Uma Transa ao Luar

Fui convidado com a minha esposa, para o casamento de uma amiga da mesma escola, que morava no interior; e decidiu realizar a cerimônia em uma pequena e linda propriedade da família.

Fomos um dia antes para que Elka (minha esposa), fizesse todos os preparativos, já que a mesma tinha um buffet e conhecia bem sobre o assunto.

Naquela noite embora a casa fosse grande, estava superlotada com as visitas, de maneira que foi uma verdadeira maratona para alojar as pessoas nos compartimento da residência para dormir; e como tinha muitas mulheres no ambiente, eu resolvi dormir em na rede em uma das varadas; um local de pouco acesso que traria privacidade para o meu sono.

O luar estava com toda exuberância, muito claro, de maneira que dava-se para observar as silhuetas no escuro. Quanto a minha companheira ficou na cozinha fazendo os preparativos da festa. Por outro lado, eu quase adormecei na rede, quando senti que algo havia tocado nos punhos dando um leve puxão; e com medo coloquei a cabeça para fora e percebi o vulto de uma mulher, fique atordoado sem entender aquela situação; então a figura feminina aproximou-se de mim e com a sua xoxota quente e perfumada roçou no meu rosto, a qual ainda estava vestida com um fino shorts de malha; ardendo em desejo e paixão infame; propositalmente tratei de colocar a minha mão dentro daquele tesouro erótico e de perdição, sentindo o liquido quente e viscoso da sua racha que escorria entre os meus dedos, que alimentavam multiplicadamente o meu tesão. Quando dei conta estávamos nus dentro daquele ninho de amor, e com o penis viril ejaculando penetrei naquela linda mulher transamos repetidamente como dois adolescente; de modo que ela gemia soltando sons eróticos que nos levou ao ápice do delírio na luxúria; era algo tão bom que tirava o fôlego e todo o meu senso de responsabilidade.

Após gozarmos três vezes consecutivas, ficamos quietinhos por cerca de meia hora; foi nesse exato momento que dei conta dos gemidos altos que aquela jovem externava; e em um ímpeto de terror fiz esforço para me levantar, e a primeira imagem que vi foi a minha esposa que estava sentada em um tamborete desde o princípio daquela aventura sexual.

A Elka levantou-se, com os olhos cheios de lágrimas e disse: Fiquem à vontade vocês trepam muito bem. Logo após voltou para cozinha sem dar uma palavra, bem como em todo aquele evento nupcial. Ela não queria constranger a sua amiga do colegial.

O resultado da nossa aventura, foi a destruição do meu casamento, que tento restaurar a cada dia, mas não está sendo fácil. Embora a minha esposa tenha muito amor para comigo, foi como se tivesse quebrado uma peça de cristal.

Hoje, frequento reuniões da DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos, para conhecer mais sobre o sentimento do Amor e não deixar ser levado por uma aventura sexual e outras perversões, que além de abominação diante de Deus, também promove muitos sofrimentos aos familiares.

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