Continuação Como já disse estes contos são reais, são a minha vida! E eu vou escrevendo quando posso, de acordo com a minha memória. Quando reli o último conto percebi que dei todas as indicações para os leitores anteverem o final que se avistava. Não era essa a minha intenção mas entendam, não posso apresentar todos os nossos amigos detalhadamente, senão a bíblia era um livro de bolso comparado com este conto. Bem, o que quero dizer é que nada me fazia prever esta proposta da Sónia, não que tenha nada contra o Daniel e a Vera mas por tudo o que que vivemos juntos não me parece um casal tão liberal… mas nós também não somos ou, não éramos. Aceito sem qualquer restrição só não sei como falar com Daniel. Não estava a ver! Um dia, depois do jantar falei exactamente sobre isso com a Sónia. -Ai! A sério amor, estás com esse problema? Esquece, eu resolvo! Fiquei boquiaberto quando ouvi isto, ela resolve, como? Olha deixa o meu namorado comer a tua namorada, sabes é uma fantasia minha! Ou melhor, olha anda aqui comer-me para o Pedro ver, não é nada pessoal é só um fetiche. Minha cabeça estava a mil! Um dia, no fim de um treino chego a casa e depois de um banho fui preparar algo para o jantar, a Sónia à quinta feira trabalhava até às oito da noite. Eram mais ou menos menos 8h05m ela ligou -Tou olha amor, estás a fazer o jantar? Atrasa mais um pouco que tenho umas coisas a fazer mas já vou, atraso pra aí meia hora. Meia hora mais 20m de viagem, antes das nove esquece. Não me enganei nada, era perto das nove quando chegou -Olá amor (beijo) está tudo bem? O que é o jantar? Hum! Que bom és um querido! Adoro carne à alentejana. Vou só tomar uma chuveirada já volto, lindo! Foi tal e qual assim, já ao tlm foi igual nem me deixou falar. Lembrei-me logo da minha tia “viu passarinho azul “, juntando a capacidade dos leitores de contos eróticos imaginar cenários o meu cérebro entrou em Red line. Não! Pára de navegar, será que agora ninguém pode estar feliz? Terminei o jantar coloquei na mesa e ela chegou, já de pijama mas de calção (short) sentou toda feliz começou a comer e pouco tempo depois começou a falar -Sabes amor, resolvi o nosso problema! -Ai é? Qual? -Então? Falar com o Daniel, não é? Eles vêm cá amanhã para nós conversarmos. Sinceramente estava parvo! Como é que ela disse? Olha estamos a pensar fuder em grupo vão lá ter amanhã. Ou amanhã no final do jantar vamos fazer uma orgia não faltem ok? Por mais que tentasse não conseguia pensar direito. Sempre muito confuso mas, passei o resto da noite e o dia seguinte tranquilo. No final do dia quando cheguei a casa, hum! que cheirinho! Era um perfume doce mas quente, fui à cozinha e a Sónia preparava o jantar, e até sobremesa estava a fazer, pelo cheiro devia ser bolo. -Olá amor, olha ajudas a por a mesa na sala? Eles não devem demorar muito. Olha não! Vai tu tomar banho que, depois ficas tu aqui a terminar e vou me preparar. Vai rápido! Este vai rápido saiu empurrado com um beijo aliás, de beijo não tinha nada foi mais um murro de lábios. Enfim! Fui tomar banho, cortar a barba e vesti um calção e uma t-shirt. Quando cheguei à cozinha ela olhou para mim e perguntou se ia ficar com aquela roupa, ao que respondi que sim. Depois dum tu é que sabes e de dizer o que fazer ela saiu para tomar banho e preparar-se. Meia hora depois toca a campainha, eram eles. Abri a porta e eles subiram, já que nós morávamos no 3º andar, fui recebe-los à porta sem saber muito bem o que fazer, será que ela já tinha falado com eles, o que disse? Ao abrir a porta e convida-los a entrar passei os olhos nele, que trazia uma calça preta e uma camisa branca, ela vinha normal, com uns jeans de ganga e uma blusa com flores. Quando fomos para a sala perguntei se queriam tomar algo, o Daniel aceitou um Martini, a Vera não quis nada, tal como eu parecia apreensiva. Fui à cozinha buscar os Martinis e voltei à sala entre um gole e outro perguntei se estava tudo bem ao que responderam que sim, ia convida-los a sentar quando aparece a Sónia. Estão a ver Jessica Rabit e o seu vestido vermelho, era igual só que o da Sónia era branco, a condizer com a camisa do Daniel. O meu ar de espanto e os elogios do Dani e da Vera foram interrompidos por um vamos sentar que eu e o Pedro vamos buscar o jantar. Puxando-me pela mão fomos até à cozinha, eu perguntei se já tinha falado com ele, ela sorriu e disse que não, cada coisa a seu tempo e mandou-me levar o vinho. Apesar da tensão senti que a situação não era tão pesada pelo menos para já. O jantar foi normal, se bem que o clima não era o melhor mas, o vinho branco e o espumante que acompanhou o bolo soltou-nos um pouco. Quando eu ia tirar os cafés a Sónia disse -Espera amor, vamos fazer um brinde! O espumante estava a acabar e fui buscar outro, enchi as taças e perguntei ao que brindar. -À nova fase da nossa amizade! Diz a Sónia -Nova fase, pergunta o Daniel -Nova fase isto é, se tu concordares. Eu falei com a Vera e com o Pedro e pensámos apimentar as nossas relações, e pensamos numa troca de casais, se tu concordares claro -Acho uma ideia engraçada, era bem capaz de alinhar Olha de lado para a Sónia que sorrindo levanta a taça para fazer o brinde. Eu estava em modo robot, estava atónito bebi o espumante de um gole à espera do que ia acontecer. Muito calmo o Daniel pergunta quando isso ia acontecer, quase larguei a taça com a resposta da Sónia -Agora, perder tempo para quê? Fiquei boquiaberto, a Vera ainda tentou falar qualquer coisa que foi interrompida com um beijo do Daniel -És um espetáculo, sabes bem as vezes que eu já tinha falado numa coisa deste género. Adoro-te! A Sónia pousa a taça na mesa, tira a do Daniel da sua mão e pousa também na mesa depois estica a mão em direção à do Daniel que puxado pela mão seguiu-a até perto da ponta do sofá, ela parou olhou nos olhos dele, olhou para mim, sorriu, atravessou as mãos na nuca em Daniel e beijaram-se. Meu coração parou, aquilo não estava a acontecer, nós mal tínhamos falado sobre a ideia e ela já estava ali a beija-lo à minha frente enquanto as mãos dos dois exploravam o corpo que tinham à frente. Sobrava eu e a Vera mas sobravamos literalmente, parecíamos que estávamos a servir de vela. Olhamos um para o outro durante alguns segundos tentando ler os pensamentos um do outro, voltamos a olhar para eles e a lingerie branca com cinta-liga e tudo da Sónia já aparecia por baixo do vestido que caia a seus pés, baixando-se para se sentar puxa a nuca do Daniel e de pernas abertas recebe a cabeça dele entre as suas coxas. Volto a olhar para a Vera, sou recebido pelo seu lindo olhar com o que podíamos chamar de uma tentativa de sorriso, aproximo-me dela, pego nas mãos geladas e encostamos os lábios uma, duas, três, quatro vezes, beijamos mesmo ainda meio tímidos cruzamos as línguas. Depois de soltarmos as mãos e de a abraçar para uma mão na sua mama pequenina mas bem dura, arranco o 1º gemido que é abafado pelos gritos da Sónia e o barulho do Daniel a chupar a sua vagina. O ciúme, misturado com o tesão começaram a desinibir-nos mas ao contrário deles não não tínhamos pressa. Beijávamos, abraçavamos tentávamos conhecer o corpo com as mãos. Ajudamo-nos mutuamente a tirar a roupa ainda rimos porque as calças dela eram justas e não foi fácil tira-las. Ela vinha preparada para qualquer coisa menos para sexo pois trazia uma asa delta rosa e um soutien branco. Claro que as nossas risadas passaram despercebidas pelos outros dois, comiam-se freneticamente!!! Quanto eles terminaram um 1º round a Vera estava a começar de sentar no meu pau, o que não estava muito fácil pois é um pouco maior e mais grosso que o do Daniel, por isso ela sentava lentamente. O Daniel e a Sónia levantam-se é vão se lavar. Ao passar junto de nós e Vera ainda não tinha meio pau dentro dela então o Daniel carrega-lhe nas costas e ela encosta sua vagina às minhas bolas e solta um grito ele dá-lhe uma forte palmada na nádega que deve ter ficado marcada por uns dias. Ele riu e disse -Vamos lá, não me deixes ficar mal, mostra a vadia que há dentro de ti. Enquanto saía para o WC seguido pela Sónia riu muito, parecia um pouco sarcástico a mais para o meu gosto. Vera olha para trás com cara de má mas ao ver a Sónia a olhar para ela a sorrir, com algum esforço sorriu também. -Aproveita que esse pau é maior que o do teu namorado, diz a Sónia enquanto seguia de mão dada com o Daniel, pareciam namorados. Aquelas provocações atiçaram a Vera que começou a cavalgar no meu pau e a gritar de prazer, depois da dor inicial. Passado algum tempo gozou. Reparei que eles não tinham chegado mas estava pouco importado já que é para aproveitar vamos a isso. Quando a colocava de quatro ouvi gemidos e pisadas vindos do WC, não me importei dei atenção ao que estava a fazer fui metendo lentamente na Vera. Aquela visão daquele rabo pequenino deixava-me louco encostei um dedo e fiz pressão, ela rebolou e olhou para trás com sorriso mafioso. Então molhei o dedo nos seus líquidos e comecei a meter, enquanto aumentava o ritmo das bombadas. Rapidamente gozamos juntos. Os outros vieram WC e fomos nós, no banho não aconteceu nada parecíamos envergonhados, como estranhos.! Ao sair estava a Sónia à mamar o Daniel mas agora sentado em lado do sofá onde a gente estava antes, olhamos um para o outro e beijamo-nos é fomos para a outra ponta do sofá, deitei-a e comecei a chupar mas ela puxou as minhas pernas para fazermos um 69 quando ela anunciou o gozo já o Daniel tinha gozado na boca da Sónia e descansava com a Sónia encostada ao seu ombro, pareciam namorados. Depois da Vera se vir coloquei-a de pernas abertas tipo frango assado e comecei a fuder como estava virado para eles olhei para a Sónia que sorriu mas não ligou, voltando a pousar a cabeça no ombro do namoradinho. Naquela hora o ciúme falou mais alto e comecei a bombar forte, a Vera aumentava os gemidos e eu as estocadas. Terminamos juntos. Depois de recomposto a Vera, contra a vontade deles, pede para ir embora pois está exausta, o Daniel ainda tentou gozar com ela mas, muito simpática e educada esquiva-se dar piadinhas e pede para ir embora com juras que voltariam outra vez com mais calma. Eu e a Sónia depois de os acompanhar à porta fomos arrumar a louça e a cozinha. Ela começou a perguntar se gostei, se a Vera é boa na foda e tipo como que a dizer que eu aproveitei bem que até acabei com ela. Então eu disse em tom mais sério que não fui eu que me atirei como um desalmado que não fodia à séculos. Ela riu e disse -Ui! Ui! O meu namoradinho com ciúmes bobos, o meu coração só tem olhos para ti Beijou-me e começou a provocar-me meu pau levantou outra vez e fomos para o sofá, lá ela parecia que queria que a chupasse mas fiz de conta que não entendi, podia estar mal lavada e esperma não é a minha praia. Fodemos e fomos para a cama, a louça ficou. Continua…
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