parte.
Depois de me instalar passei a tarde conhecendo a cidade que não tinha muito a conhecer; sentei em um banco da praça e logo estava conversando com um casal de idosos que moravam ali desde sempre; lá pelas cinco o Jair mandou me chamar dizendo que acabara de coar um café. “Que bom que se acertaram! A Veridiana é uma boa amiga …, aliás, você já conheceu a Camilla?”, comentou ele com informalidade característica de gente simples do interior.
-Ainda não? Sem problemas …, ela vive com a Veridiana – explicou ele quando disse que ainda não fora apresentado – Só te digo uma coisa: essa Camilla é de deixar qualquer macho de pau duro! …, você vai ver!
E foi a noite durante o jantar que eu conheci Camilla; e o Jair não mentira de jeito nenhum! Era uma moça linda com longos cabelos loiros ondulados, rostinho angelical, corpo anguloso e perfeito dotada de lindos olhos cor de mel e um sorriso pra lá de cativante. Tive que me conter pois meu pau pulava impaciente dentro da bermuda. Dona Veridiana nos apresentou e logo de saída entabulei uma conversa com Camilla.
Mesmo com um jeitinho encabulado Camilla tinha uma conversa envolvente e bem versada; contou-me que terminara o segundo grau, mas não tinha recursos para fazer um cursinho preparatório para o vestibular. “Queria fazer arquitetura!”, respondeu ela com tom entusiasmado sem saber que eu também me entusiasmara; disse ainda que com os parcos recursos de Dona Veridiana não pensava em seguir estudando preocupando-se em ajudá-la.
-Ela já fez muito por mim …, e não quero deixá-la – arrematou ela com um sorriso fraco evitando a tristeza.
Continuamos conversando e eu perguntei se ela conhecia alguma trilha nas redondezas. “Putz! Você também gosta de fazer trilha? Que legal! Pois amanhã faremos uma que eu conheço …, topa?”, respondeu ela muito animada. Aceitei o convite e nos recolhemos …, confesso que foi uma noite difícil de passar, pois a imagem de Camilla não saia da minha cabeça e também do meu corpo!
Saímos bem cedo, pois era uma boa caminhada, embora o local fosse tão bonito que não dava para cansar; depois de atravessarmos um pequeno vale e um bosque chegamos ao sopé de um pequeno conjunto montanhoso onde a paisagem ficava ainda mais deslumbrante. Subimos com esforço até chegarmos ao destino pretendido por Camilla; e fiquei pasmo ao ver que estávamos diante de uma pequena cachoeira que lavava a pedras com certo vigor, desenhando uma linda caída que desembocava em um lago de águas cristalinas. “Pelo que vejo, você gostou daqui, né? Isso é o meu paraíso particular! Longe de tudo e de todos …, aqui eu me sinto livre!”, comentou Camilla com tom cheio de alegria.
Concordei com ela enquanto me despia e me preparava para escalar a face lateral da cachoeira o que fiz com muito cuidado já que as pedras eram bem escorregadias; ao chegar ao meio da altura me atirei em direção ao lago deliciando-me com o choque térmico e a sensação de liberdade.
Quando emergi vi Camilla na beirada do lago rindo e iluminando seu rosto. “NÃO! EU NÃO POSSO! POR FAVOR, NÃO INSISTA!”, gritou ela com um tom exasperado quando a convidei para mergulhar no lago e juntar-se a mim. Sai do lago e fui em sua direção, mas ela recuou, deu as costas e saiu correndo me deixando preocupado com ela.
Vesti minhas roupas e comecei a caminhada de retorno quando uma chuva torrencial desabou sem aviso; não tinha muito o que fazer senão caminhar debaixo daquele toró! Pouco antes de chegar ao bosque vi uma gruta e pensei em me proteger ali até anuviar; assim que entrei dei com Camilla; ela estava de cócoras encostada na parede de rocha chorando copiosamente; me aproximei bem devagar, sentei-me ao seu lado e esperei até quando ela quisesse desabafar.
-Me desculpe …, eu não sou assim! – murmurou ela tentando conter as lágrimas – É que você não vai entender …
-Então me diz, Camilla …, por favor …, se foi algo que eu fiz – interrompi com tom amável.
-Não! Não é com você …, é comigo! – ela respondeu com as lágrimas rolando em seu lindo rostinho – Eu não sou o que pareço!
-Não entendo o que você quer dizer, mas eu gostei muito de você – disse em tom de desabafo.
-NÃO! VOCÊ NUNCA VAI FICAR COM ALGUÉM COMO EU! – tornou ela a gritar enquanto arrancava a roupa com gestos nervosos até exibir sua nudez para mim – OLHA! EU SOU UMA ABERRAÇÃO!
Camilla realmente era linda, com seios pequenos mas proeminentes e levemente empinados, pés pequenos …, e um pênis! Na verdade era um membro bem diminuto, mas que de maneira alguma destoava do visual …, supus que ela fosse uma trans e isso em nada afetava o desejo que nutria por ela. Aproximei-me dela que tinha a cabeça baixa chorando e soluçando copiosamente e a abracei; ela bem que tentou resistir, porém logo cedeu me abraçando de volta.
-Ouça bem o que vou dizer, Camilla – comecei segurando seu rostinho entre minhas mãos e fitando seus olhinhos entristecidos – Você não é uma aberração …, você é uma pessoa linda …, uma mulher linda! Jamais deixe que alguém te machuque por conta disso …
-Você é muito bom …, mas jamais terei alguém pra mim! – lamuriou ela com tom embargado – e também jamais serei de alguém!
-Ouça …, eu quero você pra mim! – declarei em tom enfático mirando os olhos dela – Desde o primeiro instante que te vi te desejei!
Nesse momento Camilla aproximou seu rosto do meu e nos beijamos ardorosamente; e os beijos se sucederam sempre mais intensos e voluptuosos; eu apalpava o corpinho lindo dela até chegar em seu pintinho que acariciei com carinho percebendo que ele ensaiava uma tímida ereção. “Meu Deus! Isso deve ser muito grande, né?”, comentou ela com tom surpreso enquanto apertava o volume em minha bermuda; eu sorri e acenei com a cabeça. “Você …, me quer …, mesmo?” ela perguntou esperando por uma confirmação. Eu acenei com a cabeça e sorri beijando seus lábios.
Camilla afastou-se apenas o suficiente para me ajudar a ficar nu e ao ver meu membro em franca ereção, seus olhinhos pareciam minúsculas labaredas que ardiam sem fim; ela se ajoelhou segurando o mastro com uma de suas mãozinhas que não conseguiam cingi-lo por inteiro.
-Nossa! Ele é tão grande! …, e tão grosso! – comentou ela olhando para o membro com uma expressão expectante – Nunca tinha visto algo igual …, se bem que nunca vi um de verdade …, só em revistas …, posso fazer com ele o que aprendi?
-Pode fazer tudo que quiser! – respondi afagando seus cabelos – Ele é todo seu …, eu sou todo seu!
Camilla exibiu uma expressão de plenitude e começou a lamber a glande descendo em direção das bolas e voltando; repetiu esse gesto algumas vezes ouvindo meus gemidos de tesão. E gemi com mais ênfase quando ela abriu sua boquinha envolvendo o membro até tê-lo dentro dela; é bem verdade que aquela boquinha de anjo era muito pequena para acolher o membro por inteiro, mas, mesmo assim, Camilla mostrou-se desinibição no esforço. E não demorou muito para que ela me surpreende-se realizando a mais alucinante mamada que eu já recebera em minha vida.
Embora parecesse uma menina esfomeada, Camilla não se mostrou afobada como se quisesse que não apenas ela desfrutasse do momento, mas também eu pudesse sentir o tamanho de seu desejo. Em dado momento, eu a puxei para cima e a danadinha saltou sobre mim enlaçando-se com braços em volta do pescoço e pernas em torno da minha cintura com pés cruzados, permitindo que eu sentisse seu membro pequenino roçando meu ventre ao mesmo tempo em que ela esfregava sua bundinha linda no meu pau.
-Eu te quis desde o primeiro momento em que te vi – sussurrou ela em meu ouvido entre beijos – Quero me entregar toda pra você! …, mas, por favor …, seja muito carinhoso, pois é a minha primeira vez …, nunca ousei me entregar como faço agora …
Não deixei que ela terminasse de falar cobrindo-a com beijos apaixonados; como o chão era pedregoso, pedi a ela que me permitisse arrumar algo para nos deitarmos o que fiz com o auxílio de nossas roupas. Nos deitamos com ela por baixo e continuamos com mais beijos e carícias; toquei em seu membro que estava meio endurecido e ouvi Camilla gemer baixinho; apliquei uma punheta suave e depois levei minha boca até ele.
Foi uma sensação indescritível, muito embora ele não obtivesse plena ereção os gemidos e suspiros dela eram muito recompensadores; logo depois virei-a de costas a abri suas pernas; separei as nádegas roliças e firmes e linguei seu selinho, causando um alvoroço tal em Camilla que ela já não gemia, mas gritava, ficando ainda mais transtornada quando meti a ponta da língua dentro do selo. Fiz com que ela ficasse de quatro e dei algumas cuspidas no rego lambuzando o orifício e a seguir pincelando a glande sobre ele.
Golpeei uma vez e temi que Camilla recuasse o que não aconteceu! E logo na terceira estocada minha glande rompeu a resistência alargando o buraquinho e enfiando-se nele; esperei um pouco antes de prosseguir, mas os remelexos da minha parceira insinuavam que ela não almejava intervalos; segui em frente enfiando o intruso aos poucos com minha parceira ora gemendo, ora dando gritinhos, mas sem recuar até o momento em que vi meu membro desaparecer dentro daquele traseiro lindo. Iniciei movimentos pélvicos de vai e vem sempre tomando cuidado para saber se Camilla permanecia receptiva.
E uma sequência de gemidos atestou que ela também desfrutava do nosso momento idílico, inclusive manipulando seu apêndice com certa veemência. Não percebíamos mais nada ao nosso redor, apenas a deliciosa cumplicidade que nos unia harmonicamente. E quando o gozo sobreveio avisei Camilla do que aconteceria e ouvi de volta algo arrebatador. “Goza! Goza dentro de mim! Me faz tua mulher …, por favor!”, ela balbuciou olhando por cima do ombro com uma expressão ansiosa. Acelerei os movimentos até que, por fim, cheguei ao meu clímax despejando minha carga de sêmen dentro do corpo de Camilla que agora era minha!
A chuva ainda persistia enquanto eu e Camilla permanecíamos abraçados dentro da gruta; ela me deu as costas e eu a enlacei beijando seu pescoço e mordiscando sua orelha; estávamos suados e exaustos, mas por alguma razão inexplicável sentíamo-nos felizes; quando a chuva deu uma trégua nos vestimos e voltamos para casa; era tarde da noite e procuramos não fazer barulho. Camilla me levou até a cozinha e abriu o forno exibindo o que havia em seu interior. “Dona Veridiana jamais nos deixaria com fome! Vem! Vamos comer!”, disse ela em tom convidativo. Saboreamos a refeição com sorrisos e risinhos eloquentes e ao terminarmos, ajudei Camilla com a louça; estava na parte interna fumando um cigarro quando senti os bracinhos dela me envolvendo. “Hoje, eu quero dormir com você!”, ela respondeu quando disse que estava tarde.
-Você tem certeza disso, meu amor? – perguntei encarando aquele rostinho angelical – Não quero que faça nada que te deixe infeliz ou magoada.
-Infeliz eu estarei longe de você! – ela respondeu com tom enfático e apaixonado.
Fomos para meu quarto e nos despimos; Camilla fez questão de me dar banho e deteve-se várias vezes no meu pau ora acariciando, ora me masturbando; com uma ereção provocada ela se ajoelhou e começou a mamar o membro cuidando de acariciar as bolas e perguntando de vez em quando se estava fazendo do jeito que eu gostava. Deixei a danadinha divertir-se com a vara rija e depois tomei a iniciativa, ensaboando seu corpo e dedando seu selinho; Camilla encostou o corpo na parede e empinou sua bundinha linda abrindo um pouco as pernas; olhou por sobre o ombro com um sorriso sapeca.
Colei meu corpo ao dela e dei algumas pinceladas no rego com a glande antes de estocar vigorosamente, penetrando fundo com um só golpe; Camilla gemeu baixinho e empinou-se ainda mais; comecei a golpear com a pélvis inicialmente com golpes lentos e profundos que foram ganhando intensidade e volúpia aos poucos até que estávamos envolvidos em outra cópula insana que se prolongou até que um novo orgasmo sobreviesse e mais uma vez meu esperma irrigasse as entranhas de Camilla.
O café da manhã foi silencioso especialmente quando Dona Veridiana nos viu juntos; não havia reprovação em seu olhar e muito menos censura em seu gestual, porém eu sabia que havia algo que a incomodava. Assim que terminamos, pedi para conversar com ela em particular e fomos para a sala enquanto Camilla se incumbia da cozinha. Sem titubear confidenciei a ela tudo que acontecera e como eu me sentia a respeito. Veridiana escutou tudo atentamente e quando eu terminei ela respirou fundo com um olhar perdido no vazio.
-Se por um lado me sinto feliz por ela ter encontrado alguém que goste dela e a respeite, por outro me preocupo como futuro – começou ela a fala pausadamente – Camilla me foi dada pelos pais que não aceitavam seu jeito de ser e de como ela via o mundo …, eu a criei com todo o amor do mundo! Ela é a filha que não tive …, então espero que entenda minha preocupação com o futuro dela …
Eu a interrompi segredando qual era minha real intenção; quando terminei Veridiana encarou meu rosto com uma expressão surpresa e atônita sem dizer uma palavra sequer. “Se é isso que você quer …, eu nada posso fazer a respeito …, só espero que não se arrependa e que não a magoe …, ela não merece! O mundo já foi por demais cruel com ela!”, asseverou a velha com tom firme e sóbrio. Reafirmei minha intenção e ela nada mais disse.
A noite, nus e deitados em minha cama eu e Camilla nos beijamos muito até que eu tivesse coragem de contar a ela sobre a minha pretensão. Quando terminei de falar notei seus olhinhos cristalinos marejarem discretamente. “Eu acredito em você …, mas tenho medo …, me prometa que vai voltar! Vou me alimentar disso!”, pediu ela contendo as lágrimas. Eu a abracei com força e nos beijamos mais vezes e assim ela adormeceu em meus braços. Bem cedo no dia seguinte, peguei minhas coisas e voltei para a cidade.
Tive uma conversa séria com meu sócio anunciando minha intenção; ele ficou pasmo e reclamou, gritou, esperneou, mas ao final me deu um abraço fraterno. “Meu irmão! Como posso impedir que você seja feliz? Eu aceito sua proposta!”, disse ela com tom afetuoso de um quase irmão. Acertamos os detalhes e em poucos dias ela tornara-se proprietário integral do escritório. Atualizei meu currículo e enviei para uma instituição de ensino superior que logo me chamou para conversarmos. Com tudo acertado, inclusive o campus onde ministraria meu curso, vendi meu apartamento, encaixotei minhas coisas e contratei uma transportadora.
Dias depois eu estava novamente na casa de Veridiana que me recebeu de braços abertos aceitando a proposta que eu lhe trazia; mal havíamos terminado nossa conversa Camilla veio ao meu encontro, atirando-se em meus braços enlaçando-me com suas pernas; passamos a tarde conversando e acertando algumas coisas e quando disse que me recolheria, Veridiana me segurou pelo braço e disse: “Agora que você é da família, tem um quarto prontinho para vocês!”. Camilla foi na frente e quando eu cheguei ela estava nua sobre a cama esperando por mim.
Eu me despi deitando-me ao lado dela; nos beijamos e trocamos carícias até ela serpentear com o intuito de ter meu membro em sua boca; eu a surpreendi puxando-a para cima de mim até que eu também pudesse desfrutar de seu pequeno apêndice, realizando um inebriante meia nove. Algum tempo depois Camilla veio sobre mim ficando de cócoras sobre o meu ventre e pedindo ajuda para ver-se preenchida pelo meu membro. Quando ela acolheu-me dentro de si deu início a uma sucessão de movimentos de sobe e desce pedindo que eu apertasse seus peitinhos o que fiz com enorme sofreguidão, aproveitando ainda para manipular sua ferramentinha. Mais uma vez gozamos juntos com Camilla despejando sua pífia carga sobre minha barriga e eu ejaculando caudalosamente em suas entranhas.
-Me sinto tão feliz hoje! – murmurou ela em meu ouvido enquanto estávamos abraçados de conchinha recuperando energia – E sinto que serei feliz pelo resto da vida!
-Vou assegurar que essa felicidade jamais acabe! – respondi com alegria – Ah! Tem outra coisa! A partir de amanhã vamos nos preparar para o vestibular de arquitetura na Universidade …, afinal, como posso dar aulas se você não for minha aluna?
Os olhinhos de Camilla encheram-se de lágrimas e ela pediu que eu a apertasse bem forte para que tivesse a certeza de que não estava sonhando. De madrugada eu vigiava o sono de Camilla e punha-me a pensar como aquela viagem de férias mostrou-se uma viagem de descoberta de mim mesmo e de revelação de como a felicidade pode ser encontrada nos lugares mais simples e inimagináveis!
adoro seus relatos esta de parabens
amei o conto, o desenrolar do enredo, sua delicadeza, tudo enfim, parabéns
Há-Há-Há. Essas travestis me deram trabalho quando estava na ativa. São pessoas formidáveis. Gostei do seu conto. Bom.
Você é o cara. Parabéns pelos teus contos. E além de bom escritor vc tem alma, coração, humanidade.