A minha vida hoje

Continuação
No último conto esqueci-me de dizer que a Sónia foi para França, para junto de uma prima mas manda sempre mensagem de parabéns e pelo Natal. O Daniel viu-o umas três vezes mas fazemos de conta que não nos conhecemos. Posto isto vamos a factos
Eu continuei a trabalhar em Ovar e a viver também só que troquei de casa, vendi o apartamento e comprei uma vivenda, um bom negócio que resultou de um divórcio em que a Vera defendia uma das partes, como sabia do que se tratava indicou-me como comprador. Em março de 2020 apanhei o covid no princípio do mês e a meio do mês foi nos imposto o cerco sanitário ao nosso concelho. Nos primeiros dias eu continuei dentro de casa como quando estava com o vírus mas depois comecei a cansar e ia até ao jardim ou até ao espaço relvado que tinha entre a casa e os anexos. A casa está numa urbanização em que as casas são quase todas idênticas, troca a cor um detalhe ou outro mas são muito parecidas. Como a minha vida era casa trabalho e trabalho casa não convivia muito com os vizinhos, sabia que na casa da esquerda vivia um casal de médicos com dois filhos e na da direita uma mulher com um filho, o Paulo que era muito gordo, com 12 anos já pesava noventa e tal kilos. Um dia estava na relva a dar uns toques na bola e ela cai no terreno da vizinha, o Paulo estava sentado numa cadeira de praia a jogar telemóvel e eu pedi que me devolvesse a bola. Depois dele atirar a bola chegou a mãe, pedi desculpa por ela ter caído no seu jardim, ela tinha jardim à toda a volta da casa, e há voltar a jogar, com mais cuidado claro. Então ela disse ao Paulo que ele devia fazer como eu, fazer desporto em vez de estar sentado. Eu então disse que o desporto fazia bem e que se não fosse o vírus ele podia jogar comigo.
-Nós já tivemos, e você?
-Eu terminei a quarentena na semana passada.
Estávamos todos imunes. Então a Inês, e assim o nome dela, começou a contar o que se passou, o marido dela tinha fugido com outra mulher e o filho teve uma depressão, que felizmente já tinha passado, só que a depressão deu-lhe para comer e ficou assim. Ele estava a ser acompanhado para emagrecer mas com a pandemia só está a fazer a medicação pois a parte prática não pode os ginásios estão fechados. Eu disse que sou professor de Ed.física e se quiser podia ajudar. Depois de ligar a um amigo para saber se havia problemas em o miúdo vir para minha casa, caso as autoridades viessem rondar, combinamos um horário. Eu como tinha alguns equipamentos foi fácil organizar um plano de treino. Ele gostava de ténis eu improvisei uma rede e até isso jogávamos. No final de duas semanas já havia resultados, mais do que que emagrecer o Paulo ganhou gosto pela prática de desporto. As primeiras vezes o Paulo vinha sozinho depois a mãe, convidada por mim, começou a acompanha-lo, sempre estava em casa sem trabalhar, ela era esteticista por conta própria não podia exercer por causa da pandemia. A nossa confiança e amizade foi aumentando cada vez mais, já fazíamos lanches juntos e tudo! Ela era, não! Ela é uma mulher muito divertida e bonita, muito bonita. Tem cabelo loiro até ao fundo das costas, olhos azuis, e corpo dela não é magro mas é bem tratado, notasse que faz muito exercício aliás, por várias vezes satisfiz os meus olhos ao vê-la junto ao jardim à fazer alongamentos com aquelas leggings pretas semi-transparentes e aquele top juntinho, tem um corpo muito bem delineado!
Continuando, com o tempo a confiança foi aumentando, em maio quando o Paulo fez os 12 anos, já não existia o cerco mas não podia haver convívios então a Inês não convidou ninguém, convidou-me a mim para ir lá almoçar. Durante o almoço falamos na minha carne à alentejana e ela disse que gostava de provar, ficou marcado para um jantar. A partir desse dia comíamos muitas vezes juntos. Um no fim de Maio, o Paulo estava em minha casa a fazer exercício, teve que ser dentro de casa pois estava a chover já estávamos a terminar toca o telefone do Paulo, era a mãe a pedir se podia ir lá pois tinha uma avaria. Como chovia o Paulo ficou a fazer o resto dos exercícios que dava para fazer sozinho e eu fui lá. O meu portão e o dela estavam só encostados pois o Paulo tinha vindo para minha casa. Apesar do Guarda-chuva molhei-me na mesma pois ventava muito. A Inês tinha dito que a avaria era no anexo, então fui até lá, ao chegar o vento soprou mais forte e partir o meu guarda chuva tive que correr até lá. Quando lá cheguei, mas o que estava a acontecer? Ela estava com um vestido solto amarelo claro mas todo molhado, como estava com a esfregona a limpar a água do chão vergava o corpo e notava-se as curvas todas além de que o vestido molhado ficava meio transparente e via-se a asa delta branca cavada naquele cú tão bem feito! Ufa!… Respira fundo Pedro! Ela é mãe de um cliente teu que, contra a tua vontade está a pagar e bem pago, portanto calma!
-Inês, estás toda molhada, que se passa?
-A máquina da roupa deu erro, problema de água, fui ver se era alguma coisa na entrada mas não fechei a torneira molhei-me toda… E o problema continua.
Antes de mexer em alguma coisa desliguei o quadro elétrico, havia muita água no chão e eu estava com os pés molhados, e ela também. Reajustei a entrada da água e fui ver a saída
-Ah! Ah! Aqui está o problema, um pezinho de mosse (acho que é assim, são aquelas meias quase só cobrem a sola dos pés e são cor da pele.
Tirei a meia, coloquei o filtro e disse à Inês para ligar a máquina. Voilá! Estava a funcionar. Olhamos para… Toca o telemóvel dela
-Estou filho,… Ah! Já terminaste o exercício? Ok mas vais ter que esperar, está a chover muito e não temos guarda chuva
-Ele que tome lá banho Para não apanhar frio!
Dizendo isto disse onde tinha toalhas e um roupão. Como já entenderam, quando olhamos lá para fora chovia torrencialmente!
-Pelo menos a máquina está a lavar! Só que estamos todos molhados!
-Eu estou bem!
Dizendo isto tiro o casaco de desporto e coloco nas costas dela, embora molhado protegia sempre alguma coisa. Ao colocar o casaco ficamos frente a frente, olhos nos olhos, ela disse
-Tens sido uma pessoa muito boa para mim… Para mim e para o Paulo! Ele também gosta muito de ti!
-Também, porquê? Há mais alguém que goste de mim?
-Tu sabes que tens me ajudado muito, tens sido um grande amigo…
-Só dá para ser amigo?
A situação era propicia, nossos corpos precisavam de calor, nosso desejo de sexo estava a mil, tanto eu como ela já andávamos algum tempo a seco! O Paulo estava seguro, porque não?
Encostamos os lábios uma e outra vez, suspiramos os dois e sem fechar a boca iniciamos um ardente beijo! No início lento, delicado depois… Depois já valia tudo morder os lábios, chupar… Chupar não! Sugar, valia sugar a língua. As nossas mãos. Ui!! Pois a roupa estava molhada e ao colocar as mãos sabia mal. Não há problema! Sacamos a roupa fora! O tesão, o desejo e o frio quase obrigavam os nossos corpos a entrelaçarem-se mas eu consegui resistir e fiquei algum tempo a olhar aquele corpo maravilhoso, só coberto com uma cueca asa delta e os chinelos de praia.
-Que foi?
-És linda!
Beijamo-nos muito, e agora sim, as mãos podiam percorrer e aquecer o corpo que tinha a sua mercê. Passei a mão sobre sua mama ela gemeu e cravou as unhas por cima do meu boxer e apertou o meu pau que já estava para lá de duro. Ela estava com falta de sexo, era nítido, eu também mas não tanto! Ao lado da máquina de roupa tinha a máquina de secar, peguei na Inês ao colo e sentei-a lá, tirei seus chinelos e beijei o seu pé, sabia a detergente para a roupa, não interessa! A sola, chupei os dedos, mordi o calcanhar, beijei o tornozelo, passei a língua na barriga das pernas, lambi a cova por baixo do joelho, beijei e fiz chupões nas coxas… Com as mãos debaixo dos joelhos abri bem as pernas, pousei a cara na virilha, com a língua seguia o elástico da cueca nas laterais e por cima, e rodava a língua como quisesse entrar por baixo da cueca. Ela arfava e gemia, puxava as minhas orelhas (não tenho cabelo como já disse) empurrava a minha cabeça contra ela, parei de repente, olhei nos olhos e disse
-Calma que ainda não começamos!
Enquanto dizia isto arrumei a cueca para o lado e aí ataquei sem dó nem piedade! O desejo mandava nela e ela segurando as pernas em meu lugar abriu-as bem e disse
-Isso acaba com o meu fogo!
Com as mãos livres dividi as tarefas da vagina entre a língua e uma mão e a outra mão ocupou-se dos peitos. Ela entre gemidos inclinou a cabeça e lambeu os meus dedos, dei-os a chupar, em pouco tempo começou a morder então compreendi que o prazer estava no clímax acelerei o ritmo e apertei, sem magoar claro, os bicos das mamas. Largou as pernas e com elas e com as mãos apertou-me a cabeça… Depois relaxou! Deixou cair as pernas e passou as mãos da nuca para o rosto que puxou para junto dela e beijamo-nos, baixei aos bicos das mamas e chupei, beijei o pescoço, voltei às mamas, coloquei as mãos nas ancas e arrastei-a para mim, encostei a cabeça do pénis nela e estremeceu mas logo foi arrastando o corpo de modo que o pau ia entrando. Fodemos freneticamente mas gostoso. Acabamos quase juntos! Já tinha saudades, adorei!
Continua…

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedroteixeira80

Nome do conto:
A minha vida hoje

Codigo do conto:
202884

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/06/2022

Quant.de Votos:
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