DIÁLOGOS 01

-Padre! Preciso me confessar! – disse Adriano em tom exasperado, interpelando o pároco quando este saía da sacristia.

-Claro, meu filho! Vamos ao confessionário então – sugeriu o religioso com tom fraterno.

-Não precisa não …, pode ser aqui mesmo! – propôs ele um tanto ansioso – Quer dizer, se o senhor não se importar!

-Hã …, não! Pode ser …, entre aqui e vamos conversar – respondeu o padre um tanto atônito com a proposta.

-Então, meu filho …, diga o que te aflige – sugeriu o religioso assim que se sentaram no sofá do anexo da sacristia.

-Padre …, eu trepei …, trepei com a minha avó! – disse Adriano com tom hesitante.

O padre esbugalhou os olhos mostrando-se embasbacado com a afirmação; e antes que ele pedisse ao rapaz que prosseguisse, esse desfiou sua confidência.

Minha avó materna, Luciana, ficou viúva há alguns anos e veio morar em nossa casa; sempre achei ela uma mulher atraente, mas jamais disse isso a ela. Nossa relação sempre foi muito amorosa e até com alguma intimidade. Por algum tempo nada aconteceu, não fosse uma ocasião em que eu cheguei em casa apertado pra urinar e corri para o banheiro; entrei e dei de cara com ela …, peladona! Estava saindo do banho e ambos ficamos sem ação; olhei pra ela e vi que tinha um corpão! Meu pau quase saltou pra fora da calça e ela percebeu isso. Fiquei com muita vergonha e não sabia o que fazer. Ela deu uma risadinha safada e brincou perguntando se eu nunca vira uma mulher pelada.

“Claro que já vi! Mas gostosa assim, nunca!”, eu respondi sem pensar. Ela se aproximou mais e estendeu a mão até alcançar minha virilha apertando o volume que se formara. “Porra! Meu netinho tem um caralhão! E tá durão, hein?”, disse ela esbanjando safadeza e sem cerimônia tratou de abrir a calça e pôr o bruto pra fora, punhetando gostoso e me deixando com mais tesão. Quando percebi, ela estava acocorada na minha frente lambendo o cabeção da pica antes de agasalhar o croquete dentro da boca, mamando como uma puta! Eu não fui capaz de reagir, padre, e segurei a cabeça da safada começando a socar rola em sua boca com ela quase engasgando, mas sem entregar o jogo. E não fosse uns barulhos vindos da sala, a coisa teria desandado a valer! Ela se levantou e mandou eu me arrumar enquanto ela corria para o seu quarto!

-Entendi …, mas foi apenas isso, ou não? – indagou o pároco quando Adriano fez um pequeno intervalo tentando esconder sua ansiedade. E o rapaz retomou …

Naquele dia e nos seguintes não aconteceu mais nada …, e eu até esqueci aquela mamada mesmo quando a gente estava junto e eu percebia Luciana com um olhar de safadeza. Mas quase um mês depois a coisa desandou de vez! Eu estava sem sono e no meio da madrugada me levantei para tomar um copo de água. Estava voltando pro meu quarto quando ouvi uns gemidos abafados. Pensei que fossem meus pais dando uma bimbada, mas quando prestei mais atenção …, percebi eles vinham do quarto de minha avó …, olha, padre, eu até tive vontade de ignorar tudo, mas aqueles gemidos pareciam mais um chamado …
-E você …, o que fez? – interrompeu o religioso com tom impaciente – Conte tudo!

Sem fazer muito barulho eu fui até o quarto dela onde vi a porta entreaberta com uma luz fraquinha vindo do seu interior. Com o coração aos pulos, enfiei o rosto naquela fresta e vi minha avó pelada …, deitada na cama batendo uma siririca! Era uma coisa muito doida mesmo! Ela gemia e suspirava abafando a vontade de gritar a cada nova gozada que ela conseguia com a ajuda de seus dedinhos sapecas! Seguindo o instinto de macho, enfiei minha mão dentro da bermuda e comecei a me punhetar provocado pela visão que tinha de minha avó siriricando com doida …, e daí …, aconteceu o que eu não esperava …, ela me chamou!

Por um momento, Adriano emudeceu como se tivesse receio de continuar; olhou para o padre a sua frente exibindo uma expressão atormentada e ao mesmo tempo hesitante; o confessor por sua vez nada disse deixando que o rapaz prosseguisse em seu próprio tempo.

…, então ela me chamou …, sem pensar nas consequências eu entrei no quarto e fiquei olhando para minha avó pelada com uma das mãos na buceta e outra segurando uma das suas tetonas. “Tá esperando o quê, meu netinho pirocudo? Vem fuder a vovó, vem!”, ela disse com um tom safado; imediatamente eu tirei minha roupa e parti para cima dela! Rolamos pela cama trocando beijos e pegações até ela propor que fizéssemos um meia nove que eu topei! Vovó tem uma bucetona depilada e rechonchuda que eu chupei a valer fazendo a safada gozar a rodo, sempre gemendo e abafando os gritinhos de prazer. Mudamos de posição e ela abriu as pernas alisando a buceta e pedindo pra que eu a fudesse!

Porra! A velha era o caralho! Uma putona safada! Meti rola nela sem perdão socando sempre mais forte enquanto chupava e mordia os bicos das mamas fazendo a danada gozar sem parar! Fazíamos o possível para não alardear o que acontecia, mas confesso que minha vontade era urrar de prazer! …, e aí veio o inesperado! “Ahhh, safado! Tarado! Quer fuder o cu da vovó, é? Quer? Diz que quer, diz!”, ela murmurou com um tom de provocação …

-E você fez isso, meu filho? – interrompeu o pároco questionando com tom exasperado.

Porra, padre! O que eu podia fazer? A velha safada me empurrou e ficou de quatro na cama balançando aquele rabão apetitoso! Eu abri as nádegas e lambi o brioco até ficar bem babado e depois pincelei a região com a cabeça da rola antes de socar até conseguir meter o cabeção dentro daquele botãozinho! Ah! E como era apertadinho! Fui socando aos poucos até mesmo porque meu pau é bem grosso; mas sabe de uma coisa? A velha tarada não reclamou nem uma vez! E quando meti tudo bem fundo não dei intervalo …, não senhor! Comecei a socar com força, bem rápido e bem fundo …, vovó estava tão tesuda que começou a tocar piano na sua chavasca conseguindo mais umas boas gozadas …, fui até o fim …, e acabei enchendo aquele cu de porra!

Ficamos deitados juntinhos trocando uns beijos e amassos, até que ela me disse que era melhor que eu voltasse pro meu quarto. Antes de sair, ela me segurou pelo braço, olhou bem no fundo dos meus olhos e disse: “De hoje em diante você vai fuder a vovó todo dia, entendeu?” …, pois é, padre …, e agora …, o que é que eu faço? Ah! Tem mais uma coisa! …, aquela velha safada também trepa com meu pai sem a minha mãe saber! É uma velha tarada e depravada, isso sim! Mas …, é boa de cama pra caralho! …, então …, diz aí, padre! O que eu faço?

O padre ainda abismado coçou a cabeça pensando no que dizer ao rapaz. “Que merda! Como é que eu vou dar conselho para esse rapazote se eu também já fudi muito aquela velha safada? É broca isso! …, bom, tomara que ele não descubra que sua mãe também gosta de rola de padre! Sei lá, viu!”, pensava o padre incapaz de dizer alguma coisa para Adriano.

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Comentários


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Comentou em 21/05/2022

Que delicia de conto amigo, mais uma serie que vai ser demais, você é um escritor incrível, traz excitação em cada palavra, eu amo demais ler seus contos, me deixa sempre excitada e envolvida em cada paragrafo, ansiosa pela continuação, beijinhos




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DIÁLOGOS 01

Codigo do conto:
201351

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/05/2022

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12

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5