Escrava Cadela (Parte 1)

Uns dias atras, eu estava aqui a ler contos e a trocar mensagens, quando o meu Dono me enviou a uma mensagem a dizer que estava a chegar a minha casa e que me queria à porta vendada e toda aberta.

Era uma sexta ao inicio da noite e eu larguei o que estava aqui a fazer e fui me preparar imediatamente.
Eu já estava completamente nua, como é normal estar em casa e fui colocar um plug anal de vidro que permite ver a abertura do meu rabo e depois coloquei um alargador na minha cona (está nas minhas fotos) e abri o máximo que consegui.
Fui até à entrada de minha casa e levei a venda e uma coisa que o meu Dono não disse, mas que achei que seria interessante, umas algemas.
Coloquei a venda e as algemas com as mãos atras das costas e esperei a chegada do meu Dono.
Assim que ouvi barulho na porta, coloquei-me de joelhos de frente para a porta e mantive-me quieta com a boca aberta e a lingua de fora.

Ouvi ele a entrar e depois a porta a fechar. Ele entrou silencioso e pelo barulho percebi que ele se aproximava de mim e abriu o fecho das calças. Colocou o pau dele na minha boca e eu lentamente chupei. Como ele não dizia nada eu chupei sempre lentamente até ele gozar dentro da minha boca. Engoli tudo e continuava a chupar, porque ele não o tirava da minha boca.
Quando ele tirou, fiquei à espera das ordens dele. Então senti ele a inspecionar o meu alargador e o plug.
Disse depois que gostou do toque das algemas.

Fiquei quieta enquanto ele foi buscar algo, percebi pouco depois que era a minha mala de viagem.
Ouvi ele abrir a mala de viagem e mesmo vendada colocou-me lá dentro, eu fiquei toda encolhida.
Eu sou baixinha, 1,50 mas a minha mala de viagem è grande.
É uma sensação muito estranha, até porque eu continuava vendada e tinha de respirar devagar.
Ele levou-me depois para o carro, percebi quando depois de alguns saltos dentro da mala ouvi o carro a trabalhar, mas antes de seguir viagem, ele abriu a mala para eu respirar melhor, mas mesmo assim, eu continuada deitada de lado, toda encolhida.
Quando o carro parou ele voltou a fechar a mala e percebi que me tirou do carro e levou-me para algum lado, depois deitou a mala no chão, abriu e tirou-me lá de dentro.
Tirou-me as algemas, o plug e o alargador.
Levou-me para a fora de casa e percebi que estava na casa dele.
Deitou-me de costas no chão, depois prendeu-me as mãos ao chão bem afastadas e por fim os meus pés, tambem ao chão obrigando-me a ficar com as pernas bem abertas.

Senti ele prender um prendedor metálico bem no meu clitóris e gritei de dor e depois mais 2... um em cada mamilo.
Por fim senti ele a meter na minha cona um consolo de borracha bem grosso.
Segundos depois senti o consolo a entrar e a sair de mim... percebi que ele tinha ligado a uma maquina nova que ele tinha comprado para me foder...
Fiquei ali algum tempo com a maquina sempre a meter e a tirar. Até que eu estava a gostar e as vezes saia algo fresco liquido para a minha cona, que era lubrificante.
De repente senti um pequeno choque eletrico na minha cona.... percebi que o prendedor estava ali para isso.... depois nos meus mamilos.
A maquina fodia-me a bom ritmo... acelerava e depois abrandava, mas nunca parava...
O prazer tornou-se em desconforto... e as vezes lá vinham os choques eletricos.

Durante toda a noite a maquina não parou, os choques não pararam... eu não consegui dormir toda a noite e para não falar que estava no exterior da casa e durante a noite arrefeceu um pouco...

De manha o meu Dono veio ter comigo, tirou-me a venda e soltou-me.
Gritei de dor principalmente ao tirar os prendedores.
Quando me levantei, mal conseguia andar... a minha cona estava toda aberta e juro que demorou a fechar.

Depois mandou-me tomar um banho e comer algo, eu estava faminta...
Por fim colocou-me novamente na mala...

(Continua)