Continuação -Ah! Desculpa Pedro, tenho que ir buscar a minha casaca ao cacifo antes que o meu pai chegue. -Queres que vá lá busca-lo? -Até gostava de ver o sr Pedro chegar, com o meu casaco junto do dr João Morais. Ah ah ah! És mesmo maluco! Adoro te Saiu a correr e voltou se para trás e atirou me um beijo. Depois, em passo mais calmo saí para o mesmo lá, era o caminho para minha casa. Ia ainda embebido nos meus pensamentos quando deparo com o carro do pai dela em frente à escola lembrei me do que ela disse “gostava de ver sr Pedro… E dr Morais” bateu me uma panca na hora e fui até junto do carro. Nós já tínhamos falado sobre ele e as semelhanças ao meu avô, eram pessoas severas mas eu tinha que impressiona-la, ela tinha dito algumas coisas a seu respeito. Junto ao vidro, esperei que ele o abrisse e então disse -Boa tarde, o sr é o pai da Marta Morais? O seu boa tarde e a confirmação da pergunta foram o mais peço possível. Peço perdão pela minha ousadia mas, não podia deixar de o conhecer pessoalmente. Eu chamo-me Pedro Ramos e sou primo de uma amiga da Marta, por consequência amigo da Marta também. Sei que o dr João Morais é um excelente juiz por isso não podia deixar de o conhecer pessoalmente -Faz-se o que se pode, diz ele ao estender a mão para me cumprimentar. Apesar da frieza notei que as minhas palavras lhe tinham agradado, então continuei -Para além de um bom profissional, prima pela modéstia. Desculpem que vou dizer, pode parecer um disparate mas é o que penso, acho que deve ser mais fácil julgar o nosso próprio caso do que outro alheio pois no nosso caso conhecemos pelo menos um ponto de vista sem estar distorcido, enquanto em causa alheia pode acontecer de os dois pontos de vista estarem alterados, o que pode prejudicar a nossa avaliação. Mais uma vez peço desculpa pela ignorância. Estas palavras eram dele, segundo a Marta então aí ele começou a falar, a dizer que tinha razão, blá, blá, blá… Perguntou o que gostava de ser, eu disse ser fã da magistratura mas por vezes temos que ouvir os mais velhos pois os seus conselhos são carregados de sabedoria por isso deveria seguir algo ligado à gestão empresarial mas direcionado para a agricultura, para poder gerir o patrimônio da família, que a seguir detalhei para o impressionar. Claro que estes pensamentos, sobre os mais velhos, também eram dele, tal como a ideia que defendi a seguir à pergunta dele -Mas diga me uma coisa rapaz você é amigo ou namorado da minha filha? -Desculpe a franqueza dr João Morais, apesar da Marta ser muito inteligente e bonita não podemos passar de bons amigos. O meu avô faz gosto que eu estude e que me faça alguém na vida, não o quero decepcionar e como somos muito novos não temos cabeça para nos concentrarmos em estudos e namoricos. Um dia se a vida o proporcionar e o sr dr não vir objecção, quem sabe mas agora não. Tenho outras prioridades na vida. Isto era música para os seus ouvidos. Tão aplicado que estava em dar uma boa imagem esqueci, temporariamente da Marta que, ao chegar a correr e me ver a falar com o seu pai deixou cair os livros e a casaca quando fui ajudar a apanhar as coisas dela disse-lhe baixo -Tem calma, sou só um primo da tua amiga, da Clara. E pelo que vi ele gostou de mim. Marta levanta-se sem nada dizer é entra no carro, eu despeço-me do pai dela e vou embora. A mente dela devia estar super confusa, no mesmo dia aceitou namorar comigo, chupei-lhe uma mama e ainda meti conversa com o pai dela que é super conservador. Coitada! Depois de chegar a casa recebi várias mensagens dela, queria saber o que se passou, de que falamos, quem… Enfim queria saber tudo. Como as SMS eram caras respondi por alto para a sossegar e prometi no dia seguinte contar lhe tudo. À noite, quando a minha tia veio ter comigo contei-lhe algumas coisas mas sem entrar em pormenores. Eu queria era sexo! Para além de ter a testosterona nos píncaros, precisava treinar para o que viria a seguir. Mamei-a com vontade, esfreguei seu grelo, voltei a mamar, a apalpar, a morder e beliscar, ela gozou. Chupei sua cona, lambi, meti a língua, uma mão nunca abandonou suas mamas, teve outro orgasmo. Ela quis me chupar, coisa que adoro, não deixei queria ser eu a comandar, ela deve ter notado a minha intenção e deixou aliás, aproveitou muito gozou mais três vezes e eu só gozei na última. Estava feliz, era o que eu queria, aprimorar o meu autocontrole. Como esta noite a tia Ana não dormiu comigo ainda bati uma mas a inventar situações com a Marta. De manhã foi para a escola e a Marta estava ao portão com um vestido verde alface curto de pregas, ela adorava pregas e eu também, os seus cabelos davam cor às flores do vestido, faziam pandã, tal como os olhos com o vestido. -Olá bom dia luz dos meus olhos. Quase nem tive direito a um beijo. Afinal o que se passou, que maluqueira foi aquela, já te disse como ele é, se ele te matar não te queixes, blá, blá, blá… Entretanto olhei para o telemóvel e vi que tinha tempo para lhe contar com mais calma. Logo na entrada da escola havia umas árvores e debaixo delas uns bancos em madeira, sem que ela se calasse dei-lhe a mão e fomos até ao 1º banco sentados segurei lhe o rosto e calei-a com um beijo -Agora sou eu a falar O beijo apanhou-a de surpresa e ficou sufocada, enquanto ela recuperava a respiração comecei a falar e contei lhe tudo, quando lhe disse que me perguntou se éramos namorados ela ficou tensa mas quando lhe disse o resto da conversa riu e chamou me louco. -Tens noção que se ele nos vir juntos mata-te? -E quê? Melhor para ti, a viúva tem 5 dias de férias. Deu me uma sapatada no braço mas logo de seguida abraçou-o, encostou se a ele e olhou para cima à espera do beijo que lhe dei. Depois levantamos porque a campainha estava a dar o 1º toque. Os laboratórios eram todos no meu pavilhão ou seja, quando tinha aulas práticas de biologia ou físico-química era lá, tal como naquela hora então fomos juntos para dentro a falar como dois adultos. -Mas a sério tu não tens juízo? -Tenho mas para trazer o amor que tenho por ti não conseguia trazer o juízo. -Parvo. Pregaste me cá um susto, és mesmo louco -E tu ainda não viste nada -Não é fácil fazer uma loucura maior que aquela. Quando ela disse isto estávamos no 1º piso, o dos laboratórios e a campainha estava a dar o 2º toque não havia quase ninguém fora das salas nos quatro pisos, num repente fui ao corrimão virei me para cima e gritei -AMO TE MUITO Voltei para trás beijei-a e comecei a correr para a aula, no 4º piso. Continua
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