Esta historia começa no inicio da semana passada quando o meu Dono, foi em trabalho ao norte do pais e me levou a mim e à minha Dona.
Na segunda de manha à minha Dona, chegou a minha casa e me deu um saco com a roupa que eu deveria levar.
Eram uma calças muito largas brancas e uma camisola também larga e branca.
No fundo do saco estavam, uma fitas para os meus tornozelos e pulsos, que eu já conhecia, eram usadas para eu estar amarrada sempre que os meus donos quisessem.
Coloquei tudo e por fim a minha Dona colocou-me uma venda nos olhos e disse-me que se alguém perguntar que eu estou a recuperar de uma operação e não posso apanhar luz.
Ela levou-me até ao carro, ajudou-me a entrar e sentou-me mesmo no meio do bando de trás e colocou-me o cinto de segurança.
Depois ela ordenou-me que retirasse as calças e quando o fiz ela colocou um prendedor no meu clitóris.
Quando o carro arrancou, senti um puxão no prendedor e depois aliviou, depois novo puxão e novamente um alivio.
Percebi que estava preso na manete das velocidades do carro e a cada mudança do meu Dono ou puxava ou aliviava.
A dada altura senti um ultimo puxão e sei que fizemos muitos kilometros com o prendedor a puxar, já deveríamos estar na autoestrada.
Chegamos ao destino e a minha Dona mandou-me vestir, e retirou o prendedor o que me provocou uma enorme dor ao retirar.
Ela levou-me até ao Hotel e na receção, fez questão de dizer que eu tinha sido operada e não poderia ver luz, durante algum tempo, pelo que não quereria ninguém a fazer a limpeza do nosso quarto.
Quando chegamos ao quarto, ela mandou-se despir e eu claro obedeci, depois ela levou-se até uma cama e prendeu as fitas das minhas mãos aos meus pés e eu fiquei imobilizada.
Colocou-me uma coleira e percebi que prendeu a coleira a algum sitio na cama.
Depois deu-me agua a beber e perguntou se eu tinha fome, respondi que sim.
Então ela disse-me que eles iriam jantar e na volta que me trariam algo para comer.
Colocou-me uma bola de borracha na boca e saíram.
Deixaram-me ali presa, completamente nua e vendada.
No regresso a minha Dona sentou-se ao meu lado, retirou-me a bola da boca e deu-me de comer à boca.
Quando terminou de me dar comida, disse-me que tinha um doce para mim e quando eu abri a boca senti o pau do meu Dono.
- Chupa o teu doce... (disse ela)
Eu chupei até o meu Dono gozar dentro da minha boca.
Como já deveria ser tarde, fomos todos dormir, mas eu continuei amarrada e vendada.
Penso que deveria ser já o dia seguinte, acordei com um enorme tapa na minha cona e depois senti as mãos do meu Dono a agarrar-me nas pernas e logo de seguida meteu o pau dele na minha cona e começou a me foder.
A minha Dona sentou-se na minha boca e senti o gozo dele a escorrer na cona dela para a minha boca.
Eles já tinha estado a foder e eu era a segunda rodada do meu Dono enquanto a minha Dona limpava a cona dela na minha boca enquanto eu a chupava e lambia.
Quando o meu Dono gozou, deixaram-me ali mesmo e foram se arranjar.
Antes de saírem a minha dona veio buscar-me para fazer as minha necessidades e depois voltei para a cama tal como estava.
Eles saíram, não sei quanto tempo estiveram fora, porque eu continuava amarrada e vendada, mas quando voltaram, ela trazia-me comida.
Depois de me dar de comer, percebi que o meu Dono saiu e ficamos apenas as duas.
Comecei a senti os dedos dela a brincar na minha cona, lentamente ela ia enfiando 1 ou 2 dedos e aquilo estava a deixar-me completamente molhada e por isso abri mais as pernas para facilitar.
Levei logo um enorme tapa na cona...
- Puta... é para eu brincar, estás proibida de ter prazer.
A minha Dona logo de seguida, soltou-me para logo me amarrar à cama com as pernas e braços bem afastados.
Senti novamente ela a meter 2 dedos na minha cona.
Era difícil me controlar para não ficar molhada, eu estava a adorar o que ela me fazia e a expectativa do que poderia vir, ainda mais me excitava.
- És mesmo uma Puta...
E ao dizer isto tapou a minha boca com a mão e de uma só vez, enfiou a outra mão dela toda dentro da minha cona o que me fez gritar, mas estava abafada pela mão dela.
Ela fodeu a minha cona com muita vontade e a dada altura a dor na penetração à força, passou a prazer e claro que não aguentei e gozei.
Ela percebeu e parou.
- Tu desobedeces-te... (gritou ela)
Sentou-se em cima da minha boca, estava ela também nua.
Ordenou-me que abrisse a boca e não tentasse lamber a cona dela.
Senti um pingo de urina.. depois um pequeno jatinho e percebi que ela estava a fazer mas lentamente.
- Este é o teu castigo por me desobedeceres, vais engolir tudo.
Aquilo para mim é nojento, mão não me atrevi a desobedecer.
Entretanto o meu Dono chegou e a minha Dona foi ter com ele e percebi que eles tinham começado a foder o dois.
Novamente a minha Dona veio ter comigo e sentou-se na minha boca, para limpar o gozo do meu Dono da cona dela.
Durante toda a semana eu fui usada para os prazeres deles, sempre vendada.
Que delicia de aventura! Simesmente adoramos!!!! Votadíssimo
Excelente
tesao... prazer e misterio... sempre uma aventura diferente!
bela submissa, adorei