Seu nome é Carlos (Fictício), irei contar pela primeira vez a minha história, que não sinto orgulho; mas não tenho culpa deste sentimento latente e consumidor por minha linda filha Micheline. Trabalho de segurança à noite, e durante o dia fico em casa para descansar, enquanto a minha esposa Glória sai para o seu trabalho de professora. E por ter choques de horário com a minha companheira, acontece a deficiência na nossa vida sexual, motivo pelo qual, tenho que bater punheta em determinada hora do dia para desafogar o desejo de fazer sexo. Mas, tudo começou quando um dia eu acordei no meio da tarde e perdi o sono, então fui ao banheiro, onde percebi a porta meia aberta e a Micheline minha filha, tomando banho, e aproveitando a ocasião para acariciar a sua bucetinha virginal de 19 aninhos; e diante daquela figura angelical de mulher com os peitos durinho e o biquinhos rosado esperando um homem para saciar o desejo; fiquei totalmente excitado, e por um momento esqueci os laços de sangue e mais que depressa, tirei a roupa e comecei a masturbar a minha sofrida pica solitária. E por longos minutos a menina que não percebia a minha presença gozava e voltava para o seu celular para ver fotos de homens pelados e tudo acontecia novamente. Então, eu não suportando aquela cena de teatro erótico e atraente, gozei tão forte que o meu esperma atingiu a porta do banheiro, melecando toda a maçaneta; ao passo que sem perceber gemi auto, evento que chamou a atenção da Micheline, e ela viu o meu cacete grande e vermelho ejaculando esperma bem longe e auto como se fosse um show pirotérico no São João. Mas que depressa ela fechou a porta, e por cinco minutos imperou o silêncio absoluto, vindo logo após a rotina da casa como se nada estivesse acontecido. De maneira que a menina ficou constrangida diante da cena esquisita que havia enfrentado. Passando os dias, eu a chamei e tentei explicar que aquilo era natural e que acontecia em muitas famílias; embora as pessoas ocultassem e não comentassem por medo do tabu. Ela respondeu que estava com muita vergonha e não queria falar sobre o assunto; em contrapartida abracei ela e acariciei naturalmente, e como ela havia relaxado, tirei a roupa e falei que iria mostrar que tudo era normal, de maneira que o meu pénis estava totalmente ereto, pedia que a menina apalpasse e sentisse que não havia nada para ter vergonha; e logo após ela estuda cada parte do pênis e testículo, instiguei que fizesse massagem com uma masturbação; pois queria lhe mostrar de que material uma criança era formada. Então, gozei copiosamente em suas roupas pois o esperma saiu com muita pressão atingindo tudo que vinha pela frente. Nessa altura do evento a Micheline estava totalmente abrasada com o rostinho jovial de mulher rosado como uma maçã; pedi que ela tirasse as roupas, e logo após beijar os seus peitinhos, chupei a sua buceta incessantemente de maneira que ela também gozou, provocando gemidos e gritinho de quem estava sentindo o prazer total pela primeira vez. Depois, de descansar por alguns minutos, nos abraçamos, e com um certo receio, coloquei a cabeça do meu pau na entrada da vagina da Micheline, e ela sem a menor cerimônia subiu em cima e começou a galopar e estando totalmente lubrificada com a nossa falta de pudor e orgasmo selvagem, ela sentiu uma pica penetrar na sua buceta, que a princípio hesitou de dor; mas a libidinagem sendo mais forte que a razão, nós trepamos toda a tarde como se fossemos namorados, quando na verdade era pai e filha sem o menor sentimento de Deus; apenas reles mortais sem compreender as consequências na nossa loucura. A minha menina não engravidou, e por muito tempo usamos daquele expediente nefasto; que culminou em um sério problema psicológico e social em relação a minha pessoa, pois comecei a sofrer de descriminação e consequências na minha cidade, sem falar da esposa que ficou muito magoada pela traição e incesto; mas continuamos a viver juntos tendo em vista que Glória (Esposa); me amava muito e perdoou. Quanto a Micheline, passou a sofrer de Distúrbios Compulsivo Obsessivo, Síndrome de Pânico e uma séria Depressão Emocional; chegando ao ponto de fazer tratamento com psiquiatra e psicólogo para superar as consequências da minha loucura. Um certo tempo ela teve relação sexual com outras mulheres, mas chegou a casar-se definindo-se como heterossexual; mas ainda carrega as marcas da minha infâmia, maldição que tenho de aceitar, tendo em vista que não tive entendimento para evitar a infâmia que assola o meu legado, sem falar nas consequências drásticas do sofrimento da minha filha. Tenho muita vergonha; mas não posso fazer nada para mudar o meu passado; apenas viver com um rosto que é a minha máscara.
C.G
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Com certeza já haverá de ter pegado e se roçado numa rola veiuda. Pare de se lamentar, Sou doido pra comer a minha, estou estudando que caminhos pra conseguir tal proeza.