Adormeci amarrada, era muito desconfortável mas consegui adormecer.
Quando acordei, continuava amarrada mas reparei numa roupa em cima da cadeira. Percebi que seria para eu vestir. Mas eu não tinha como fazer, continuava amarrada de mãos e pés.
Entretanto ouvi a porta a abrir e era o rapaz do hotel e calculei que vinha para me foder, então, mesmo amarrada, consegui deitar-me de barriga para cima e abri as pernas para ele, mas ele disse que não seria agora o momento e começou a desamarrar-me.
- Tenho ordem do teu patrão para te levar. – Disse ele...
Desamarrou-me e eu vesti o que ali tinha, uns calções bem justos e um top.
No caminho ele levou-me num carro muito velho e estava muito curioso, porque eu aceitava fazer tudo isto de me deixarem foder.
Eu expliquei a ele que sou uma escrava sexual e por isso tenho um Dono e obedeço a esse Dono.
Para ele era um pouco complicado perceber que eu fazia isso de livre vontade, até porque estávamos num pais africano, que tinha sofrido com a escravatura e para ele era complicado perceber porque eu decidira entregar-me como escrava.
No caminho ele explicou-me que iriamos para casa dele passar o dia e que ele vive apenas com o irmão dele e que são pobres.
Era ainda cedo e eu iria passar o dia todo em casa dele.
Disse-lhe para fazer de mim a sua escrava este dia e que podia ordenar-me tudo o que quisesse que eu o satisfaria.
Quando chegamos a casa dele, todas as pessoas ficaram a olhar para mim, eu estava num bairro muito degradado e era a única branca ali. O rapaz agarrou-me pela mão e levou-me para casa e eu sentia-me segura com ele.
Como é o meu habito eu despi-me imediatamente assim que entrei em casa e entreguei-lhe as minhas roupas.
Ele perguntou o que fazia com elas.
Eu respondi para as guardar num sitio seguro e só me devolver quando me fosse levar ao hotel.
Eu disse-lhe que me estava a entregar totalmente a ele e que seria impossível eu sair daquela casa sozinha, até porque se saísse à rua assim, certamente que seria violada ou pior.
Então ele chamou o irmão dele e para minha surpresa ele vinha numa cadeira de rodas.
Então ele me explicou que o irmão tinha tido um acidente em criança e que não podia andar e que por causa dessa condição e sendo eles muito pobres, ele nunca tinha estado com uma mulher.
O irmão dele perguntou-me se eu era uma Puta. Eu ajoelhei-me junto a ele e disse que não, mas que faria tudo o que ele quisesse.
Como ele não dizia nada, perguntei se lhe podia tirar as calças e ele abanou a cabeça a dizer que sim e eu tirei as calças dele.
Comecei a chupar o pau dele que era tão grande como o do irmão.
Rapidamente ficou duro e muito rapidamente ele gozou na minha boca.
Ele pediu-me desculpa várias vezes e eu disse-lhe para não pedir para ele gozar todas as vezes que quisesse.
Eu continuei a chupar e não demorou muito a ficar duro novamente e eu pedi ao rapaz para tirar o irmão da cadeira e o colocar num sofá que havia ali ao lado.
Assim eu consegui sentar-me no pau dele e enfiá-lo todo na minha cona.
Comecei num sobe e desce naquele pau enorme e entretanto sussurrei ao ouvido dele.
- Queres comer o meu cu?
Ele abriu os olhos e disse um claro – Sim.
Então eu levantei-me, virei-me de costas para ele e sentei-me no pau dele apontado ao meu cu.
Como estava todo molhada entrou sem grande dificuldade e encostei-me a ele que rapidamente me agarrou as mamas.
Entao eu disse-lhe que ele podia fazer comigo tudo o que quisesse, que tivesse desejo.
Nessa altura entrou o irmão dele e viu-me sentada como o pão do irmão todo metido no meu cu e a minha cona toda aberta.
Nessa altura chamei-o e implorei para ele me foder também.
Ele tirou o pau dele para fora que já estava a ficar duro e meteu na minha cona e eu tinha 2 paus negros enormes dentro de mim. E as mãos dele foram ao meu pescoço e ele começou a apertar-me e a sufocar-me lentamente, enquanto me fodiam.
Os 2 gozaram dentro de mim e eu logo de seguida também gozei.
Quando terminaram o irmão que não andava disse que queria brincar comigo e ele percebeu rapidamente o que eu estava ali a fazer então ordenou que eu fosse amarrada de 4 no chão à frende dele mas com o meu rabo todo empinado para ele.
Depois pediu uma vassoura ao irmão.
O divertimento dele foi estar a enfiar o cabo da vassora na minha cona e cu e a foder-me com ele.
Depois o irmão apareceu com uma pequena vara e ele ia se divertindo a chicotear o meu rabo com ela e ia alternando com a vassora.
Por sim fomos dormir e eu dormi com ele.
Comecei a sentir novamente o pau dele a ficar duro e como continuava amarrada, apenas podia implorar que ele me penetrasse e foi o que eu fiz....
- Fode-me, fode-me por favor....
Então ele soltou-me e eu pude enfiar o pau dele uma vez mais na minha cona.
Ele deitou-se e eu comecei a pular naquele pau e ele dava-me tapas no rabo cada vez com mais força.
Entretanto ele agarrou-me pelas ancas e ordenou que metesse no cu.
Eu obedeci na hora e pouco tempo depois ele estava a gozar dentro do meu cu.
Deitei-me em concha com ele, mas ele continuava um pouco excitado e não parava de mexer na minha cona.
Senti primeiro 1 dedo, mas rapidamente 2 dedos dentro de mim.
Facilitei um pouco para ser mais fácil e penetração e deixei-me ir pelo prazer que ele me estava a dar.
A dada altura pedi-lhe mais e ele fez-me a vontade e meteu mais um dedo. Estava a foder-me com 3 dedos e eu sentia-me cada vez mais molhada.
Estava tão excitada que não me contive....
- Enfia-me a mão toda.
- Mas posso aleijar-te (disse ele)
- Quero que me rebentes toda, mete por favor.
Ele começou a forçar e ao fim de algumas tentativas conseguiu meter a mão toda.
Eu gozei muito.
Então ele começou num vai e vem e ia tirando a mão totalmente e metendo dentro da minha cona. Eu não parava de gozar.
De repente ele parou e disse-me:
- Afinal és mesmo uma Puta e vais ter aquilo que mereces.
De uma só vez ele tirou a mão de dentro da minha cona e meteu no meu cu.
Eu estava tão excitada que a mão dele entrou à primeira, também porque ele forçou mas mesmo assim gritei de dor.
Ele não parou de empurrar a mão para dentro do meu cu, não seu até onde foi, mas de certeza que metade do braço entrou.
Quando finalmente ficamos cansados adormecemos.
No dia seguinte o rapaz do Hotel, levou-me até ao meu Diretor e pelo caminho agradeceu-me tudo o que eu tinha feito pelo irmão dele.
Quando chegamos ao Hotel, o meu Diretor já se estava a preparar para regressar a Portugal.