Continuação Como eu disse no último conto, eu e a Rita não trocamos contactos mas passado quinze dias, um sábado à noite tocam à campainha antes de jantar, era ela! -achavas que me ias deixar toda arrombada e desaparecias, enganaste pois eu quero mais. Beijou-me enquanto eu fechava a porta. Voltei a come-la muito. Saímos para jantar e no final fomos ao bar. Lá passou-se algo estranho, quando eu fui buscar bebidas para os dois uma colega aproximou-se dela e falavam qualquer coisa que não parecia agradar a ela mas quando me aproximava a colega saiu. Ainda tentei saber mas ela deu uma desculpa qualquer mas ficou diferente. Mais tarde, fui ao WC e ao voltar vi essa amiga com dois homens a falar com ela e vi que ela estava sempre a dizer que não é um dos gajos caçou-a pelo braço e abanou-a, aí aproximei-me e quis saber o que se passava. Ela disse que estava tudo bem e que a miúda era uma amiga e os dois rapazes eram seus primos. -O recado da tua mãe está dado, agora faz o que quiseres Sem ter hipótese de perguntar alguma coisa um deles diz isso e saem -Tens a certeza que está tudo bem? -Ah! Sim o meu primo é que é um chato. Não ligues! -Como é? Não apresentas esse pedaço de mau caminho? Ou é só para ti. Eu vi que quando a colega disse isto ela não gostou mas acabou nos apresentando. A partir daí a Sónia não largou mais o meu pé, quem sou, que faço, onde moro, etc, etc… Vi também que a Rita estava diferente, perguntei se queria ir para outro lado, ela disse que não, estava cansada e ia para casa. Ia com ela para tentar demover aquela ideia quando a Sónia me pede para ficar, disse que não então ela insistiu para lhe dar o meu numero pelo menos como não queria perder a Rita de vista dei o meu numero e saí. Ainda encontrei a Rita mas não consegui que ela ficasse, estava chateada e eu não sei porquê. Pedi o seu número mas disse que quando quisesse me procurava e foi embora. Mesmo sem entender nada fui embora também não queria estar mais ali. Ainda não estava em casa já tinha SMS da Sónia, não liguei. Durante quinze dias a Sónia mandava sempre SMS mas não respondi, mas da Rita nem sinal então pensei que talvez a Sónia me pudesse ajudar mandei um SMS e ela respondeu logo que, se me encontrasse com ela talvez me pudesse dizer alguma coisa sobre ela. Não tinha grande escolha eu queria ver a Rita. Fui ter com ela ao bar do costume. Ela estava linda uma blusa curta com um nó por cima do umbigo e dois botões apertados para fazer aquele generoso decote. O calção era rosa mas curtinho, dava para ver a polpa daquele rabo. Mas eu queria saber da Rita e perguntei ela disse que não era de bom tom começar logo a perguntar por ela mas não liguei e insisti. Então ela convidou-me a sentar e começou a dizer que aquele rapaz que lhe tinha agarrado o braço era um ex namorado que estava sempre a dar em cima dela e ela, apesar dele ser mau tipo, não conseguia resistir e acabavam juntos outra vez, até achava que ela desta vez tinha ido com ele para a França pois ele trabalha lá. Fiquei fulo mas não acreditei, pensei que era jogo dela e fui embora. Ela nunca mais me largou e passado quinze dias continuava a dar em cima de mim e da Rita nem sinal. Comecei a acreditar na Sónia e a dar-lhe mais bola e a responder às SMS. No sábado convidei-a para sair, eram 9 horas estavas em casa dela. Ela vinha outra vez com uma blusa com um nó a cima do umbigo mas com uma saia de pregas tão pequena que quando sentou no carro quase se via a cueca fio dental, ela viu o meu olhar mas não disse nada. Fomos jantar numa marisqueira junto à praia. No final fomos passear a pé mor passadiços em madeira que já tem. Quem conhece o Furadouro sabe que depois da praia dos pescadores é deserto para o lado Norte, então fomos para lá. Depois de caminharmos perto de 300m tinha lá um barco velho arrumado na praia, encostei-a ao barco e começamos a beijar. Ela tinha uma barriga lisa mas não era magrinha, era normal com um baita par de mamas e umas coxas bem fartas que terminavam nas polpas daquele cuzinho maravilhoso. Com as mãos a fazer o reconhecimento e vendo que ela não me impedia comecei a beijar o seu corpo até chegar as coxas. Aí peguei na sua perna e coloquei no meu ombro, arrumei a cueca para o lado e não olhei a despesas fiz com que ele em pouco tempo gozasse rios, mesmo todo besuntado ela me beijou a boca e quando desapertava um botão da camisa beijava mais abaixo até chegar as calças que desapertou e baixou junto com o boxer, reparei que ela ficou algum tempo admirando o meu pau, mas pouco tempo pois logo a seguir meteu na boca. Foi a 1ª garota que o meteu todo na boca, fez isso quatro ou cinco vezes, eu sentia a cabeça apertada na garganta dela e a língua tentando passar por baixo para chegar às bolas. Quando ela tirou da boca ele estava todo babado, levantei-a tirei seu fio dental e coloquei na beira do barco depois levantei-lhe uma perna e quando ia levantar a outra ela entendeu a ideia e saltou para o meu colo, com os movimentos dos corpos o pau apontou na sua vagina aí deixei-a descair e o pau entrou até meio, ela gritou eu sorri, refeita em susto voltou a baixar lentamente até entrar todo. Fodemos durante algum tempo quando ela começou a dizer coisas sem sentido aprecei o meu orgasmo porque era desconfortável estar naquela posição. Quando terminamos e nos preparávamos para ir embora eu peguei no fio dental na beira do barco e disse -Isto é meu, é uma recordação! -Podes guardar mas não precisas de recordações que eu vou desaparecer como a tua amiguinha. Não gostei, mas tive que comer pois pelos vistos era verdade. Fomos embora, deixei-a em casa e fui para minha. No dia seguinte, ainda estava na cama e recebi uma foto no tlm, abri era um fio dental vermelho com muita renda e quase transparente. E uma mensagem a acompanhar “se quiseres este vais ter que te aplicar pois é dos meus preferidos!! ” Eu estava a simpatizar com a Rita mas ela desapareceu, se calhar com um ex, e esta miúda para além de ser bonita era inteligente e sabia provocar. Aceitei o jogo dela, -Se vieres cá traze-lo agora tu é que vais implorar para eu ficar ele. -Não sei onde moras. Enviei a morada -Vou pensar Quase não teve tempo para chegar a minha casa quanto mais para pensar! Tocou na campainha, subiu e eu fui recebe-la à porta. Tinha um vestido leve pouco a cima dos joelhos em tons de azul e amarelo com botões na frente, enquanto ela me beijava e deitava o saco ao chão eu já despertava os botões, após os três primeiros já via o soutien da mesma cor do fio, após mais 3 botões tiro-lhe o vestido pela cabeça e… cadela! Não trazia cuecas! Eu avisei que não há ser fácil conquista-lo! Ao dizer isto ela ria, o que aumentou o meu tesão. Eu tinha que ser bom, muito bom mesmo. Sem pensar muito e sem grande esforço pego nela pela cintura e levanto-a ao ar, em dois movimentos coloco-a deitada em meus braços e de seguida deixo-a de cabeça para baixo. Com a rapidez do movimento ela fica de pernas abertas, puxo seu corpo para cima e começo a chupar sua vagina, pela posição em que estava quando a língua estava no clitóris o nariz estava mesmo no buraquinho, é verdade que eu não poupei esforços mas ela também não, quando se recompôs do susto inicial, com uma mão segurou-se na minha coxa e com a outra abriu as calças e começou a mamar o meu pau. No princípio fiquei admirado com a ginástica dela depois tentei brincar e fui surpreendido outra vez. Como era eu que a segurava pois uma mão dela estava no meu saco e a outra a arranhar-me as costas e as pernas, pensei em fazer uma maldade, deixar escorregar o corpo dela e ela ia engasgar no meu pau. Surpresa! Quando ela entendeu a minha ideia agarrou os meus joelhos e puxou mais para baixo engolindo o meu pau todo, tive que a segurar rápido para não cairmos os dois, ela ao sentir segurança tirou uma mão em joelho e fez que empurrava os meus tomates para dentro da boca. Algum tempo atrás já tinha gozado horrores agora não, concentrei-me no que fazia e fi-la gozar na minha boca, o sofá estava perto eu ia feita-la lá mas ela mal chegou com as mãos ao sofá começou a gatinhar nele e olhando para trás diz -Acabou já vou descansar? Ela sabia provocar! Virei-a de barriga para cima e abrindo as pernas fui entrando, 1º lentamente depois com chupões nas mamas e o aumento do tesão dela fui aumentando o ritmo. Ela era toda ela fogo mas eu não deixei por menos e depois de um bom bocado ali a dar forte e com os nossos corpos suados ela anunciou outro orgasmo. Ela relaxou o corpo e eu beijei-a depois saí de cima dela e disse -Agora é minha vez Com um sorriso malicioso coloco-a de quatro e comecei a passar a língua no seu cú e na vagina e com um dedo estimulava o grelo quando ela começou a responder às provocações coloquei-me por trás e pincelei o pau na vagina para o deixar bem babado, depois coloquei-o à porta do seu cuzinho -Não, aí não por favor. Eu nunca deixei e tenho medo. -Aí não se pode mas aqui posso. E numa estocada forte meti de uma vez na vagina. Ela gemeu e começou a chamar-me maluco, safado entre outros nomes. Foram vários minutos a serrar mas bem forte até que nos esvaímos juntos deixamos cair os nossos corpos sobre o sofá. Passado algum tempo ela diz -Desculpa eu não deixar meter no meu cuzinho mas eu sou virgem, nunca dei. Mas prometo uma coisa, se um dia eu ganhar coragem e quiser experimentar é contigo. Mesmo que não estejamos juntos eu procuro-te, foste muito compreensivo! Adoro-te Beijávamo-nos! Sinceramente não passei bola, é normal há muita mulher que não quer, não gosta ou tem medo de sexo anal. Em só o que faltava eu forçar alguma coisa! Mas esteve bem, se a gente não andar eu procuro-te. Olha eu casado com outra mulher e ela chegar e dizer preciso de um favor empresta-me o teu marido para me tirar a virgindade no cú. A sério devia ser bonito! Continua…
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