Existe uma afirmativa que o exibicionismo é uma fantasia masculina; mas a realidade é totalmente diferente; todavia como a imagem de um homem com pênis ereto e jorrando esperma é algo muito agressivo, eles são rotulados como tarados. Pois bem, vamos ao que realmente interessa; Meu nome é Vanessa, sou casada com um homem muito ciumento, mas sempre encontro uma maneira de exibir o meu lindo corpo, malhando em academia, com seio normais, coxas grossas e um bumbum que faz os homens delirar quando passo na rua, porque não abro mão das minhas calcinhas fio dental. Como citei antes a respeito do Alberto, meu esposo que é ciumento a ponto de brincar com qualquer pessoa porque questões banais; e uso isso ao meu favor, já que ninguém tem a coragem de comentar com ele as minhas investidas eróticas. A minha casa é grande, com o nosso quarto na parte de cima, cercado por uma vidraça fumê, que dá para uma praça, local que os jovens de maior idade ficam conversando e passando o tempo; e a noite quando vejo que eles estão de plantão esperando uma oportunidade para me espreitar, deixo a persiana em uma posição que o quarto rica exposto, especialmente quando a luz das arandelas estão acesas, promovendo um senário cinematográfico para aqueles meninos faminto por sexo. Como fico nua, ou somente de calcinha fio dental, enquanto eles me observam, e quando a rua está sem movimento, chegam a masturbar-se; no meu caso eu por diversas vezes gozei, somente em perceber que estava sendo observada; sem falar que quando o Alberto está distraído, eu o pego em uma posição que ele não percebe a persiana entreaberta, e pratico um sexo selvagem com o inocente do meu marido, enquanto, àqueles meninos de pênis abastados, jorram sêmen nas plantas e muitas vezes até na calçada. Na minha residência tem uma piscina que recebo amigos e familiares, e normalmente à tarde quando todos estão alterados pelo consumo de bebidas, aproveito a ocasião para tomar o meu banho com a porta do banheiro meia aberta, fingindo inocência, e caminha na casa nua, os meus convidados sabem da minha investida, e aproveitam para praticar o que todo homem gosta de fazer quando está sozinho. Não posso deixar de registrar uma certa oportunidade que um deles pegou a minha calcinha e cheirando compulsivamente gozou em cima dela, como se fosse a sua propriedade; e eu observando as escondidas, gozei ferozmente, suprimindo os meus gemidos e uma forte onda de arrepios que invadia o meu corpo como se fosse um tsunami que culminaria um alagamento de prazer na minha xoxota, que mesmo depilada, os polos ficaram eriçado vindo provocar um squirit feminino. Outra ocasião, ao sair do banho, lembrei que havia deixado o desodorante em cima do balcão, e resolvi voltar para pegar, no entanto fui surpreendida por um grosso e quente jato de esperma no meu sobrinho de 20 anos, o qual pegou nas minhas coxas, e molhou um pouco a xoxota; não esperávamos por aquela cena, mas tudo aconteceu naturalmente; de maneira que saí daquele local lubrificada com o sêmen daquele novinho, e como não perco oportunidade, lambi aquele resquício de amor, pois só conhecia o esperma do meu esposo. Enfim, nunca trair o meu Alberto tendo uma penetração com outro homem; mas, trago a compulsão de exibir o meu corpo, situação que provoca orgasmos inenarráveis, simplesmente gozo, me arrependo, faço novamente, gozo, e assim cumpro a minha fantasia feminina, afinal de contas cada mulher tem a sua; e quem não tiver pecado atire a primeira pedra. Quanto a questão do exibicionismo ser tratando como Parafilia (desvio de comportamento), eu não vejo dessa maneira, pois não envolve menores em minhas investidas, só tenho prazer com homens que está na maturidade sexual.
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