O meu relato acontece com muitas famílias rotineiramente e a maioria nunca comentaram por vergonha de ser execrada da sociedade. Meu nome é Débora, mulher de 45 anos com uma sexualidade ativa. Sou mãe do Vladmir, um jovem dedicado aos estudos, cursando medicina; sendo o mesmo agraciado com um pênis de 19cm, grosso e cheio de veias; e como mãe e pessoa dedicada a religião, não sinto orgulho de falar sobre esse assunto; no entanto sempre espreitei o Vladmir quando pratica as suas inveteradas masturbações, evento que deixa-me lubrificada, e com a libido aguçada. E para amenizar os meus instintos sexuais selvagens, quando chega à noite, derramo todo o meu prazer em cima do esposo, gozando em pensamentos alucinados, tendo flashes de imagem da rola grossa e carnuda do meu filho; sei que isso é errado, mas foge do meu controle, de maneira que o que realmente eu quero é gozar repetidas vezes, em uma epopeia de deleites proibidos. Sabemos que todo pensamento tem o poder de criar frequências no universos, os quais culminam no acontecimento, que seja cedo ou tarde, um dia iremos nos deparar com aquilo que desejamos compulsivamente. Para minha surpresa, um dia fomos lazear em na chácara do meu sogro, a mesma tem piscina, cachoeira vinda de um belo rio com águas cristalinas que corta a propriedade; naquele evento, estávamos somente os três, eu o esposo e filho; os demais haviam saído para o casamento de uma prima, o qual não fomos convidados, e ficamos bebendo e desfrutando daquele dia ensolarado. Eu aproveitei ao máximo para colocar o meu bronze em dia, e como era apenas nós três, fiquei com um biquíni fio dental, e os seio para totalmente nus, afinal de contas era o meu filho e marido, não havia motivo para envergonhar, pois a minha xoxota de certa maneira estava vestida. Na parte da tarde o esposo adormeceu em uma rede, e fique fazendo algumas brincadeiras com o Vladmir (meu filho), e naquele pega-pega, percebi que ele se excitou e estava prestes a sair da piscina, então eu o abordei, e aproveitando a oportunidade, peguei no seu pênis volumoso, tirei o seu short, e acariciei copiosamente sentido cada saliência das veias que contornam aquele membro viril, e em um ato deliberado, coloquei a minha boca vindo a praticar um sexo oral no meu filho. Ficamos abrasados de desejos, de modo que ele pegou a sua rola sem a menor cerimônia e introduziu na minha vagina, e em menos de dois minutos estávamos gozando, e no meu caso recebi uma jorrada de sêmen, que encharcou as minhas entranhas. Então nos separamos e sentamos na borda da piscina comentando sobre o seu curso universitário, uma vez que sou médica e compreendo bem o linguajar. Como eu meu que o meu esposo fica preguiçoso quando chega na chácara do seu pai, pesando somente em dormir e assistir TV, convidei o ele para ver o pôr do sol na cachoeira, sabia que ele não iria, e mandaria levar o Vladmir (filho); assim fizemos, pois o nosso interesse não era a natureza, e sim, fazer sexo compulsivamente. Naquele momento, eu ainda estava com o fio dental, e uma blusa fina que mostrava os lindos bicos dos meus seios; e ao chegarmos na cachoeira que fica em um local estratégico dando o privilégio de ver quem se aproxima a uma longa distância, começamos uma nova investida; grande sendo a minha surpresa quando ele sem a menor cerimônia, colocou a cabeça entre as minhas pernas e como um lobo cedendo lambia o meu clitóris desferindo uma onda de prazer nunca desfrutado antes, pois o meu marido tinha nojo de dar e receber sexo oral. Confesso que não conhecia essa habilidade naquele menino, de maneira que pela primeira vez na vida eu estava desfrutando de um orgasmo oral; e para abrilhantar aquele momento, o safado colocou a sua grossa pica na minha boca, e o seu indicador no meu cú; e não resistindo a tanto deleite sexual, gritei envolvida por prazer totalmente diferente de tudo que havia conhecido antes. Confesso que não sei onde o meu menino aprendeu isso, mas se o pai estivesse no mesmo padrão sexual, eu seria a mulher mais feliz do mundo. Enfim, naquele final de tarde transamos como um casal, não apaixonadamente, e sim alimentados por um instinto sexual primitivo que existe dentro de todos os seres humanos, que seja no incesto, voyeur, exibicionismo, swing, trisal e etc; cada um com a sua preferência peculiar. Gostaria que as pessoas simpatizantes do incesto familiar, dessa a sua opinião compartilhado o seu comentário.
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que conto delicioso, gostoso, picante e bem envolvente. Quando bate o tesão e existe a cumplicidade, o desejo mutuo, não há nenhum mal, nenhum pecado, pelo contrario faça, pratique, desfrute, afinal é sua cria e nada melhor do que a mamãe educar e ensinar ao filhote as coisas gostosa que a vida oferece, inclusive essa sua bucetinha gostosa e sedenta de gozo.
votado e aprovado.
A crítica vem dos tolos e hipócritas q mantém seus desejos e fetiches encubados já qto a VC divirta-se viva e sim a descrição é o q torna prazeroso e esta forma de compartilhar instiga e causa muito prazer parabéns e votado e goze o qto puder pois quem não quer viver algo maravilhoso assim hummmm