Continuação Após aquela noite nossa vida voltou à normalidade, Sónia era muito meiga, muito querida aquela ideia de que ela tinha organizado tudo para ficar com o Daniel deixava de fazer sentido. Ela não falou mais neles! Na quinta feira à tarde mandou uma SMS para eu arranjar uns vinhos para levar para o Daniel que íamos lá jantar na sexta. Que já tinha falado com ele e com a Vera e eles insistiram para agradecer o jantar da outra semana. A confusão voltou à minha cabeça, nós nunca marcamos nada sem falar um com o outro, ainda mais uma coisa deste género pois nem tínhamos falado mais no assunto, quanto menos em repetir. Como tinha o número da Vera liguei com ela e perguntei que tipo de jantar ia fazer para poder escolher o vinho adequado, foi a desculpa que consegui para tentar saber a opinião dela sobre tudo isto. Tal como esperava, ela disse que não sabia pois foi tudo combinado entre o Daniel, a Sónia e eu. Então aí contei que não sabia de nada provavelmente foi tudo combinado entre eles, ela queria desistir na hora mas, depois de conversarmos um pouco decidimos deixar andar para ver o que se passava, se era só o tesão deles por aquele tipo de situações ou na verdade se havia algo mais entre eles ou relacionado com aquilo. Porque tal como a Sónia, também o Daniel teve um comportamento normal durante a semana. A Vera disse que ele não é homem de grandes afectos mas nesta semana nem melhorou nem piorou. Ela disse também que já que estávamos nisto o melhor era aproveitar pois tinha gostado da experiência da outra semana, apesar daquela brutalidade do Daniel. Disse-lhe que também gostei de fazer sexo com ela, que ela é espetacular! Rimos os dois, despedimo-nos é desligamos. No final do dia fui a uma garrafeira comprar os vinhos, numa caixa de 6 escolhi metade branco e metade tinto para ter como escolher dependendo do jantar. Levei também 3 espumantes. Quando cheguei a casa a Sónia aliás, a outra Sónia, aquela pessoa calma e meiga tinha sido possuída pela Sónia esterica extrovertida e… parecia uma criança hiperactiva mas, como dizia cheguei a casa e ela começou a dizer que eu estava animadinho e com vontade de comer a Vera -Trouxeste tantas bebidas, para quê? Queres embriagar a Verinha? Para quê, que pensas fazer com ela? Tentei não mostrar incomodo nem dar importância, dando a explicação que tinha sido a razão daquela escolha, dois vinhos por não saber a ementa e o espumante porque eu gosto -Aliás ninguém disse que o espumante era para levar! Mas se quiseres leva-lo estás à vontade, depois compro mais. Ficou um bocado sem jeito mas, eu disfarcei como se nada se passasse. No dia seguinte à noite preparamo-nos e fomos para casa deles, levamos o vinho e o espumante, claro que quando peguei no espumante ela ficou reticente e sem jeito mas eu disse que depois comprava mais para nós -Aliás se houver motivo para festejar, em vez do espumante, podemos comprar champanhe francesa, se tu gostares, claro! O ânimo voltou e fomos para casa da Vera… sim, para casa da Vera! Se eu estava metido nesta situação tinha mesmo é que aproveitar, vesti uma calça de sarja preta fina e uma t-shirt slim lilás claro, assim realçava o corpo para que tanto trabalho e que tanto me envaidece. E se eu ia ter uma parceira sexual diferença, com a autorização da minha companheira tinha que caprichar. Tal como a Sónia ia com um vestido curto mas largo, preto todo transparente só tinha forro na cintura e no peito. Chegados a casa deles fomos recebidos por aquilo que eu chamo de casal prefeito, ele com uma calça azul marinho social (em Portugal calça de vinco ou calça de fato) e camisa azul bebê, e ela com um vestido a fazer pandã com a camisa dele mas que quase nada cobria, apesar do seu comprimento, sendo ele até aos pés, cobria mesmo grande parte dos sapatos, tinha uma racha de cada lado que dava para ver que não usava cuecas, e tinha dois grandes decotes um, na frente, que era tapado em renda transparente que começava bem a baixo do umbigo e tapava, embora mal, os bicos das suas mamas, e um outro nas costas, que vi quando nos dirigimos para a sala, que propositado ou por descuido dava para ver o início do rego daquele cuzinho maravilhoso. -Olá amor, tudo bem? Estás muito giro! E trás! Um beijo na boca, de língua e tudo! Foi assim que a Sónia entrou em casa deles e se dirigiu ao Daniel. -Ai! Que se passa? Vocês não sabem para o que vêm? Enquanto eu estiver aqui o meu namorado é o Daniel… Mas só aqui claro. Olhamos uns para os outros e com um sorriso meio forçado, eu etc Vera beijamo-nos também mas com mais calma. A partir daí foi mesmo assim onde ia o Daniel ia a Sónia, algumas vezes quando iam buscar as últimas coisas para o jantar até iam de mãos dadas. Durante o jantar sentamos lado a lado os novos casais mas falávamos entre todos como se nada de diferente estivesse a acontecer. -Ai! Amor o Daniel já quer a sobremesa antes de terminarmos a refeição! Diz a Sónia com um sorriso de safada. Sem qualquer comentário pouso o copo após mais um gole daquele verde branco que eu havia levado, e pegando no talher voltei a comer. Enquanto se entreolhavam Sónia trocava o seu sorriso malicioso por um olhar de preocupação e diz -Estás chateado Pedro? -Quem eu? Não, porquê? Respondi eu com um olhar surpreso -Ah! Eu falei tu não respondeste. Propositadamente para criar um impasse, terminei de comer o que tinha na boca, limpei os lábios e disse -Para mim? Pensei que o teu amor aqui era o Daniel, não foi o que disseste? Pousei a mão em cima da mão da Vera e dei-lhe um beijinho na boca. Claro que as gargalhadas tomaram o lugar daquele ambiente pesado Tue eu tinha criado. No final do jantar a Vera colocou uma música romântica e fomos os quatro dançar. Não demorou muito tempo e o Daniel e a Sónia já estavam enrolados no sofá maior. Eu e a Vera estávamos bem mais calmos a aproveitar o momento. Após alguns amassos e beijos Vera puxa-me pela mão e leva-me até ao sofá pequeno onde, depois de me desapertar as calças e baixar junto com os boxers me faz sentar, quando me livro dos sapatos ela puxa a minha roupa para o chão, já totalmente nu ela ajoelha-se entre as minhas pernas e começa um gostoso boquete como se diz no Brasil, a sua boca estava quente notava-se claramente tudo o que tesão era muito. Passado alguns minutos era a minha vezes de lhe dar prazer. Levantei-me e beijei-a ela cruza os braços e num toque subtil deita no chão o seu vestido, ficando completamente nua, e com um sorriso malicioso diz -É para compensar a dificuldade da outra vez! Entre risos beijamo-nos, depois de a sentar no sofá comecei a chupa-la durante alguns minutos até ao orgasmo. Depois sentei-me eu e ela veio para o meu colo nesta altura já a Sónia e o Daniel tinham ido ao WC. Pareciam coelhos, tanta a velocidade que aplicavam no acto. Era estranho! A Sónia tinha muita vontade de fuder com o Daniel mas porquê? Dizem que as mulheres gostam de paus grandes, o meu era maior que o dele, toda a gente, acho gosta de prolongar o acto sexual ao máximo tempo possível, ele é mais rápido que eu. Será a intensidade que lhe dá mais prazer? Não sei mas é estranho! Quando terminamos fomos ao WC e depois fomos à cozinha comer alguma coisa e beber. Passado algum tempo já na sala sentados no sofá grande nus claro, começamos a tocar-nos é o desejo rapidamente voltou. Antes de virmos para a sala o Daniel disse que podíamos ficar em casa deles para o outro dia e assim podíamos aproveitar para dormir com o novo parceiro, já que todos concordaram, decidimos qual o quarto para cada casal e então eu e a Vera fomos para o sofá e quando já estávamos outra vez com o tesão em alta eu deixei-me no sofá e ela sentou do cima de mim a cavalgar. Estávamos calmamente a curtir o momento quando entram a Sónia e o Daniel de mãos dadas e ele de pau feito, pensei que iam para a cama. Quando chegam junto a nós ele num golpe rápido empurra a Vera para ficar deitada em cima de mim e colocando um pé encostado à minha perna em cima do sofá e outro no chão entre as minhas pernas. Admito que perdi um pouco o tesão, não gostei da sensação de ter um corpo de um homem encostado ao meu. Estava eu perdido nestes pensamentos e a Vera grita ao meu ouvido para o Daniel parar, ainda tentei sair de baixo mas nesse momento o Daniel deita-se sobre ela e não consegui sair. Ao deitar-se senti o seu pau encostar na minha perna, outro desconforto. Mas ao encostar senti molhado, ou um gel qualquer ou a Sónia o tivesse babado não sei mas estava molhado, por isso é que mal ele dirigiu a cabeça para o cú da Vera ele entrou logo, ela começou a gritar ainda mais para ele parar mas ao contrário ele meteu tudo e disse -Calma! Hoje vais realizar o teu sonho! Sem entender o que se passava e sem muito poder fazer fui, por força das estocadas do Daniel balançando o corpo ao ritmo dele, bem rápido e violento por sinal. Vera continuava a gritar e a Sónia estava em pé a sorrir enquanto assistia a tudo e acariciava o Daniel mas costas. A Vera não parava e discutir e tentar sair mas sem resultados positivos, as lágrimas começaram a cair no meu rosto e pescoço. A Sónia não a viu chorar mas pelos gritos ou porque lhe apeteceu meteu a mão entre as nossas pernas, eu senti os seus dedos, que foram apalpar as bolas do Daniel que, com este estímulo começou a socar mais de pressa e em pouco tempo gozou, com dois gritos fortes. Apoiou as mãos nas costas dela como se fosse um apoio de um sofá e levantou-se, ela deixou cair o corpo em cima do meu e eu abracei-a. O Daniel passou-lhe a mão no cabelo e disse -Estás feliz? Realizaste o teu sonho. -Parabéns, tens muita coragem. Eu nem só um pau no cú aguento quanto mais um à frente e outro atrás. E saíram os dois para o quarto. Ela com a cabeça no meu peito começou a soluçar… Continua…
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