Recomeço 6

Continuação
Depois do Daniel e a Sónia saírem para o quarto, tentei acalmar a Vera, quando já estava mais calma levantou-se é fomos para o WC
-Queres que espere por ti aqui? Para estares à vontade?
-Se não for incomodo para ti gostava que viesses comigo.
Abracei-a sem nada dizer e fomos para o banho, ela continuava a soluçar eu temperei a água e dando-lhe a mão trouxe-a junto de mim. Esteve largos segundos com a água a cair por ela abaixo e eu do lado parado a tentar entender o que se passou. Depois ia começar a esfregar o corpo, então aí eu ofereci-me para o fazer, ela olhou para mim triste e ficou sem dizer nada.
-Calma que só vou te ajudar a tomar banho mais nada ok?
Ela acenou com a cabeça que sim e voltou a olhar para o chão. Passei sabão em todo o corpo, depois passei água. Fui buscar uma toalha para a secar, vi que tinha lá roupões, trouxe dois um para mim outro para ela. Não estávamos propriamente em ambiente de andar nus pela casa. A casa tinha 3 quartos eles estávamos no do Daniel e da Vera então nós fomos para o último, ao passar ouvimos risos e a falar mas sem entendermos de que falavam ou o que faziam. Chegamos ao quarto e ela jogou-se em cima da cama voltada para baixo a chorar, o roupão demarcava as linhas do seu corpo, e que lindo corpo mas, tinha que me concentrar para a ajudar e saber o que se passou. Aproximei-me, e sentei-me ao lado dela passando a mão nos cabelos pedi que tivesse calma, levantou o corpo arrastou-se para junto de mim abraçou-me e a chorar começou a pedir desculpa. Colei minhas mãos ao rosto dela, virei o seu olhar para o meu, com as pontas dos polegares limpei as lágrimas e de olhos nos olhos olhos disse
-Estás a pedir desculpa porquê? Não tens porque o fazer. Se alguém deve um pedido de desculpas sou eu e a Sónia por termos aceite ficar até amanhã mas, eu vou chamar a Sónia e nós vamos embora agora.
-Não! Por favor, não me deixei agora, fica aqui comigo, eu faço tudo que quiseres.
Tentei acalma-la pois estava muito nervosa, depois passamos algumas horas a falar. Eu esqueci-me de dizer que a Vera é uma conceituada advogada de um escritório da sua família, eram 4 ou 5 advogados mas tudo família. O Daniel era vendedor de carros mas não a tempo inteiro. Como dizia, passamos horas a falar, fiquei admirado como uma advogada que tem um enorme poder de argumentação se deixa dominar por um parvalhão daqueles. Ele tinha-a completamente dominada. Ele convenceu-a que uma mulher tem obrigação de fazer as vontades do marido, caso ela não faça ele divorcia-se dela. E?
-Ele diz que me faz a vida negra e arruína a minha carreira.
Era incrível uma mulher socialmente poderosa, temível aos olhos de muitos homens (advogados) era vítima de violência doméstica do mais baixo nível. Custava a acreditar no que estava a ouvir. Depois de lhe fazer ver que ela estava errada, que não precisava dele para nada aliás, ele é que dependia financeiramente dela, fiz-lhe uma massagem relaxante para descarregar a tensão, eu sabia o que fazia, tanto que ela adormeceu. Eu quase não dormi, a pensar nela, no Daniel, na relação da Sónia com ele, enfim todas essas coisas que me estavam a deixar intrigado. Mas acabei por me deixar vencer pelo cansaço e adormeci. Quando acordei estava uma mão a acariciar-me cabeça, nesta altura já rapada, era a Vera ao ver que eu acordava deu-me um beijo e disse
-Bom dia, obrigado pelo homem extraordinário que foste ontem à noite, vou te recompensar.
-Vera, toda a vez que alguém faz algo por ti não tens que ficar em obrigação,muitas vezes as pessoas fazem-te bem porque tu mereces, entendes.
-Sim eu sei, eu compreendi o que me disseste ontem e garanto-te que a partir de hoje as coisas vão ser diferentes. Mas apesar de não querer entrar nesta brincadeira até estou a gostar de estar contigo.
-Mas tu não querias?
-Não, melhor ele só falou uma vez no assunto por alto depois da Sónia ter falado mas, na semana passada eu pensei que era um jantar normal, nem sequer vinha preparada. Mas já que estamos aqui vamos aproveitar a não ser que não queiras.
Sorrimos e começamos a beijar-nos, tocar-nos mas tudo muito calmamente. Sinceramente não queríamos saber, aliás nem nos lembrávamos que os outros dois estavam no outro quarto. Fizemos tudo o que que nos apeteceu. Depois de satisfeitos fomos nos lavar e voltamos para a cama como um casal feliz. Falamos de coisas estúpidas e de outras mais sérias, eu falei da minha estranheza do relacionamento do Daniel com a Sónia, ela também concordou. Algum tempo depois ela acariciou-me o peito abdômen, nas coxas e na virilha, meu pau do pouco tempo deu sinal de vida, ela começou a mamar mas de forma diferente das outras, mais rápido e mais fundo como que quisesse mete-lo todo dentro da boca, quando ele estava bem babado tirou da boca e começou a subir para cima de mim, colocou uma perna de cada lado e com uma mão guiou-o para o cuzinho, eu ainda tentei dizer que não precisava de fazer isso mas ela colocou um dedo na minha boca e foi sentando, ainda demorou algum tempo a entrar todo mas acabou por entrar, então ela começou a cavalgar e eu a coçar o grelo, quando ela aumentou o ritmo eu também aumentei. Gozamos muito. Depois de nós preparar fomos ter com eles…
Continua…