Continuação ?Desde que o dr João Morais aceitou meu namoro com a Marta tudo correu sobre rodas, naquela noite em casa da minha tia, pela primeira vez comi o cuzinho da Marta. Ela disse à mãe que ia ficar comigo pois sabia que a tia Ana não estava. Inventaram uma desculpa para o pai e fomos, ao entrar em casa ela começou a dizer que se assustou muito com o que eu fiz, o pai dela não é fácil. Por lhe ter pregado tal susto eu ia pagar. Não entendi. Beijos, mais beijos, amassos e mais amassos puxou meu pénis e chupou empurrou-me para o sofá e tirou nossas roupas foi sentando em cima de mim mas sem meter o pau dentro, apenas esfregando e passava na portinha, para ficar babado depois afastava e voltava de novo, ela estava com muito tesão por isso meu pau estava todo babado, e ela ao rebolar sujava suas coxas e seu cuzinho mas eu sempre pensei que ela só me estava a provocar. De repente mete mais de metade do pau na vagina, eu ia segurar a anca mas ela segurou as minhas mãos e voltou a tirar fora com um gesto de anca apontou no seu cú, e forçando meteu a cabeça, gritou baixinho. Depois de mãos dadas, dedos interlaçados ela começou a gritar mais alto e foi forçando, forçou forçou e entrou tudo. Largou as minhas mãos deitou-se lentamente para não se magoar sobre mim e ficou algum tempo assim só nos beijos para se acostumar. Depois voltou a sentas-se e cavalgou 1º de vagar e foi aumentando o ritmo até me fazer. Gozei muito, ela não! Levantou-se foi ao WC. Voltou a sorrir e disse ?-Eu avisei que ias pagar! Agora tens mais trabalho, tens dois buracos para comer. ?Rimos, beijamos e fodemos muito. Naquele dia não voltei a comer seu cú, que estava dorido mas a partir desse dia foi quase sempre ou sempre que quis. ?Depois passado um ano ou algo mais meu avô morreu, ainda fui a tempo de seguir o meu sonho, desporto. Marta, com minha ajuda convenceu o pai que não ia ser feliz como juíza pois ia estar sempre a tentar igualar o melhor juiz do mundo, seu pai. Com este paleio ele deixou que seguisse gestão, que ela tanto adorava. Pelas notas conseguimos entrar no Porto na universidade. Mas, apesar de ser perto, conseguimos, com a desculpa do tempo para estudar, que nos deixassem alugar um apartamento lá no Porto, no Amial. Quem conhece sabe que é perto. Acabamos os estudos e fomos trabalhar, eu no início do Aveiro e ela em s. Maria da feira. Casamos ficando à morar em casa da minha tia, que o tio Martins lhe deixou mas ela não quis lá morar mais. Estava a tratar dos negócios do meu avô, muitas vezes com a ajuda da Marta na contabilidade. Em 2010 nasceu a Irina, nossa filha. ?Era a mãe, linda sorriso fácil, muito comunicativa, era muito igual à Marta. Éramos tão felizes. Compramos terreno e começamos a construir casa em Gondomar, pois ela trabalhava lá e eu estava ali perto, em Valongo. Em 2012 ainda morando na casa da minha tia, a nossa ainda não estava terminada, a Marta teve que levar a Irina a uma consulta na Areosa, consulta de rotina. Quando regressava a casa, perto do cerco teve um acidente, um carro veio conta ela, a nossa carrinha era a gasolina incendiou… ?Fiquei com a aliança dela e uma voltinha em ouro da Irina… ?Vendi a casa, estive dois anos de baixa médica. Só voltei ao trabalho em 2014. Em relação a mulheres e a sexo só à 4 anos atrás tive as primeiras aproximações. Tive casos de são autênticos contos, bem diferentes desta sequela. ?Só mais duas coisas ?Se for em vosso interesse que continue digam, comentem para ter uma noção. ?A segunda coisa que digo é o porquê de escrever agora, estou a começar uma relação, que a cima de tudo é de uma forte amizade com uma pessoa que não quer que eu esqueça ninguém, não apague nada na minha vida apenas viva convivendo com tudo o que se passou. Ela adora ler contos por isso incentivou-me a escrever, como costuma dizer recordar é viver.
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Que capítulo emocionante! Apesar da tragédia, sua história é muito envolvente e eu não gostaria que parasse. Por favor, continue. Este humilde leitor deseja conhecer mais dessas história.
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