Sou o Paulo e sou chamado por minha esposa por Paulão e fiquei supresso com um evento acontecendo comigo na hora do sexo; sou casado com a Rosangela, e gostamos muito do nosso ciclo social.
No último encontro antes do episódio que vou contar, recebemos o Paulinho, amigo que é meu chara; o mesmo sempre frequentou a nossa casa, sendo uma pessoa íntegra e muito respeitada. Então, passamos o dia tomando umas cervejas e jogando conversa fora, nos despedindo no final do dia.
Naquela noite percebi que a Rosangela estava muito apimentada com vontade de fazer sexo, o que não era normal, ela não gostava de transar todos os dias; e naquele momento nos agarramos com muito tesão, ao passo que desligamos a luz, o que não era de costume. Todavia, estamos tomados do amor nos abraçando, e penetrando em diversas posições, e passado cinco minutos de sexo, ela estava dando a sua primeira gozada, e como sussurrávamos simultaneamente palavras eroticas no ouvido do outro, ela sem involuntária mente, falou: “Coloca tudo Paulinho e enche-me de gala, até transbordar.” Fiquei dividido entre o ciúme e ao mesmo tempo um tesão de tirar o folego; mas, não perdi o foco, e intensamente aceleirei, o que nos levou a um sexo selvagem; a Rosangela fez algo inusitado, nunca praticado antes, de modo que gritou um pouco alto, tremendo todo o corpo como um furacão, e passando uma onda de suor que nos lubrificava intensificando ainda mais aquele momento libidinoso em que deslizava-os o nosso corpo saturando os nossos abdomes com suor e sêmen chegando até nossas bocas, cada um fazia individualmente, de maneira que ambos nos saciamos com o cheiro forte e sabor adstringente dos nossos resquicios de amor.
Ela havia gozando pensando no nosso amigo, e sem graça, acendemos a luz, momento que minha esposa tentava esconder o rosto tomada de vergonha e temor por revelar uma das mais profundas fantasias femininas. Não, falei nada, apenas coloquei o propósito de vingança.
Passado três dias, daquele evento inusitado o qual estava quase apagado das nossas mentes, e estando na cama prestes a faze sexo, mostrei uma foto da Sandra esposa do Paulino (nosso amigo), em que a mesma de fio dental na praia, em uma posição insinuante; e nos reabramos daquele dia em que estávamos nos divertindo muito.
Então deixei o celular de lado, apaguei a luz novamente, e começamos a fazer amor de maneira rotineira, e quando estava prestes a gozar, liguei a tela do celular na foto da Sandra, e mandei esperma dentro da vagina da minha esposa, aproveitando o momento para falar palavras torpes como: “Ai Sandra, estou gozando pensando em você”. Senti o sabor da vingança; mas fiquei surpreendido quando a minha esposa teve múltiplos orgamos, precisamente quatro vezes, ela não parava, ainda que o meu pênis estivesse flácido na segunda e terceira vez, vindo estabelecer-se na quarta.
Depois daquilo passamos até a madrugada, resenhando sobre o assunto, que na verdade jamais iríamos transar com alguém fora do casamento, isso era apenas fantasias que nos firmaram conjugalmente, de certa forma, uma rota de fuga para não cairmos no desgaste sexual.
O Paulinho e a Sandra, nossos amigos, nunca tiveram conhecimento e nem tão pouco chegamos a cruzar a linha do relacionamento aberto. Entretanto, quando estamos nos fadigando do sexo, a minha esposa comenta sobre um artista famoso quando vamoa para cama, e outras vezes ela chega a sussurra o nome daquele que chama a sua atenção no momento.
Por fim, gostaria de saber se você também passa por uma experiência como essa, mesmo sem o seu cônjuge saber das suas fantasias?
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