.... depois de ele me meter na mala de viagem novamente, percebi que me colocou no carro e seguimos viagem.
Quando paramos, ele tirou a mala do carro, comigo lá dentro, relembro que ia toda encolhida dentro da mala e completamente nua, assim que o meu Dono abriu a mala eu saltei para fora, doia-me o corpo todo... mas ele não gostou e eu percebi isso eu teria de ter esperado a ordem para sair.
Bastou o olhar dele para eu perceber isso e em sinal de obediencia eu ajoelhei-me na frente dele.
Ao lado dele estava outro homem, que deveria ser o amigo dele a quem ele pediu para ir buscar uma corda forte.
Depois a sós o meu Dono disse-me que não gostou da minha atitude e que eu tenho de esperar sempre a ordem dele ou quem estiver a tomar conta de mim e como tal iria ser castigada.
O homem chegou entretanto com a corda e ele fez um laço e colocou em volta do meu pescoço e já comigo de pe amarrou as minhas mão atras das costas.
Pela outra ponta puxou a corda e eu fui com eles até uma arvore grande que havia ali.
Atirou a outra ponta por cima de um ramo bem grosso e puxou a corda até ela esticar e começar a puxar o meu pescoço. Com a corda esticada ele amarrou a outra ponta na arvore e eu fiquei ali presa pelo meu pescoço.
Ele pegou num ramo que estava no chão e deu ao amigo e disse para ele se divertir.
O amigo foi passando o ramo por mim, criando cocegas e comichão até que o meu Dono, mandou ele chicotear-me com o ramo.
Como ele não fazia isso o meu Dono disse-lhe...
- Vais meter a puta a foder com os teus caes e não tens coragem de a chicotear....
Nisso o amigo começou a chicotear-me, primeiro devagar mas depois foi acelerando e eu gritava a cada chicotada...
Por fim soltaram-me e levaram-me até outra zona, foi então que percebi que estava nunca quinta de criação de cães, havia muitos e zonas com canil.
Não sei que raça eram, mas eram grande e possantes.
Havia uma zona onde estavam uns quantos completamente soltos.
O amigo retirou-me a corta e colocou-me uma coleira com uma corrente e mandou-me ficar de 4 (tambem coloquei umas joelheiras).
- Nunca fiz isto, mas fica sempre de 4 ao meu lado.
Depois puxou-me como uma cadela e levou-me para onde estavam aqueles caes todos soltos.
Rapidamente os cães nos rodearam e várias vinham me cheirar e principalmente a minha cona. Senti até algumas lambidelas.
Ele foi me passeando pela coleira e disse-me para me comportar sempre como uma cadela que eles não me faziam mal.
Entretanto ele chamou um cão, que me disse ser tipo o chefe da matilha e depois bateu com a mão dele no meu rabo algumas vezes.
O cão aproximou-se e saltou para cima de mim e comecei a sentir o pau dele a tocar na minha cona.
- Quando ele tiver satisfeito, os outros vão a seguir. Ele pode foder-te mais do que uma vez.
Entretanto o cão acertou na minha cona e meteu bem fundo em com força e me fodeu até eu sentir aquela bola e ele gozar dentro de mim.
O homem continuava a segurar a trela, enquanto eu estava ainda presa ao cão.
Quando o cão se soltou, lambeu a minha cona e afastou-se.
Então o homem disse que ele já tinha autorizado os outros cães ao afastar-se e soltou a minha trela e afastou-se deixando-me ali sozinha.
Os cães aproximaram-se e rapidamente tinha outro em cima de mim a foder-me.
Antes de fechar o portão o homem disse-me:
- Enquanto estiveres assim apenas te vão foder.... se te levantares, podem atacar-te.
Eu não sei se ele disse aquilo a serio ou não, mas eu nunca me levantei e durante toda a tarde foram vários os cães que me foderam uns a seguir aos outros....
A certa altura eles pararam, da minha cona escorria o gozo deles e eu sempre de 4.
Eu estava toda arranhada nas coxas cintura e costas, e a minha cona doia-me um pouco, mas aquilo parecia uma droga.... eu qieria mais então eu ia passeando por eles me roçando neles.
Perdi o medo, nunca me levantei, mas sempre passava junto deles até que vi o chefe da matilha a vir na minha direção.
Percebi logo o que ele queria, então virei-me de costas para ele e claro, rapidamente que pulou em cima de mim novamente.
Vi que o meu Dono e o amigo me observavam o tempo todo e aquilo me deixava mesmo muito excitada.
(Continua)