A Caçada (eu fui caçada)

Este fim de semana, o meu Dono, enviou-me uma mensagem para ir ter com ele a casa dele, não me iria buscar.
"Veste algo bem justo e curto e umas havaianas.
O Uber já vai a caminho de tua casa.
Quando chegares, tens tudo o que precisas na entrada e vens ter comigo no terraço"

Rápidamente vesti uns calções e um top e sai para o Uber que já me esperava.
Assim que cheguei em casa do meu Dono, entrei e logo na entrada apenas estavam 2 objetos.
Despi-me e peguei no primeiro objecto, que era um plug anal com cauda. Como não tinha lubrificante, molhei com a boca e meti no meu rabo, ficando com a cauda pendurada.
Depois o segundo objecto era uma mascara transparente que me tapava toda a cara, coloquei e fui ter com o meu Dono no Terraço da casa, nas traseiras.

Quando lá cheguei estava o meu Dono e mais alguns homens e vi e cima da mesa várias armas de paintball.
O meu Dono apresentou-me a eles como a raposa que iriam caçar.

Então ele avisou-me logo que aquelas bolas no meu corpo iriam deixar marca e causar bastante dor se me atingissem e mandou-me correr.
A casa dele tem um espaço muito grande de terreno com arvores, algumas pedras grandes e até algumas casas já abandonadas onde eu me podia esconder e foi o que fiz, comecei a correr.
Não era facil correr ali, descalça, mas acredito que aquelas bolas provocassem mais dor, então corri e escondi-me, atras de uma grande pedra.

Passado algum tempo, comecei a ver eles a se aproximar de mim, onde estava não iria conseguir ficar muito tempo escondida, então procurei outro lugar, mas assim que comecei a correr, senti um barulho e logo de seguida uma dor enorme na minha perna, tinha sido atingida e cai no chão.
Logo de seguida um deles agarrou-me os cabelos e eu não consegui fugir, começaram a comemorar até que o meu Dono disse:
- 1 Ponto para o Antonio. Solta a puta e vamos outra vez.

Soltaram-me e comecei a fugir novamente. A Dor na perna foi horrivel, mas ia passando e eu não queria levar outra vez.
Mesmo com dor na perna eu corri, mas rapidamente apanharam-me.
Ia a correr tanto que ao virar junto a uma arvore, nem reparei num deles mesmo de frente para mim e acertou-me em cheio na minha barriga e rapidamente se seguiram outros disparos pelo meu corpo.
Cai novamente no chão e pelo que percebi estavam a cotar quem me tinha acertado.
Doia-me por todo o lado mas logo de seguida o meu Dono mandou-me correr novamente.

Duarante todo o dia, foi isso que isa acontecendo, eles caçavam-me e depois soltavam-me novamente, apenas durante uma altura isso não aconteceu, que deve ter sido quando pararam para almoçar.... eu não tinha como sair dali, por isso era apenas uma questão de tempo até me procurarem novamente.
Quando me apanharam pela ultima vez, foi com um disparo mesmo no pé quando eu ia a correr e cai novamente.
Agarraram-me, amarraram as minhas mãos e puxaram-me até à casa. Eu ia tão cansada que por vezes caia de joelhos no chão.
Doia-me todo o corpo e eu podia ver várias nodoas negras pelo meu corpo onde as bolas acertaram.
Mesmo assim, tudo aquilo me estava a deixar completamente excitada, ali amarrada e humilhada por aqueles homens que eu não conhecia, que apenas se estavam a divertir como se eu fosse apenas um brinquedo, aquilo me deixava completamente molhada.

Quando chegamos à casa, prenderam-me em pé com as mãos amarradas para cima e deram-me um banho de mangueira, para tirar toda a tinta que ainda tinha.
Depois o meu Dono sentou-me numa mesa encostada à parede, abriu as minhas pernas e amarrou-me.
Colocou-me novamente a mascara e de seguida não percebi porque, pegou num pequeno saco de plástico e colocou dentro da minha buceta e logo de seguida, usou um alargador para a manter aberta.

Foi então que percebi, eles durante todo o dia tinham estado a contar as vezes que me tinham apanhado e havia um empate entre 3 deles.
Eles iam fazer tiro ao alvo comigo.
Eu estava completamente indefesa e aberta então percebi que o objetivo era meter o maior numero de bolas dentro de mim.
O primeiro tiro foi horrível, entrou logo direto, gritei de dor, seguiram-me outros, sempre acertanto muito próximo da minha buceta, mas entraram vários até que comecei a ver sair tinta de várias cores de dentro dela.

Por sim, eles descarregaram o resto das bolas em mim.
Quando me soltaram eu mal conseguia andar e o meu Dono, mandou-me subir para o quarto que o vencedor já iria ter comigo.
Fui quase a rastejar para o quarto, mas conseguia andar das dores principalmente mas também por estar muito cansada.
Cheguei ao quarto tirei o plug com cauda, que estava imundo, tomei um banho e deitei-me na cama à espera para entregar o prémio ao vencedor, mas como estava com muitas dores na minha buceta, deitei-me de barriga para baixo e abri as pernas.
Como a cama estava de frente para a porta, assim que ele entrasse iria ver o meu rabo pronto para ele.
Quando ele chegou, mandou-me virar, apesar das dores obedeci. Entretanto ele chegou-se na minha boca e meteu o pau dele para eu chupar que foi endurecendo.
Quando ficou duro ele colocou-me em cima de mim e penetrou-me na buceta que apesar das dores eu estava a ficar excitada e ele me fodeu.
Quando terminou, ele foi tomar um banho e eu continuei ali deitada, me me mexia, estava cansada.
Adormeci e acordei com ele novamente em cima de mim me fodendo, mas desta vez ele me virou e me teu no meu rabo, de uma só vez eu nem reagia até que ele gozou dentro de mim.
Quando ele terminou, eu adormeci, não sei o que mais se terá passado, porque só acordei no dia seguinte.
Acordei no dia seguinte, já tarde, acordei, em cima da cama completamente nua e percebi que tinha gozo seco pelo meu corpo.
Tinha várias nodoas negras pelo corpo e doía-me tudo, doía por todo o corpo.
Fui tomar um banho e quando lá cheguei já la tinha um Plug anal de vidro e uma coleira.
O meu Dono já tinha vindo colocar isso aqui, antes d eu acordar.

Tomei o meu banho, coloquei o Plug que por ser de vidro, via-se o meu rabo aberto, ficava com uma abertura do tamanho de um ovo, coloquei a coleira e fui procurar o meu Dono.
Quando cheguei à sala, ele estava sentado no sofá a ver TV, coloquei-me de quatro e gatinhei até junto dele, encostando a minha cabeça na perna dele, que nesse instante, me colocou a mão na cabeça, fazendo uma festa como se faz a uma cadela.