Antes de continuar a minha história quero dizer duas coisas, tudo o que que contar aqui é verdade, passou-se mesmo comigo e em segundo lugar gostava que fossem comentando para saber se gostam ou não. Porque apesar de não poder alterar o conteúdo, que deixa de ser a verdade posso alterar a forma de relatar.
Agora continuando o conto:
Minha tia ficou parada olhando para o meu pau, se calhar mais de dois minutos, o que sinceramente não me incomodou porque para além de estar lisonjeado, estava a ter uma excelente visão das suas mamas, graças à posição dos braços. As primeiras palavras que disse foi -ma… Ma… Mas que coisa!!!
E sem dizer mais nada começou a passar uma mão muito levemente como acariciando o meu pau, depois aproxima a outra e, com as duas abraça-o e muito de vagar vai punhetando. Suas mãos eram macias e ela sabia o que fazia, logo comecei a revirar e a fechar os olhos. Mas infelizmente por pouco tempo pois minha tia começou a apertar e a torcer o meu pénis, doeu-me e eu arregalando os olhos gritei -TIA!!!
-Ai! Desculpa meu lindo! Mas o teu pénis é demais! É tão grande ou maior que o do tio Martins e está tão duro que não dobra.
Enquanto diz isto levanta-se é abraça-me mas só com um braço pois a outra mão não largou o pau.
-Ainda és virgem? Baixei a cabeça a pensar o que lhe dizer, mas não foi preciso. -Eu já desconfiava, tu é que a tua prima sempre metidos no alambique e na loja dos lagares não era a fazer coisa boa de certeza! Anda cá, vou te ensinar como fazer sexo.
Enquanto falava, virou-se de costas e, sem largar o meu pau, começou a caminhar para a sala, como quem puxa um cão pela trela.
Junto ao sofá, largando pela primeira vez o meu pau, enquanto me dizia para tirar a roupa foi tirando minha t-shirt. Em segundo estava virado para ela completamente nu, ela sem dizer nada ajuda-me a sentar no sofá e quando se ia ajoelhar à minha frente eu perguntei se ela não tirava a roupa.
-Porquê? Queres ver a tua tiazinha nua?
-Adorava tia…
Sem qualquer demora depois de abrir dois botões na frente do vestido e o tirar pela cabeça começou a tirar o sutiã branco e a cueca asa delta amarela clara e ficou completamente nua à minha frente.
-Assim? Gostas?
-Estás linda tia
-Não gozes comigo, o meu corpo está descaído, estou a ficar velha.
-Não digas isso, tu és linda e tens um corpo magnífico.
-Ai! Que lindo o meu querido sobrinho sabe elogiar uma mulher. Tu também tens um corpo bonitinho, e tens aí uma coisa a precisar de carinho.
Enquanto se ajoelhava ia abrindo as minhas pernas, chegou-se mais para a frente e foi deslizando as unhas pelas minhas pernas até agarrar o meu pénis. Encostou aos lábios, beijou, lambeu e abocanhou. Ela sabia o que fazia! O desejo era tanto que em menos de um minuto estava a gritar que ia gozar
-Isso goza meu lindo, goza na titia
E tira o pau da boca e direciona-o para o seu peito, pelas punhetas dos últimos dias não ejaculei muito mas era intenso que chapiscou o peito todo da minha tia. Enquanto olhava para mim a sorrir, pegou na minha t-shirt e limpou-se bem depois levantou-se e curvando-se para a frente deu-me um beijo doce e demorado, em seguida disse:
-Queres chupar a tia, ou não gostas?
Enquanto eu abanava a cabeça afirmativamente ela sentou-se no sofá de pernas abertas, tinha muito pelo, ela não fazia depilação porque o tio Martins não gostava, segundo ela me disse mais tarde mas como a cona era grande os pelos não cobriam aqueles grandes lábios, muito menos aquele clitóris, que mais parecia uma pila de bebé. Alguns segundos depois acho que até as orelhas estavam babadas, sabem como é um bebé a aprender a comer, bom to prato de papa e uma colher à frente? Pois foi assim que fiquei. Minha tia pega com um pé o vestido dela coloca- o nas pernas e com as duas mãos puxa-me pelo rosto carinhosamente até me levantar pega no vestido, limpa meu rosto e dá-me um beijo na boca e diz:
-Ó meu lindo, nós temos tempo, podes ir com calma! Deve ser a primeira vez, mas a tia ensina. Olha se alguém te oferecer do seu gelado, sabes lamber sem estragar o gelado? Então faz igual.
Baixei novamente entre as suas pernas, e com a ajuda das mãos foi lambendo lentamente, começo no clitóris e vou descendo até ao buraco, depois subo novamente. Após várias subidas e descidas notei que ao passar no grelo ela contorcia-se mais, então foquei a minha atenção ali, e pouco tempo depois ela segurava a minha cabeça e dizia que aprendi rápido. Ao ver ela a gostar comecei a lamber mais rápido e às vezes chupava aquele grelo meio salgado. Em pouco tempo ela esticou o corpo e gritou alto coisas sem muita lógica. Depois afastou-me e fechou as pernas. Eu fiquei em pé a olhar para ela, que não largou o meu rosto, algum tempo passado, levantou-se e beijou-me.
-Ai! Isso já está assim outra vez? Disse ela apontando para o meu pau, depois de se deitar puxou-me para cima dela. Ela perguntou se o meu pénis estava de novo em pé? Ele nunca baixou o tesão era tanto que ele não baixava.
O que nunca, até dias atrás, nem em sonhos era possível ia acontecer. Eu ia fuder com a minha tia gostosa.
Continua…
Continuação
?Está prestes a acontecer o que nunca tinha sonhado. A tia Ana, deitada no sofá, puxava-me para cima dela. Eu era um pivete, pequenote mesmo!… ela um monumento! Umas grandes mamas, coxas fortes, não gordas, fartas, nem celulite ela tinha!, muito carinho para dar e uma fome enorme de sexo. Mas, sinceramente acho que naquele momento ela não queria matar a sua fome, mas sim testar a minha pujança e a sua capacidade de aniquilar um fedelho. (os termos que uso para me caracterizar não é para me menosprezar, pelo contrário, pois a diferença de estatura era abismal, e ela disse que me ia ensinar tudo sobre sexo. A professora não podia ficar mal) Com os joelhos meio dobrados, foi me deitando por cima dela, com as coxas segurava-me para entrar como ela quisesse, apontou a cabeça…, meteu até meio…, e escancarou as pernas para eu cair em cima dela. Quase tinha outro orgasmo! Primeiro pelo impacto, bati com os tomates naqueles lábios de veludo, o pénis estava dentro de uma botija de água quente, mas sem queimar, e chega de gelatina para se adaptar ao formato do instrumento, a cara bateu com estrondo contra o peito, arrumando assim uma mama para cada lado e estacionei lá no meio. A minha cabeça começava a assimilar o que aconteceu quando tia Ana começa a passar as mãos semiabertas, de modo a fazer sentir as suas unhas quer mas costas, quer nos braços ou na minha nuca. E dizia com maldade mas com carinho
-Que rico homem eu arranjei!
O puto não é de ferro, nem sequer experiente, mais uma esguichadela… Podia até acabar o mundo, mas eu era um chavalo realizado, felicidade no red-line, consciência ou noção do que estava a acontecer, não existia, adrenalina nos píncaros… Enfim se isto não era ser feliz, então nunca saberia o que era a felicidade! Devido à excitação, estava ofegante, por isso virei a cabeça de lado. Um olho fechou-se devido ao suor dela que se aproximava dele, o de cima tentava ver se existia mais mundo para além daquele. E não é que havia! Uma baita duma mama com um bico que mais parecia as tetinas que o meu avô usava para dar bovileite aos poucos tourinhos que as mães não amamentavam, só que em tons de castanho escuro. Quase por instinto, levanto a cabeça e tento abranger aquela delícia com a boca, minha tia mais uma vez, bom a ajuda das mãos direciona o meu olhar para o dela
-Tu vieste-te?
Sim, porquê? Não podia?
-Claro que sim, meu lindo. Só que o teu pau continua com muita vontade.
És tu que o deixas assim!
Perante esta minha resposta, a tia Ana depois de me chamar querido e me beijar calorosamente na boca, empurra minha boca contra o dito mamilo que, depois de segundos de loucura e a lembrança das palavras de minha tia, temos tempo, comecei a chupar e a lamber muito calmamente. Tia Ana, com um movimento de pernas e uma mão a empurrar as nádegas colocou o meu pénis no ponto que queria para começar um bombar frenético. Era um trabalho árduo de parte a parte, ela balançava o corpo para baixo e para cima, com a mão que não estava a empurrar-me todo para dentro dela acariciava a minha cabeça e costas, eu, enquanto com a boca tentava desmantelar uma mama, usava as mãos, uma para apalpar a outra mama e a outra passava pelo corpo da minha tia desde os joelhos até à testa, passando muito tempo na sua boca pois, tia Ana parecia gostar de me chupar os dedos. Com este frenesim e todo trabalho de equipa em pouco tempo gozamos os dois.
Com as mãos acariciavamo-nos um ao outro, como agradecendo sem nada dizer. Toques lentos e carregados de suavidade e gratidão eram muito mais que qualquer palavra.
Minutos depois, minha tia com uma voz super meiga diz
-Levanta meu amor, vamo-nos lavar…
Continua