Recomeço 9

Continuação
Aquele armazém que falei tinha sido várias coisas e por isso tinha lá alguns materiais como barras de ginástica de parede, correntes em ferro, cordas, enfim quase tudo o que precisava. Só precisava levar um cavalo de salto e as pulseiras em couro que a Vera tinha comprado. Amarrei umas correntes nas barras que seriam para prender as pulseiras, coloquei oito correntes que era para fazer que eram duas para cada um contando comigo e a Vera. Depois amarrei uns fios que passavam por cima de uma viga e ficavam pendurados mais ou menos menos um metro à frequência correntes. Vou explicar o jogo que inventamos para vocês entenderem o que foi feito. Os fios pendurados, supostamente estavam amarrados às correntes e o primeiro dos quatro depois de amarrados às correntes que puxasse com a boca o fio conseguia se soltar e ia soltar o parceiro ou parceira que quisesse e faziam uma sessão pornográfica para os outros dois. Claro que as correntes não se soltavam pois eu e a Vera queríamos era prender lá os dois. Espero tem dado a imagem perfeita do que fizemos.
Bem na sexta à noite o Daniel e a Vera vieram como costume ter a minha casa e eu disse que íamos ver o armazém que supostamente já era nosso e tinha lá uma surpresa, eles concordaram e fomos todos no meu carro, onde a Vera tinha uma mala que pensava eu eram só as pulseiras. Quando chegamos ao armazém, que eles ainda não conheciam entramos e eu fiz uma visita guiada que terminou perto das barras onde eu expliquei o hipotético jogo. Eles ficaram muito entusiasmados e pediram as pulseiras que a Vera foi buscar ao carro que estava mesmo em frente à porta, entretanto eu com uma corrente que tinha colocado, esta mesmo presa ao fio, demonstrei como ia funcionar o jogo. Mal a Vera entregou as pulseiras eles colocaram-as nos pulsos e nós também colocamos as nossas mas mais lentamente para fazer tempo eu ainda fui ajudar a Sónia a colocar as correntes e a Vera ajudou o Daniel, quando já estavam presos simulamos que íamos prender-nos mas eu disse que ia colocar uma música. Fui ao carro buscar uma coluna com a pen que a Vera tinha gravados dos pedaços de áudios e a Vera foi buscar a mala. Eles estavam meios desconfiados mas ainda acreditavam no jogo, quando eu ligo a coluna começa a dar uma música tipo de suspense que a Vera colocou no início e nós em frente a eles tirávamos as pulseiras e as vozes deles começavam a ouvir-se o Daniel num acto de desespero puxa o fio com a boca mas só caiu o fio, ele ficou preso na mesma. Entendendo o que se passava começaram a puxar para se soltarem mas em vão então gritaram para os soltar e faziam ameaças a Vera foi junto da Sónia e com um dedo na boca fez lhe sinal para se calar, ela por que vez começou a chamar-lhe puta e tentou cuspir-lhe é das pontapés mas a distância a que a Vera estava não lhe permitia mas, de repente sem a Sónia contar a Vera aproximasse e dá-lhe um valente estalo na cara. O Daniel começou a mandar vir com ela e ela foi lá e deu-lhe um pontapé entre as pernas. Ele torceu-se todo e gritou.
-Acabou a vossa brincadeira! Agora vão pagar por tudo o que fizeram. Sabes bem que não suporto mentiras, saber que fui cornudo doeu, mas a mentira que eras virgem no cú doeu bem mais.
Quando disse isto os dois sorriram, sentiam-se vos vencedores, então continuei
-Tens noção que agora vais pagar por tudo isso. Vou te pôr esse cú de modo que nunca mais te vais esquecer da minha piroca.
-Se lhe tocas com um dedo eu mato-te!
-A sério Daniel? Então anda cá matar-me melhor espera que eu vou aí
Cheguei junto dele desviei-me de um pontapé e dei-lhe um murro de cada lado que o sangue rebentou pelo nariz. A Vera mal me viu caminhar para ele foi também e logo a seguir aos dois murros deu-lhe mais um pontapé nos tomates. Depois fui soltar a Sónia que ainda tentou fugir mas eu segurei-a e a Vera deu-lhe mais dois estalos e ela acalmou amarrei-a no cavalo de salto virada para o Daniel, o cavalo estava à altura do meu pau apontar no seu cú. Fui ao bolso e tirei um preservativo que coloquei no pau que ainda estava a meia bomba puxei a saia da Sónia para cima e arranquei o fio dental, fiz questão de atirar com ele à cara do Daniel. Depois aproximei-me e apontei no cú mas ela tentou fechar, de imediato levou duas palmadas minhas nas nádegas e duas da Vera na cara e aí vai pau, à terceira estocada já estava todo dentro. Quando mais ela gritava mais palmadas no rabo levava a Vera agarrou-lhe pelos cabelos e puxou para cima e mandou-a olhar sapato corno, sim agora o corno era ele. Após algumas estocadas os remorsos estavam a tomar conta de mim e o tesão diminuía mas logo me lembrei do que ela tinha feito e a raiva trouxe o tesão de volta e fodi ainda com mais vontade. Como a ideia não era prolongar o prazer passado algum tempo gozei, tirei o pau para fora e tirei-lhe a camisinha segurei-a com dois dedos e foi dar com ela na cara do Daniel, não rebentou mas ficou bem marcada. O meu trabalho estava a ficar feito, mais meia dúzia de socos bem aviados ao Daniel e estavam as contas feitas.
-Oh! Pedro! O Daniel não disse uma vez nas gravações que o corno se calhar também queria que lhe comesse o cú. Agora o corno é ele, estás a ver?
Não! Não estava a ver! Ela não estava a pensar que eu ia ao cú ao Daniel! Mas nem em sonhos! A minha praia é mulher! Meu pau para homem não levanta. Estava eu nestes pensamentos e diz ela
-Ajudas-me?
Meu queixo caiu! Ela foi à mala e tirou uma cinta peniana com um pénis do tamanho do meu mais ou menos. Ela ia colocar por cima do calção mas mudou de ideia, tirou o calção e a cueca e colocou a cinta, enquanto isso tirei a Sónia do cavalo e coloquei-a nas correntes e fui buscar o Daniel. Ele no início ainda deu luta mas com dois socos no nariz e quatro no estômago, acalmou logo, coloquei-o no cavalo bem amarrado para não atacar a Vera, ela posicionou-se atrás dele mas não lhe chegava, pegou na mala colocou no chão, subiu para cima e começou a posicionar-se ele berrava para ela estar quieta mas ela começou a forçar, eu tinha pousado o preservativo mas fui busca-lo novamente e voltei a bater na cara dele, ele já não se importava pois a dor desviava tomava sua atenção. De repente ele parou de gritar olhei para trás ela tinha tirado fora, desistiu pensei eu. Foi junto do ouvido dele e disse
-Calma amor só estou a realizar o teu sonho
E tráz outra vez o consolo no cú, e desta vez meteu todo, ele gritou tanto!
-Ai! Pedro agora lembrei, ele gosta de fazer sandwich. Vem cá e mete em mim.
Isto era de loucos, eu nunca a tinha visto assim! Fui por trás, arrumei a fita da cinta e ela empinou um pouco e ajudou a meter na racha dela.
-Ai! Amor estás a gostar do comboio?
Estivemos assim alguns minutos depois ela parou e saímos. Ela olhou para a Sónia e disse isto é injusto nós ali divertidos e ela ali sozinha, vamos brincar com ela. Quando chegou junto dela ela tentou atacar mas a Vera não deixou e deu-lhe dois estalos, puxou-a pelos cabelos para a frente e meteu-se atrás dela
-Anda Pedro mete aí que agora sou eu que lhe como o cú
Aproximei-me dela, levantei-lhe uma perna e piça para dentro, a Vera ao ver a perna no ar aproveitou e meteu também. Gritar, gritou mas não adiantou de nada foi até ao orgasmo.
Antes de ir embora atirei uma chave do armazém para uma fossa de mecânico que estava com algum óleo queimado e disse-lhes que ela estava lá, iam perder algum tempo a procurar. Avisei também que se se armarem em engraçados vão ter problemas, para além das filmagens irem parar à net (no armazém tinha câmaras antigas desativadas mas eles não sabiam que não funcionavam por isso acreditaram) ainda ficavam sem os sessenta mil euros para pagar o crédito. Depois fomos embora e deixemos os ficar lá…
Continua…

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedroteixeira80

Nome do conto:
Recomeço 9

Codigo do conto:
202605

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/06/2022

Quant.de Votos:
7

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