Vida Secreta de uma Hotwife

Meu nome é Pedro, sou casado com a Gilmara, uma mulher religiosa que gosta de frequentar missa e diversas oficinas de orações na minha comunidade. Nunca deu motivo para ciúmes, especialmente porque ser moralistas com ideologias da idade média; motivo pelo qual o nosso sexo sempre foi dentro de um padrão conservador, e jamais investi nas minhas fantasias, especialmente porque gostaria de transar a três, duas mulheres e a minha pessoa, da mesma forma alimento o desejo profundo de ver a Gilmara ser penetrada por outro homem e ter gozos diferenciados.
Dentro desse cenário, temos o primo da minha esposa, um jovem seminarista que estuda para ser padre (nome de Adriano), o qual usa a nossa casa como apoio, para se deslocar em suas viagens no final de mês, às vezes passando até 3 dias em nossa companhia. O mesmo é um jovem de 22 anos, corpo atlético e uma beleza de artista cinematográfico. Com uma educação acima da nossa cultura e pensamento totalmente voltadas para religião; não havendo motivo para suspeitas de qualquer tipo de conduta inadequada.
        Em um fim de semana, feriado estendido pelo aniversário da nossa cidade, planejei uma pesca de dois dias com os amigos, gosto muito desses hobbies, e dentro desse contexto a Gilmara aproveitava para renovar o visual no salão de beleza, além de descansar um pouco.
Nesse feriadão quando estava saindo de casa, o Adriano, primo da esposa, havia chegado para passar o fim de semana na cidade; algo que não estava programado. Mas, como aquele jovem era uma pessoa de respeito estritamente religioso, e estava se formando como padre, não havia motivo para inquietar a minha alma, com pensamento e suspeitas imorais.
        Fui a viagem tranquilamente porquê de certa forma a minha esposa estava protegida com o seu primo em nossa casa; e no primeiro dia da nossa pesca, o Ivanildo, um dos amigos, teve um mal estar, com a pressão arterial elevada, e tivemos que voltar às pressas; e não havendo a possibilidade de retomarmos a pescaria. Aproveitando a oportunidade, resolvi fazer uma surpresa para minha esposa; imaginando-a com os cabelos, unhas e uma pele produzida, parecendo uma princesa.
        Quem ficou surpreendido foi a minha pessoa, ao aproximar-me da casa, e ver que uma luz azulada do nosso quarto que fica no primeiro andar, e dar para perceber frestas de luz de longe; no entanto estava apagada, pois ela não dormia no escuro. Então parei o carro em frente, e entrei sorrateiramente, abrindo as portas de maneira que não dava para ser percebido.
        Confesso que fiquei sem fôlego ao ouvir os gemidos da Gildete vindo do quarto daquele primo seminarista; de modo que procurei um lugar estratégico por trás de uma cortina, e acompanhei aquela festa orgástica de infidelidade a fé do seminarista e a minha pessoa. Mas não fiquei abatido, de certa forma eu alimentava a fantasia de ver ela transando com outro homem, embora estivesse estarrecido mediante aquela epopeia sexual; o meu coração palpitava como se fosse sair da caixa torácica, enquanto suava frio e a respiração ofegante quase incontrolável; tomado pelos sentimentos de raiva, ciúme e tesão em ver a minha companheira transando com o seu primo seminarista.
               Contive os meus instintos selvagens, e contemplando aquele cenário erótico, meus olhos observava cada parte do corpo daquele casal fornicário, percebendo que o seu pênis era dotado e grosso, entrando na apertada vagina da minha companheira, que lubrificada pelo sêmen, brilhando em tons rosa, branco e um preto de silício dos pelos pubiano finos e macios daquele seminarista safado. Para minha surpresa, dos dois fizeram sexo oral na posição 69; fique triste porque nunca havia desfrutado daquela posição prazerosa. Em poucos minutos a Gilmara se contorcia, com a pele arrepiada, tomada por pela lubricidade do suor que refletia à meia luz do quarto, provocando efeitos especiais para aquele estupor sexual; foi então que o Adriano gozou na boca dela, e aquela esposa santinha também gozou impiedosamente tomando o líquido seminal que saia daquele membro viril monstro e belo. Enquanto isso, eu também gozei, suprimindo o meu gemido, embora o ambiente estivesse tomado pela vocalização compilatória de uma bela sinfonia erótica dos dois amantes religiosos.
       Terminado aquele ato indecoroso, dos dois se beijaram adormecendo por poucos minutos, momento que tentei sair do ambiente, mas como a cortina fez barulhos, eles despertaram tentando localizar de onde vinha o som, e para minha sorte, não perceberam que eu estava bem próximo a eles. E como havia acordado, agora o Adriano novamente excitado, pegou um lubrificante a base de água e passou na sua longa e grossa estava avermelhada, na qual a cabeça parecia um tomate italiano de pele fina e brilhosa , e pegando a Gilmara de quatro, introduziu aquela longa e grossa rola no anus da minha esposa, entrando com facilidade; então percebi que essa investida sexual vinha de longas datas, uma vez que a minha esposa quando era solteira, sempre dormia no quarto do Adriano quando a família estava no sítio ou praia.
    Com todo aquele frenesi do sexo anal, ela rebolava como uma vadia, sussurrando palavras sem eróticas, enquanto o Adriano dava tapinha na sua bunda, e com ferocidade cavalar, falava auto, vou gozar! vou gozar! De maneira que em pouco tempo ela estava gozando novamente. Lamentavelmente, sem a menor higiene, ele estado com o pênis contaminado pela região retal, introduziu na vagina da minha esposa e tudo começou novamente; eu não pensei que a xoxota dela suportasse tamanho membro, o que uma casal tivesse condição de ter múltiplos orgasmos; mas ele que penetrou até a base dos testículos, lambendo compulsivamente as mamas da minha linda esposa, de maneira que a cada vez que ela passava a língua nos seios dela, eu percebia que o seu anus da minha companheira abria e fechava-se em um cio nunca desfrutado comigo antes; e passados alguns minutos o Adriano gozou copiosamente dentro dela; mas agora ela novamente também gozou, mas em pequena intensidade.
    Em outra esfera eu estava exaurido de prazer; mas mesmo assim gozei novamente, mesmo sem ter líquido seminal, apenas o meu pênis pulsando lentamente como um coração que está prestes a cessar. Finalizado o ato sexual, os dois adormeceram, lado a lado como se fosse um casal; e cautelosamente sai daquele local para não ser percebido.
      No outro dia, a minha esposa entrou no nosso quarto e percebeu que eu estava dormindo, ela ficou aterrorizada como quem havia visto um fantasma, e antes que ela falasse alguma coisa, contei que havíamos bebido bastante, comentando que nosso amigo Ivanildo por ter excedido na bebida havia passado mal, e levamos ele ao hospital, não havendo a possibilidade de voltarmos para a pesca. Disse que eu estava tão embriagado que não sabia a hora que havia chegado, simplesmente me deitei e adormeci. Como ela percebeu a minha tranquilidade, interpretou que não sabia nada das suas investidas sexuais com o seu primo e amante.
          Passamos o dia na boa, conversando e tomando umas cervejas, e na parte da tarde o Adriano foi para igreja participar de uma liturgia, voltando somente à noite, e aproveitando a privacidade, tomei a minha esposa aos beijos e caricias, envolvendo em uma esfera de amor e erotismo. Quando percebi que ela estava totalmente embriagada de desejo, peguei o meu pênis e introduzi na sua boca; e ela sem compreender o que estava acontecendo, indagou: O que é isso amor? Respondendo, falei: “Esse é o meu novo modo de ser.” Naquela transa, fiz todas as coisas que o Adriano havia praticado com ela; e não comentamos nada; embora ela tenha compreendido que eu havia flagrado eles transando.
       ‘Depois desse evento fiquei com a cabeça grilada, temendo que um dia ela me abandonasse para viver uma sexualidade picando com outro homem. Passei a pesquisar diversos tipos de terapias para casais vindo a conhecer um trabalho na internet o qual direciona a um verdadeiro relacionamento salutar.
Compreendi que dentro da conjugalidade somos embriagados por diversos tipos de ensinamentos e tradições que não tem o menor fundamento; evento que mesma aparentando ser bom, são doutrinas de homens religiosos que nunca casaram, mas querem castrar os casais de uma liberdade sexual com embustes e rezas sem sentido, e quando menos esperamos, aparece um talarico com ideias e técnicas que embriagam os cônjuges, nos elevando a posição de um nome pejorativo de “Corno”.
Descobri que o casal pode praticar tudo dentro do quarto; exceto os relacionamentos abertos que maculam o matrimônio. E no caso da minha esposa que adora sexo anal, algo que não é adequado; no entanto, as pessoas deve seguir a sua liberdade sexual, e mesmo algo que não seja recomendado por determinado sistema; o casal tem livre arbítrio para desfrutar do que gosta.
        
Diário de um Sexólogo
Histórias compartilhadas em terapia e autorizadas para reprodução, havendo nomes fictícios para preservação dos casais; com objetivo de ensinar a verdadeira forma de se relacionar dentro da conjugalidade sexual no matrimônio


                                
                                

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Comentários


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zzl5cf Comentou em 09/01/2025

Votado! Delícia! Aproveitem para ler meus contos também. E comentar! São ótimos também!!!

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casalbisexpa Comentou em 09/01/2025

delicia de conto e fotos

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morenotzaum Comentou em 09/01/2025

Nossa que delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida Secreta de uma Hotwife

Codigo do conto:
226952

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/01/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2