Transava com 3 amigos do meu marido A.G.B Meu nome é Angelina e irei contar a minha experiência sexual com outros homens fora do casamento; um evento mais rotineiro do que as pessoas imaginam; acontece frequentemente, no entanto, nem todas têm coragem de compartilhar. Morava no interior do nordeste quando conheci o meu marido, o Paulo; que tomados por um desejo erótico avassalador, resolvemos transar antes do casamento, ainda na fase de namoro nos primeiros meses. E assim fizemos, episódio que gerou grandes conflitos entre as duas famílias. Como não havia um emprego para o Paulo, resolvemos morar no Rio de Janeiro, onde compartilhamos um pequeno quitinete com 03 amigos do meu esposo, que conseguiram uma vaga de frentista em um posto de gasolina. E como eram os quatro frentistas na mesma empresa, seguiam uma escala, que sempre fica dois em casa para fazer o turno seguinte. Sendo o Paulo novato, três dias por semana, pegava o turno da noite, que começava às 18:00 horas e seguia até às 06:00 horas do outro dia. Como o quitinete era pequeno, os três amigos de Paulo: Alex, Junior e Elvis, dormiam na sala, e eu com meu esposo no pequeno quarto, que tinha a porta com muitas frestas. E não posso negar que por mais que me esforçasse, sempre dava uns gemidos a meia voz, e adorava trepar com a meia luz do abajur ligado, pois adorava ver o grosso pênis do meu esposo e a sua linda bunda, que carnuda apresentava os traços da virilidade masculina. A minha vida seguia em rotina, até que uma noite quando o Paulo acabou de gozar e ficou meu sonolento, e eu ao seu lado com a buceta lubrificada de esperma que descia das minhas coxas, brilhando a luz do abajur, como se fosse uma chuva copiosa que descia nos montes ao entardecer. Então senti a sensação que estava sendo observada, e abaixada fui até a porta e bati de frente com o longo e vermelho cacete de Alex, que gozada na porta respingando os meus olhos e lábios carnudos que em um ímpeto de luxúria, passei a lamber aquelas gotículas quente de néctar da deusa Afrodite. Então, Alex mais que depressa saiu da porta pois percebeu a minha presença, foi nesse exato momento que visualizei no sofá daquela sala o Junior e Elvis também se masturbando em um festival de gozo, semelhante a uma orquestra tocando a Canção Para Elise (Beethoven); e como não podia ficar de fora daquele festival, peguei os mais dedos e masturbei freneticamente o meu clitóris, circunstância que em poucos minutos fez-me gozar juntamente com aqueles rapazes que não sabia o que estava acontecendo dentro do quarto. Nos dias posteriores, passei a sofrer de um sentimento de culpa, mas não conseguia libertar a minha mente daquela cena asquerosa de três lindos cacetes duros jorrando gala para minha buceta. Todavia, um dia quando estava sozinha com o Alex e Junior, resolvi contar a eles que havia presenciado a safadeza naquela noite; e os rapazes ficaram aterrorizados com a minha confissão e pediram para não contar para o Paulo, que não iriam fazer aquilo nunca mais; Em resposta falei, contar o que? Não tem nada para falar, pois tenho o desejo de ser penetrada por vocês. Foram palavras que incendeiam a alma dos meninos, e eles agarram o meu corpo como se não houvesse o amanhã, e beijaram ardentemente, e tomada por um espírito de luxuria, deixei que um penetrasse pela frente na buceta e o outro praticasse o sexo anal; de maneira que aquelas duas picas promoviam uma sensação de prazer tão ostensiva que subia arrepios pelo meu corpo em uma onda de choque que fazia-me gozar gemendo alto soltando um grito que sufocava o meu ser feminino todas as noites. E para piorar ou apimentar o ato ignominioso praticado por nós, o Elvis chegou e presenciou toda aquela cena de orgia, e tirou as suas roupas, inserindo o pênis malcheiroso em minha boca; que deveria ser desagradável; mas a realidade é que novamente senti o meu corpo tremer de prazer como uma metralhadora Browing ponto 50, vibrando e gozando compulsivamente, mas agora não podia mais gritar porque a minha boca estava tomada pelo uma grande enxurrada de esperma, tendo em vista que o Elvis gozou, e bebi aquele leite masculino, quente e viscoso. Senti-me exausta, mas tomada de libidinosidade, transei individualmente com cada um daqueles rapazes; e a partir daquele dia, todas as noites tinha a obrigação de transar com os dois que ficavam em casa; e dar assistência ao meu esposo Paulo, trepando com ele todas as noite. Infelizmente cita a Peça Teatral de Nelson Rodrigues (1965) “Toda Nudez Será Castigada”. Um dia o Paulo descobriu a minha aventura sexual, foi um tempo depois que saímos daquele quitinete, e tivemos o nosso primeiro filho. O motivo da descoberta foi que sempre encontrava com um daqueles rapazes e transava loucamente; e por ironia do destino, um deles em uma mesa de bar, confessa a nossa trama, desde a primeira vez até a atualidade. Tempos depois o Paulo voltou comigo, mas não deu certo, cheguei a casa com o Alex, mas trair ele também, cheguei a viver com outros homens, no entanto sou viciada em sexo como homens diferente e não consigo dedicar a minha vida a um esposo. Sofro muito com isso; e estou começando a ser rejeitada, tendo em vista que não sou uma mulher jovem, e sei que a minha velhice estará totalmente comprometida. Nenhum homem de bem quer constituir família com uma puta.
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