A Escrava Assistente do Diretor - Parte 4

Depois do rapaz ter saído e eu já ter tomado o meu banho, estava em cima da minha cama um vestido comprido branco e uns sapatos de salto alto pretos.

Então eu me arranjei toda, cabelo, maquiagem, tudo e depois coloquei o vestido e os sapatos e saímos, primeiro para almoçar e de tarde teríamos a reunião com os clientes.

Fomos ao restaurante e durante o almoço preparamos a reunião, eu claro como assistente apenas tenho de ter à mão toda a documentação que o meu Diretor possa precisar e saber a ordem dos documentos.

O Hotel chamou um táxi e levou-nos para a empresa da reunião e quando entramos era uma sala enorme e percebi que haveria muita gente, o meu Diretor que foi o primeiro a entrar sentou-se logo na cadeira à cabeceira da mesa mesmo de costas para umas enormes janelas.
Começaram a entrar as pessoas para a reunião e a sentarem-se, reparei que a dada altura a maioria dos homens não tirava os olhos de mim, mas resolvi não ligar.
Começou a reunião e eu fui apoiando o meu Diretor com os papeis que ele precisava, mas sempre a reparar que a maioria deles não tirava os olhos de mim.
A dada altura eu reparei num espelho na sala e percebo que o vestido que eu trazia era transparente em contraluz. Conseguiam ver perfeitamente todas as linhas do meu corpo como se eu estivesse completamente nua e inclusive, dava para perceber que eu não tinha qualquer sutiã e calcinha também não.
Foi então que percebi a escolha do meu Diretor nesse vestido, eles estavam tão distraídos que concordavam com tudo o que ele apresentava.

A reunião durou umas 2 horas e quando todos saíram eu perguntei diretamente ao meu Diretor se ele sabia que o vestido era transparente e pelo sorriso que ele fez imediatamente eu percebi que sim, ele sabia.
- Por ti tinhas ficado nua na frente deles todos, verdade?
- Sim, respondi eu a sorrir.
- Portanto adoraste que eles te tivessem visto assim.
- Sim adorei... e agarrei o pau do meu Diretor ainda com ele sentado.
- Hoje posso ter o privilégio de ser penetrada por si? (perguntei eu)
- Se fores obediente, claro que sim.

E nisto ele dá-me um pequeno estojo e disse-me para ir no WC me preparar.
Quando cheguei no WV, abri o estojo e tirei lá de dentro primeiro um papel, que tinha as instruções que o que era para fazer com o que estava lá dentro.

Tinha 2 ficas de couro tipo coleira que era suposto eu colocar bem apertadas nas minhas coxas, essas fitas tinham 2 pequenas argolas cada uma.
Eu coloquei como as instruções, depois tinha 4 prendedores de metal com dentes e que tinham uma pequena correntezinha em cada um deles.
Os prendedores eram para colocar nos lábios da minha cona e quando os coloquei provocou-me uma enorme dor e por fim as correntezinhas eram para prender nas argolas faz fitas de couro.
Quando as prendi a minha cona ficou completamente aberta e esticada.
Fui ter como o meu Diretor completamente nua e o vestido na mão, conforme dizia no papel.
Ele verificou que estava tudo como ele tinha indicado e deu-me um outro vestido bem mais curto e seguimos.
Eu tinha muita dificuldade em andar porque a cada passo a minha cona esticava.

Seguimos de táxi para o restaurante onde ele me iria levar a jantar.
Quando chegaram os pratos, o meu tinha umas batatas fritas redondas no meu prato e ele pegou imediatamente em uma e como estava ao meu lado, enfiou-me na minha cona já aberta.
A batata estava mesmo muito quente, acabada de fritar e eu tive de me aguentar para não gritar.
Quando terminamos o nosso jantar regressamos ao hotel e no elevador lá estava o rapaz já à nossa espera.
Eu despi-me imediatamente e o rapaz teve autorização para me penetrar com os dedos enquanto subíamos.
Quando saímos do elevador o meu Diretor perguntou ao rapaz que ele me queria amanha e ele respondeu que sim, mas só podia à noite.
O meu diretor disse-lhe que amanha lhe diria a que horas ele me poderia levar.

Entramos no quarto e eu despi-me imediatamente e fiquei a aguardar as instruções do meu Diretor.
Entao ele mandou-me retirar tudo, tomar um banho que depois ele iria ter comigo ao meu quarto.
Obedeci, mas quando tirei os prendedores foi muito doloroso e tinha a carne toda marcada.
Tomei o meu banho e depois deitei-me na minha cama e esperei que ele chegasse.

Quando ele veio ter comigo, disse-me que como me tinha portado muito bem, que ele me iria dar um presente que era me foder, como eu lhe tinha pedido.
Entao mandou-me deitar de barriga para baixo na cama e pegou num pequeno pano e começou a limpar o meu rabo, não percebi, porque eu já tinha tomado banho e tenho sempre muito cuidado com a minha higiene.
Entao ele começou a enfiar o pano para dentro do meu rabo, quando terminou, colocou-se em cima de mim e senti o pau dele, já duro bem na entrada do meu rabo.
Com as mãos ele afastou as minhas nádegas e nesse mesmo instante eu percebi o que se iria passar e a razão do pano.
Ele iria penetrar-me a seco.
Sem eu ter tempo de reagir, ele de uma vez meteu o pau dele todo dentro do meu rabo.
Eu soltei um grito de dor.
Ele agarrou-me pelos cabelos:
- Gostas que te rebentem o cu, não gostas?
- Sim sr. – disse que gemendo de dor. Mas estava desejosa pela próxima estocada.

Violentamente ele foi estocando o meu cu e eu de gritos de dor passei a gemidos de prazer.
Implorei para gozar mas fui proibida por ele.
Ele não parava de me foder violentamente que eu não aguentei e gozei mesmo, nesse instante ele percebeu, puxou-me pelos cabelos e deu-me um enorme tapa na cara.
- Proibi-te de gozar, porque desobedeceste?
- Desculpe Dr. não aguentei.

Entao ele gozou dentro do meu rabo.
Depois amarrou-me com as mãos atras das costas e os pés também.
- Por castigo de teres gozado sem autorização, vais dormir assim a noite toda.

(CONTINUA)