Transo com a minha filha e esposa
PCS
Meu nome é Pedro, sou uma pessoa recatada, profissional no ramo de refrigeração, levo uma vida pacata; mas sempre tive a natureza aguçada para o sexo, especialmente quando tem duas mulheres na transa.
Casei ainda novo, e a minha esposa atendia as minhas necessidades sexuais, de maneira que tivemos a primeira filha logo no início do casamento. O seu nome é Roberta; mas nunca gostei de realizar cuidados higiênicos como dar banho e outros na minha filhinha.
Todavia, como a vida passa depressa, de repente estava apresentando a minha adolescente com 15 anos, e por mais que evitasse, surgia uma atração pelo aquele lindo corpinho, de peitinhos durinhos e uma bucetinha protuberante que com pelos macios como seda fina da India instigava tentação em qualquer homem que ama o corpo feminino, de maneira que eu evitava olhar, pois nunca concordei com pedofilia.
Por outro lado a vida corria como uma locomotiva que deslumbra viagens com paisagens que não voltam atrás; e de repente a Roberta estava com 19 anos, já procurando um homem para casar; mas, por outro lado não aceitava aquilo, pensado que era ciumeira de pai quando na verdade morria de tesão pela pequena Robertinha.
E como tudo tem o momento certo para acontecer, especialmente as tragédias; uma noite, levantei para ir ao banheiro e ao passar pelo quarto da minha filha, percebi que a mesma estava dormindo nua, com as lindas coxas entreabertas, expondo o fulgor da bucetinha rosada, ligeiramente melecada com muco vaginal que vinha de dentro do seu ser e provocava uma umidade com alto brilho como um bronzeado natural; foi então que percebi que ela estava tendo um sonho molhado. Então, involuntariamente comecei a fazer um sexo oral naquele pedaço de menina mulher, que em poucos segundos ela gozada intrepidamente, se contorcendo, gemendo de prazer; chegando ao acordar-se e se deparando comigo nú, e me masturbando evento que fez jorrar um turbilhão de esperma nos seus seios; ela por sua vez sem entender o que estava acontecendo começou a mamar na minha pica de 13cm, que como a força de um furacão voltou toda a virilidade e tesão que nos permitiu abraçar-se, e estando ambos lubrificados não deu trabalho para penetrar naquela xoxota virginal, rompendo o himem, que meio a dor e prazer a Roberta gozada copiosamente por longos segundos, fazendo-me derramar mais um pouco de esperma que havia produzido naquela segunda transa.
Depois do evento, corri para cama, esquecendo a minha roupa de dormir no quarto dela, só dei por conta no outro dia ao levantar-se e ver que estava nú, o que deu um grande tesão, mas como não podia comer a Roberta, comecei a beijar a Renata minha esposa, que ainda adormecida, abriu as pernas e começamos uma transa selvagem que promoveu um gozo inexplicável em ambos.
Como nada ficava encoberto, passei a frequentar o quarto da minha filha todas as madrugadas, até que um dia quando estávamos gemendo de prazer, a minha esposa entrou no local e criou uma grande contenda; que quase nos levou a separação.
O tempo foi passando e a Renata (esposa) foi se acostumando, pois na noite que ela não transava comigo, automaticamente recorria a Roberta; até que um momento a Renata aceitou a infame situação do triângulo amoroso.
Como o corpo de Roberta apresentava traços de uma mulher formada, semelhante ao da mãe a Renata; aproveitamos para apimentar o triângulo amoroso e combinamos que eu deveria ficar no quarto escuro e uma delas transaria comigo durante a noite e no outro dia, deveria dizer com quem havia transado; o ato deveria ter uma pequena particularidade: Somente uma teria o direito de trepar naquele momento. No entanto, as duas sabiam que eu conseguia passar muitos minutos e seria capaz de gozar duas vezes ou mais. E como as mulheres têm as suas artimanhas, elas combinaram que uma entraria para o ato sexual, e logo após gozar a segunda entrava imediatamente e agia como se fosse a mesma. Por outro lado, eu era obcecado pelo sexo oral, e sentia o cheiro da buceta da Renata que tinha um toque picante de iogurte, enquanto a Roberta apresentava uma xoxota mais lubrificada ao ponto de escorre pelos cantos da minha boca, e com um cheiro de cerveja nova logo que se abra a garrafa. Assim, obedientemente fodia todas as duas na mesma noite e no outro dia fazia questão de errar para que aquele asqueroso passatempo sexual nunca parasse.
Com o passar dos dias cansamos do joguinho de maneira que uma noite quando estava trepando prestes a gozar com a Renata, a Roberta entrou no quarto completamente nua, acendeu a luz e subiu no meu rosto me asfixiando com aquela buceta depilada e completamente lubrificada, como se a máscara que os pilotos do avião caça usam para liberar oxigênio nas grande altitudes. E tomados de embriaguez libidinosa, nós três gozamos simultaneamente, gemendo, e sussurrando em baixo tons, a melodia do amor proibido que não deveria ser escutado por os que estavam fora do ato desatinado do incesto. Então, involuntariamente a Roberta que estava com a buceta no meu rosto, desferiu um peido quente e ardido que penetrou as minhas narinas provocando uma grande queimação. Mas, não era motivo para reclamação, pois estava entorpecido com o ópio do pecado prazeroso que nada poderia ser pior ou reprovável para aquele momento, pois havíamos nos envolvido com o estupor da imoralidade humana, e o que realmente queríamos era gozar novamente; e assim fizemos, mudamos a posição e tudo aconteceu dentro do que havíamos programados
Entretanto, grande foi a minha decepção quando a minha filha engravidou e toda cidade descobriu que tratava-se de um incesto familiar, de modo que as pessoas começaram a me ver de maneira diferente, como se fosse o mais vil de todos os pecadores; então percebi a gravidade da minha culpa, diante de Deus e dos homens, com consequências irreversíveis.
Lamentavelmente, tenho que viver com o prazer da paixão infamante e o desprazer de saber que isso é doentio e com cicatrizes eternas. De modo que se soubesse que iria passar por todo esse tormento na minha cabeça, jamais teria olhando para protuberante buceta da Roberta bem como ter colocado a minha língua naquele clitóris lubrificado e vermelho como um morango refolgado no creme de leite.
Por mais que o incesto seja gosto, mexe com a cabeça, estrutura família, social e espiritual é algo doentio que nos consome como labaredas do inferno; mesmo que produza alguns minutos de prazer, temos o resto do dia com a consciência acusando o erro e vergonha diante das pessoas. Mesmo que não saibam do nosso triângulo amoroso, é como se o mundo inteiro nos tivesse catalogado como animais.
Aconselho a você que pensa entrar neste caminho, fuja enquanto pode porque certamente herdarás a companhia da depressão, ansiedade, síndrome do pânico, sentimento de culpa e muitas vezes o desejo de suicídio.