Continuação Antes de continuar quero pedir desculpa pois o último conto não foi muito erótico mas teve que ser assim para poderem entender toda a história. Depois daquele beijo corri para casa, cumprimentei a tia Ana e o tio Martins que estavam na cozinha e fui para o quarto. Só voltei para jantar e depois de ajudar a minha tia a arrumar a cozinha voltei para o quarto, deu coração estava a mil. Por volta das onze horas batem à porta do meu quatro era a minha tia e eu perguntei o que queria. Fodeu-se! Sou mesmo estúpido, a minha tia vem todos os dias ao meu quarto mesmo quando está menstruada. E quando está mais carente nesga fase dorme comigo na mesma para eu lhe fazer carinho. -Não quero nada, só vim ver o meu sobrinho querido que viu o passarinho azul! Ainda tentei disfarçar mas a tia Ana conhecia me bem demais, contei lhe tudo e não menti disse que estava muito feliz. Quando terminei tia Ana disse que eu já não precisava dela ia para o seu quarto -Não! Este grito que quase acordou o tio Martins era a prova da falta que ela me fazia. Então ela voltou e sorrindo disse que estava a brincar. Segurou meu rosto e beijou me enquanto a outra mão procurava meu pau por baixo da roupa, quando o encontrou apertou-o, arranhou me os tomates e a virilha e disse -Se me abandonares arranco tudo isto fora. Ela sabia o que fazia, e como fazer. Meu tesão foi aumentando e ela começou a chupar me, depois posicionamo-nos é fizemos um 69 que terminou em muito gozo. Depois fodemos e… Fodemos mais. Ela colocou o relógio a despertar e depois de falarmos sobre a Marta é minha tia me dizer que estava muito feliz por mim adormecemos juntos. De manhã corri para a escola estava ansioso para ver a Marta, até à hora de almoço via três vezes mas não quiz parecer ansioso por isso não a procurei. Com a ajuda das amigas dela encontramos atrás do pavilhão onde eu tinha aulas e ela disse SIM Ela aceitou namorar comigo, beijamo-nos, abraçamos muito, demos as mãos,trocamos horários e nº de telemóvel, o carismático 3310. Eu estava apaixonado por ela, estava eufórico. Mesmo nos intervalos mais pequenos víamo-nos sempre. No fim do dia encontramo-nos no portão e fomos para o jardim atrás da escola. Passeamos de mãos dadas, falamos sobre a escola, de onde somos, ela era dali perto, eu mais do que interior do país. Beijamos muito rimos, sorrimos, dissemos muitos amo-te. Num desses momentos de abraços e beijos eu coloquei a mão por baixo da blusa larga tipo top e cheguei ao soutien que cobria os pequeninos peitinhos, ela estremeceu e disse -Pedro é melhor irmos com calma, pois somos novos e podemos magoar-nos. -Desculpa tens razão, mas eu amo te tanto que só me apetecia fazer amor contigo. -Pedro ouviste o que disseste? Estás maluco. O tom de voz, os olhos arregalados e a forma como se descolou de mim mostrou bem o quanto aquilo a deixou confusa e preocupada, mal aqui a minha experiência veio ao de cima, dei-lhe a mão, sem nada dizer até ao muro que falei anteriormente, ajudei-a a sentar e coloquei-me de joelhos quase no chão entre as suas pernas onde coloquei as mãos. Como a saia era de pregas e curta e não teve tempo de a ajeitar ficou com as pequenas coxas quase todas à mostra. Deixei-a bastante constrangida mas foi propositado. -Marta ouve o que te vou dizer. Tu és uma miúda muito meiga, carinhosa e muito linda, andei muito tempo para falar contigo pois nunca pensei que me passasses bola, quanto mais namorar comigo, é óbvio que agora não te quero perder por nada deste mundo. Por isso quero te prometer duas coisas, 1º nunca te vou mentir (tirando a parte da minha tia que não lhe posso contar) e se me apetece fazer amor contigo, dar te prazer e fazer te feliz, não te vou dizer o contrário mas tem a 2ª coisa que te quero prometer nunca vou fazer nada que tu não queiras. Quando eu fizer ou tentar alguma coisa que não queiras basta falar que paro na hora. A vontade de te fazer minha mulher é grande mas é bem mais pequena do que a vontade de te ver feliz. Compreendes o que digo? Com os olhos a nadar e um sorriso de felicidade no rosto disse que sim, então tirei as mãos das pernas coloquei as no seu rosto e dei-lhe um longo beijo, nossas línguas batalhavam para se conhecerem e conhecerem a boca onde estavam. Voltei a colocar as mãos debaixo da blusa, perto do soutien e ela, como que aceitando levantou mais os braços, então aí arrisquei mais fichas -Não queres me mostrar as tuas maminhas? -E se vem alguém, disse ela olhando em redor -Ok, compreendo. -Espera, disse ela quando eu fazia intenção de me levantar e sentar ao seu lado Colocou as mãos debaixo da sua blusa e subiu o soutien, depois olhando novamente de volta levantou a blusa. Que maravilha duas maminhas pequeninas mas lindas. E as auréolas? Em tamanho de uma unha, as da tia Ana quase enchiam a mão nas, eu gostava mais destas. A sério!! Eu estava apaixonado! Enquanto olhava subi as mãos e acenei como pedindo autorização para tocar naquele paraíso, ela consentiu. Eram pequeninas mas lindas e durinhas. Não resisti, coloquei a mão esquerda nas suas costas e com a outra ajeitei a sua mama direita e encostei os lábios num suave beijo e com a língua dei duas volta naquele mamilo tão pequenino, ela estremeceu, sua pele ficou como se tivesse entrado no mar gelado. O tempo é pouco, ela ia reagir, passo a língua no biquinho e afastando a boca baixo lhe o soutien e em seguida ajeito a blusa, fixo seus olhos e beijo sua boca. Ela gostou, sua boca estava cheia de água. -Amo-te dissemos os dois ao mesmo tempo… Continua
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Ótima narrativa! A respeito do conto anterior! Em certos momentos a falta do erotismo se torna necessário para que a história como toda faça sentido!
Parabéns conto maravilhoso
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