A sexualidade humana apresenta uma gama de informações que nunca imaginamos existir, e de repente estamos diante de situações estranhas que destrava emoções adormecidas dentro do nosso ser, e inexplicavelmente mergulhamos em um oceano de prazer, que para muitos é algo proibido.
No meu caso aconteceu algo inusitado, tendo sido processado da seguinte maneira: Tive uma mocidade com a sexualidade em alta; aos 14 anos transava com diversas meninas prostitutas que recebiam pelos seus favores sexuais. Aos 19 anos, me casei com a Michele (nome fictício para preservar o anonimato); de maneira que fazíamos sexo todos os dias; mas havia um grande vazio, o qual nunca estava satisfeito com a transa. Não havia uma resposta plausível para aquela situação.
Certo dia, quando estava em pleno ápice do nosso sexo, alguém tocou a companhia insistentemente e temerosos em ser algo importante, paramos o nosso ato de amor, e a Michele foi atender, logo após começamos tudo novamente, e quando estava quase chegando ao gozo, nos assustamos com uma explosão na garagem, de maneira que paramos imediatamente, e fomos ver o que estava acontecendo; ao chegarmos ao local contatamos que o forro de gesso havia caído em cima do nosso veículo, e tomado por um sentimento de raiva, eu peguei a Michele que estava totalmente nua, e a coloquei na tampa da mala, de maneira que ela estava com a xoxota totalmente depilada, e lubrificada pelos nosso fluidos, e sem importar com a qualquer circunstancia, lancei os meus lábios e língua, naquela vagina quente, úmida e com cheio de mulher, desferindo um longo e copioso sexo oral, no qual ela gemia e se contorcia de prazer, enquanto isso, eu acariciada o meu pênis, e relava na placa do veículo a qual estava com um pouco de poeira provocando ardência e deleite a minha genitália, de maneira que em meios a gemidos, arrepios e prazer gozamos feito dois animais no cio, ao passo que um pedaço de gesso se desprendeu do teto vindo atingir a minha região lombar, amplificando ainda mais aquele orgasmos, pois era uma sensação de dor compartilhada ao deleite sexual. Sem falar no adolescente do vizinho, um menino de 15 anos que ao ouvir a explosão também subiu no muro para ver o que estava acontecendo, e por não termos visto aquele pequeno infrator que nos espreitava, o safado também aproveitou o momento e se masturbou, pegando carona na nossa pequena festa de sexo; de modo que só percebemos ele acomodando no galho de uma árvore que dava para o nosso muro, quando ele deu um gemido nos permitindo ver aquela pica juvenil jorra esperma tão longe que trazida pelo vento respigou na face da minha esposa, que em uma atitude deliberada passou a língua e provou daquele leite virgem de pequeno homem, e como se não me importei, pois estava sendo levado por um momento de impar da minha vida, chupei a língua dela e dividimos o sabor de alguém que de certa forma não oferecia perigo ao nosso relacionamento.
Depois do acontecimento, aquele menino flagrado por nós, sempre que se deparava no nosso caminho, olhava para o outro lado ou fugia pela rota mais próxima, tremendo que contasse aos seus pais.
Quanto aquela situação era nova para minha pessoa, porque pela primeira vez havia chegado a um verdadeiro êxtase sexual; de maneira que fizemos uma análise sobre aquela o ocorrido e Michele que é culta lendo muito a respeito da sexualidade humana, chegou à conclusão que eu era masoquista, um verdadeiro apreciador da castração (dominação e privação). Como ela conhece sobre o assunto, resolveu fazer alguns testes, comprando uma gaiola peniana (brinquedo que prende o pênis), além de uns artefatos para BDSM (Bondage, Disciplina, Sadismo, Masoquismo), para implementar as nossas relações sexuais. Não sei ao certo se ela gostava de ser a Dominadora, mas atuava com tanta realidade, que chegamos a brincar por horas, e para isso nos recolhemos cedo para nosso quarto aproveitando ao máximo aquela nova experiência que havíamos descoberto.
A Michele é uma mulher magrinha, com uma bunda impinadinha que chama a atenção, além de seios que são de tirar o fôlego, 1,68 cm altura, 57 Kg, cabelos loiros como de um anjo medieval, além de lábios carnudos e mamas avermelhadas na cor do pecado, uma verdadeira deusa grega. Quanto à minha pessoa, sou um homem normal dentro do padrão dos casados, um pouco barrigudo, mas com um grosso pênis de 18cm, tendo um grande destacada um pouco maior o qual é o sonho de consumo das mulheres que provaram esse tipo de homem.
Todos os dias ela apresenta uma novidade para nosso ato sexual, de maneira que se vestia com roupas de látex, e com um sondas peniana de inox, penetrava em meu pênis, além de muitas vezes, me jogar no chão todo amarrado, e pisar sobre o meu corpo com um sapato de salto fino, que promovia uma dor e ao mesmo tempo deleite além das minhas expectativas. De maneira que em certo dia que eu estava todo amarrado, beijando os pés dela e recebendo leves chicotadas, a Michele subiu em minhas cotas com aquele calçado contundente, e ao pisar nas minhas nádegas, o salto deslizou entrando no meu orifício anal, ferindo um pouco; mas ao mesmo tempo gozei na cerâmica fria e deslizante.
São muitas as situações e experiências que tenho desfrutado com a minha companheira; todavia não posso deixar de registrar que todo BDSM, tem um preço alto a ser pago, pois a medida em que vamos enveredando por esse caminho, vão surgindo novos desafios desejos e fantasias maneira doentios de praticar o sexo. Como o exemplo em que tive a iniciação relando na placa de um automóvel, e cheguei a provar de pingos de vela no pênis, pancadas com régua, perfuração de alfinetes, introdução de objetos no canal urinário e outras situações deprimentes, as quais tive que passar por tratamentos ou uso de medições logo após o coito.
Hoje busco ajuda psicológica para vencer essa inclinação que mistura dor ao prazer com a finalidade de ter um orgasmo diferenciado. Descobrir muitas terapias somaram valores a minha libertação dessa prática sexual bestial; sendo a mais importante um projeto que conheci na internet – Projeto Terapia No Amor – em que o conteúdo apresenta narrativas reais, sem fazer acepção de pessoas, simplesmente atuando com maturidade e sigilo para o bem estar de todas as pessoas.
Se você deseja trocar experiência sobre o assunto, gostaria de receber um e-mail, que seja homem ou mulher. Podemos crescer juntos para aprender um pouco mais.
Chamo o BDSM de "outro universo", porque realmente existem caminhos que podem nos levar a uma situação muito arriscada e, mesmo assim, percorremos ele pura e simplesmente por curiosidade e sentir prazer nisso. É algo que para ser praticado, tem mais a ver com o "eu" que com o resto. É complexo, é forte e é realmente tenso. Parabéns pelo relato e que bom que buscou/busca ajuda. Conheci vários subs que se perderam e não perceberam que se perderam e acabam gerando uma situação bem tensa pra eles.