Sou Uma Mulher Bi sexual e Não Sabia

Sou a Elizama, uma loira com 1,68cm, barriga tanquinho com o seis o bumbum bem definidos, olhos azuis, e uma pele fina como a de uma criança. O meu esposo chama-se Nivaldo, ambos temos 33 anos.
        Sempre fui obcecada por homem, e desde os meus primeiros impulsos sexuais, sempre fantasiam chupando pênis, de forma que as primeira vezes que toquei a vagina e seios, eu estava com um frasco de desodorante vazio, imaginando que era uma rola dura e grossa na minha boca. Como a maioria das meninas pratiquei os beijos na boca com as minha amigas, pois não queria passar vexame ao dar o meu primeiro beijo no meu pretendente; confesso que fiquei excitada, mas o que realmente queria era a língua de um homem.
        Enfim, o meu primeiro e único homem foi o Nivaldo (esposo), e me contive pois estava completamente saciada sexualmente; especialmente porque ele sempre apresenta novidades como brinquedos sexuais, filmes eróticos e outros aparatos que inovam a cada relação sexual. Todavia, quando via um casal transando, ficava muito excitada ao ver a xoxota de outras mulheres, particularmente quando o pênis entrava e saia na vagina.
        Indo direto ao assunto, na virada de ano para 2024, estávamos na casa de um amigo juntamente com a nossa turma, e naquele evento a Daniela, nossa amiga que é de um comportamento duvido, de maneira que ela sempre comentava que gosta de transar com homem e mulher, sendo bissexual. De maneira que naquela noite a Daniela deu em cima do meu marido, e ele sempre se esquivando para livrar-se daquela investida.
        E percebendo aquele evento, instiguei meu esposo a transar com a Daniele, pois sempre tive essa fantasia, não sei explicar o motivo, mas temos muitas obscuridades dentro de nós que é impossível saber o porquê. Quanto ao assunto que estava narrando, o Nivaldo (esposo) ficou um pouco irado; mas percebendo que eu estava falando sério, questionou qual o benefício que traria para nossas vidas, como resposta comentei que gostaria de fazer um trisal com uma mulher e meu marido, e a pessoa certa seria a Daniela, que mesmo sendo cabeça virada, era uma mulher de descrição e sabia escolher os seus parceiros, não transando com qualquer pessoa que lhe oferece risco de saúde.
        Passado meia hora, percebi que os dois saíram em direção diferentes que mas que levaria as caiçaras dos pescadores que ficavam com o barco a beira mar; de maneira que passado cinco minutos de caminhada vi quando os dois se entraram em um caiçara grande no local deserto; então esperei mais um pouquinho, de modo que espreitei os dois transando loucamente, deitados na base de um bardo, vi detalhes como a cabeça vermelha da pica do meu esposo, entrando e saído daquele xoxota depilada e totalmente lubrificada com fluidos de amor. Não resistir aquele estupor de erotismo, e recebendo completamente as minhas roupas, inseri a minha língua no anus da Daniela que gritou de medo, mas ao reconhecer que era eu, compreendeu que aquilo estava aprovado, e voltando-se para o meu rosto deu-me um beijo de língua, circunstância que levou o Nivaldo a gozar desferindo esperma fora da vagina da Daniela.
        VI aquela xoxota totalmente melada do sêmen do meu marido, e copiosamente lambi todo o fluido, compartilhando na boca da Daniela; de modo que nos agarramos e praticamos tribadismo esfregando as nossas xoxotas e gozando como duas amazonas selvagens.
        Nesse meio tempo o Nivaldo ficou com o pênis ereto, e como estávamos abraçadas, ele precisou comigo sexo anal, de maneira que sarrava na Daniele enquanto era penetrada por meu esposo. Tive orgasmos múltiplos enquanto o Nivaldo gozou três vezes, uma fora da Daniele, outra no meu anus e a terceira dentro da xoxota de Daniele.
        Havia se passado cerca de quatro horas e meia e o dia estava raiando, e quanto a nós estávamos com o corpo fétido de suor e fluidos sexuais, de maneira que aproveitamos para tomar banho no mar aproveitando as últimas penumbras daquela noite. Enfim, era 01 de janeiro de 2024, fomos para casa e dormimos juntos até às três horas da tarde, procuramos um local para nos alimentar recuperando da ressaca, e naquela noite praticamos trisas novamente, com direito a cama, banho e um descanso merecido.
        Uma vez por mês a Daniele nos procura e repetimos a nossa orgia sexual; mas confesso que reconhecemos que isso é errado, de modo que sofro com depressão e um vazio existência, mas gosto de fazer sexo com outra mulher.
        Desejo saber a sua opinião se estamos certo, e onde esse comportamento nos levará?
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