Escrava em Jantar Romantico dos Donos

No ultimo fim de semana a minha Dona, disse-me que queria fazer um jantar romântico com o meu Dono e que necessitava de mim e claro que eu rapidamente me preparei.

Vesti algo simples apanhei um uber e fui para casa do meu Dono onde a minha Dona já me esperava.
Quando entrei, entreguei-lhe a minha roupa que ela guardou e fiquei completamente nua.
Ela inspecionou todo o meu corpo para verificar que estava impecável. Como seria normal ela não encontrou nada, porque eu mantenho sempre uma depilação perfeita em todo o corpo e uma higiene perfeita.

Percebi que ela estava super excitada e então eu como escrava tomei a iniciativa de satisfazer a minha Dona e sentei-me no chão com as costas no sofá e deitei a cabeça para tras ficando apoiada no sofá.
Ela se juntou a mim e ficou na minha frente, então eu coloquei as mãos por baixo da saia que ela tinha e tirei a calcinha e depois puxei pelas coxas dela e sentei ela bem na minha cara.

Da forma como ela se sentou, o meu nariz estava mesmo à entrada da cona dela e a minha boca no cu. Comecei a lamber e a enfiar a minha língua no cu da minha Dona.
Ela depois se ajeitou e a minha boca ficou mesmo na cona dela que lambi com gosto até ela gozar.

Entretanto ela terminou e disse que estava na hora de ir preparar a mesa para o jantar.
Ordenou-se que me deitasse de barriga para cima na mesa e eu obedeci, depois amarrou as minhas mãos e pés aos 4 cantos da mesa.
Colocou uma bola de borracha na minha boca e foi buscar umas velas que acendeu e começou a derramar a cera quente pelo meu corpo.
A cera queimava mas ela simplesmente estava a divertir-se com o meu sofrimento.
Depois, soltou os meus pés e os amarrou, bem junto à minha cabeça, deixando o meu rabo todo levantado.

Fiquei assim naquela posição algum tempo enquanto ela colocava os pratos na mesa e tudo o resto.

Pelo cheiro percebi que era ela que estava a cozinhar e depois ela veio com umas velas que as enfiou na minha cona e cu e acendeu.

O meu Dono chegou logo a seguir e ela o serviu e começaram a jantar.
Durante todo o jantar a cera das velas ia escorrendo para cima de mim e especialmente no meu clitóris que já ardia muito.

Quando terminaram o jantar, ela me soltou mas me levou para junto do sofá e me deitou no chão e voltei a ficar na mesma posição mas desta vez ela usou uns perdedores de metal na minha cona e os prendeu nas minhas coxas, fazendo com que a minha cona estivesse completamente aberta.
Eles estão sentaram-se a ver um filme e iam fumando e usaram a minha cona como cinzeiro e quando os cigarros estavam no fim eles apagavam esfregando no meu clitóris e eu não conseguia gritar de dor por causa da bola que tinha na boca.

Por fim quando o filme terminou a minha Dona soltou-me mas manteve as minhas mãos amarradas atras das costas e a bola na boca.
Ordenou-que que apagasse as velas que ela tinha espalhado pela sala, claro que algumas já se tinham apagado, mas ela fez questão de as voltar a acender.
A única forma que eu tinha de as apagar era sentar-me em cima das velas.
Como devem calcular aquilo queimava-me as minhas nádegas até que a dada altura a minha Dona me segurou e me levou para uma vela mais comprida e me colocou bem por cima dela e forçou para eu me sentar a vela apagou-se quando entrou na minha cona e ela forçou para que eu não me conseguisse levantar durante alguns segundos e depois reacendeu todas as velas.
- As velas é para apagares com a tua cona e não com mais nada....

Tive de voltar a apagar todas as velas.

Eles entretanto foram para o quarto e já fodiam os 2, porque eu já ouvia os gritos e gemidos da minha Dona.

Quando acabei de apagar as velas fui ter com eles ao quarto e ajoelhei-me junto à cama e fiquei a ve-los foder.

A minha Dona gritava muito de prazer e o meu Dono dava-lhe esse prazer.
- Fode-me. gritava ela.

Entretanto o meu Dono gozou e ela ficou com o gozo dele por todo o corpo.
Nessa altura o meu Dono tirou-me a bola e mandou eu chupar o pau dele para limpar o que restava do gozo.
Quando terminei lambi o todo o corpo da minha Dona até não restar mais gozo nenhum, mas sem antes faze-la gozar novamente lambendo-lhe a cona.
Enquanto eu lambia a cona à minha Dona percebi que o meu Dono estava a ficar duro outra vez.
- A nossa escrava portou-se muito bem, merece um presente. – disse o meu Dono.
- Sim, podes dar-lhe.

Então eu que estava de 4 a lamber a minha dona mas tinha as mão amarradas atras das costas, o meu Dono agarrou-me pela corda das minhas mãos e sem piedade meteu o pau dele no meu cu.
Fodeu-me ali com vontade e por fim gozou dentro do meu cu.

Eu parei de lamber a minha Dona, olhei para traz, sorri para o meu Dono e disse-lhe apenas.

- Obrigada.