Contos da Alcova Alheia: O Bazar

Como a vida anda dura para todos, com gente vendendo o almoço para ter o jantar e outros matando cobra no berro e jacaré a botinadas um amigo meu decidiu fazer uma venda de garagem daquelas que tudo que é bugiganga que o sujeito tem em casa e que nem sabe mais para o que serve ele põe a disposição de quem quiser comprar pelo preço sempre a negociar. É claro que ele me chamou primeiro para ajudar na arrumação de sua garagem com montagem de pequenos nichos com os tais produtos. E tinha de tudo, desde disco de vinil do Chitãozinho e Xororó, passando por embalagens seladas de óleo lubrificante automotivo e culminando com miniaturas de carros antigos.

Todavia o que me chamou mesmo a atenção (como sempre) foi a esposa deliciosa dele; seu nome é Rosana, madurona, cabelos castanhos com tons grisalhos, lábios finos, um pouquinho acima do peso (que me deixa tarado!), peitos pequenos e uma bunda larga e apetitosa que parecia ainda manter-se invicta do toque de um macho safado. E ela chegou chegando, usando um vestido estampado largo de alças com medida um pouco acima dos joelhos e cujo desejo enaltecia ainda mais seu traseiro exuberante e ostentando um enorme sorriso dirigido a mim enquanto se aproximava oferecendo o rosto para os dois beijinhos de praxe.

Depois de uma labuta dos infernos para deixar aquela garagem com alguma ordem em meio ao caos que meu amigo a transformara, Rosana ofereceu algo para beber e eu lhe pedi um café para que eu pudesse fumar um merecido cigarro; ela subiu as escadas externas que davam para o corredor da casa fazendo questão de rebolar aquele traseirão para meu deleite visual, até o ponto de onde eu estava foi possível dar uma espiada que me fez desconfiar que a safada estava sem calcinha.

Pouco depois eu estava bebericando o café fresquinho que ela me trouxera e meu amigo pediu um minuto para ir ao banheiro, pois assim como eu, ele também ingere um diurético daqueles que faz a gente mijar mesmo quando acha que não tem nada a despejar. Como não há banheiro na garagem ele subiu até a casa, me deixando a sós com aquele monumento de fêmea suculenta. E naquele dia, Rosana parecia endiabrada com fogo no rabo (literalmente), pois em várias ocasiões pôs-se na posição de “cata cavaco”, fazendo o vestido subir comprovando minha suspeita que a safada estava sem calcinha!

Embora eu não seja adepto da ideia de cobiçar a mulher de amigo, Rosana estava me provocando de uma forma inquietante, enquanto eu me esforçava para não agarrá-la ali mesmo de meter rola naquele bundão cheio de graça; ao final da tarde a tal venda de garagem restou pífia com algumas poucas vendas de pequeno valor; meu amigo agradeceu a ajuda e pediu que eu divulgasse para outros, pois Rosana ficaria com a incumbência de abrir a garagem ao longo da semana. Fui pra casa e descabelei o palhaço em homenagem a bunda da mulher do meu amigo.

Bem no meio da semana, recebi uma mensagem via whatsapp de Rosana pedindo ajuda; como estou em trabalho remoto e a coisa tava devagar, respondi que estava a caminho; quando lá cheguei Rosana estava ás voltas com um casal de idosos regateando o preço de uma poltrona de couro e pela expressão em seu rosto ela já estava no limite de mandar os velhinhos para aquele lugar sem direito a retorno. Intervi e depois de algumas tratativas acabei fechando negócio por um bom preço; o casal ficou de ligar para que o filho viesse buscar a bugiganga e Rosana me perguntou se podia subir para casa, pois tinha alguns afazeres pendentes.

-Não vai demorar, não! – respondeu ela quando lhe disse que meu tempo era um pouco escasso – É rapidinho! E aproveito e faço um café fresquinho pra você!

-Se é assim …, tudo bem! – respondi, dando-me por vencido ante a ideia do café fresco.
Demorou uma eternidade até o filho do casal de idosos chegar com sua caminhonete e pedir minha ajuda para embarcar a poltrona; o velho me mostrou que fizera o PIX para a conta indicada por Rosana e após um aperto de mãos eles se foram. O tempo passou e nada da Rosana dar sinal de vida me deixando tenso com a possibilidade de alguém me cobrar alguma coisa da rotina de trabalho e me obrigando a não desgrudar os olhos da tela do meu celular. Vencido pela ansiedade enviei uma mensagem para ela perguntando se ainda demoraria a descer.

“Pode fechar a garagem e subir aqui. Estou terminando de tomar banho e te faço um café como prometido!”, respondeu ela com vários emoticons de beijinhos. Sem escolha, fechei o portão da garagem e subi para a casa, vagueando pela sala até a cozinha sem sinal da presença de Rosana. De repente, ela aparece descendo as escadas que dava para os quartos enrolada em uma toalha (!). “Só pode ser sacanagem!”, pensei eu ao vê-la descer tendo o corpo envolto pela toalha que parecia não ser capaz de manter oculta todas as belezas que guardava.

Fomos para a cozinha e ela me convidou a sentar enquanto preparava um café na máquina de expresso. Estávamos conversando sobre amenidades quando ela se voltou tendo duas pequenas canecas nas mãos e por um descuido deixou que a toalha escorregasse até o chão, deixando-a nua perante meu olhar embasbacado. A safada era mesmo uma gostosa, ostentando um par de peitos médios, com mamilos levemente achatados e com uma buceta depiladinha e polpuda cercada por coxas grossas.

Agindo com a maior desfaçatez, Rosana fez de conta que nada havia acontecido e depois de depositar as canecas sobre a mesa, sentou-se na cadeira ao lado da minha mirando meu rosto com uma expressão um tanto enigmática; bebericamos o café em silêncio e eu me continha como era possível, já que minha rola enrijecida pulsava dentro da calça enquanto eu cobiçava visualmente aquele corpão

-Meu marido tem o costume de dizer que estou gorda e sem graça! – confessou ela em tom de desabafo – …, isso me chateia a beça! …, ele evita trepar comigo! …, acho que ele até arrumou outra por fora! Cê acha? Pode isso?

Aquelas palavras soaram em meus ouvidos quase como um convite irrecusável! Enquanto eu lidava com meu cacete saracoteando dentro da calça e pensava em algo profundo para dizer, Rosana se mostrava ansiosa por saber a minha opinião sobre seu desabafo; respirei fundo e mandei ver!

-Quer saber mesmo? Seu marido é meu amigo …, mas é um babaca! – respondi sem receio de ser feliz – Um mulherão desses em casa e ele procurando outras na rua não é possível! Você tá muito gostosa!

-Quer dizer que ele tem outra, né – comentou ela em tom intrigado como se tivesse apenas ouvido essa parte do meu discurso – Eu sabia! Aquele filho da puta! Me evitando porque se acabou na buceta de alguma vadia! …

-Rosana, não foi bem isso que eu quis dizer! – emendei eu tentando consertar a cagada que acabara de cometer – Eu …, eu …, eu só acho que você pode se vingar! …

Quando atinei com o que dissera era tarde demais, pois a merda estava feita! Rosana mudou sua expressão da ira repentina para uma surpresa inesperada. “Quer dizer que …, você …, você me comeria? Não se importa por eu ser gorda? Ou ter estrias e celulite? Mesmo assim você …”, confidenciou ela em tom hesitante. Mirei seu rosto e percebi uma centelha em seu olhar como também vi seus mamilos ficarem durinhos e a pele arrepiar-se involuntariamente. “Chegou a hora do cabeçudo aqui embaixo trabalhar!”, pensei eu enquanto coçava a virilha.
Apoiei minhas mãos sobre as coxas nuas de Rosana e aproximei minha boca de seu rosto até que conseguíssemos encerrar um beijo bem quente e profundo, enquanto eu levava minhas mãos até suas mamas apertando-as suavemente sentindo seus mamilos endurecerem; nos demoramos no beijo até que ela me empurrou de volta para a cadeira pondo-se de joelhos entre as minhas pernas tratando logo de abrir a calça fazendo meu pau duro saltar para fora; Rosana olhou para ele com um ar de incredulidade pouco antes de fazê-lo sumir dentro de sua boca, me presenteando com uma deliciosa mamada.

A vadia mamava como uma esfomeada, apertando as bolas e engolindo tão fundo que chegava a roçar a sua glote; eu não segurei sua cabeça deixando que ela tomasse conta do espetáculo aproveitando para olhar seu corpo visto de cima que me deixava ainda mais excitado. “Afff! Que pau gostoso! Vem! Vamos pra sala que eu quero ele dentro de mim!”, disse ela em tom exasperado já me puxando pela mão para que eu a seguisse. Ela se deitou no sofá e eu vim por cima já um pouco afoito segurando o pau e pincelando na entrada da gruta sentindo-a quente e úmida. Se dó entuchei a rola na buceta com um golpe forte indo o mais fundo que consegui.

Rosana não aguentou ver-se preenchida por pau de macho e gritou ensandecida implorando que eu socasse rola o que comecei a fazer com movimentos rápidos e vigorosos, não demorando em fazê-la gozar mais de uma vez; sacudida pelas gozadas, Rosana se contorcia, gemia e gritava parecendo uma ninfomaníaca em estado de abstinência; continuei socando com força arrancando mais orgasmos da safada aproveitando para lamber e chupar seus mamilos ampliando um pouco mais o êxtase de minha parceira.

O tempo passou sem que percebêssemos e eu não esmorecia socando rola naquela buceta toda alagada de gozo e suor que escorria de nossos corpos; Rosana já estava arfante e a sucessão de orgasmos era tão avassaladora que ela não tinha muita energia para comemorá-los deixando-se levar pelo prazer desfrutado e por realizar-se como mulher.

-Ahhh! Que macho da porra! Você não cansa não? – perguntou ela com tom ansioso – Olha que vou querer …, Uhhh! Querer …, Ahhh! …, Mais! Muito mais! Seu pintudo safado! Aiii! Tô gozando de novo! Ahhh!

Mirei seu rosto sorri e não disse nada apenas acelerei os movimentos provocando mais orgasmos em Rosana que comemorava cada um deles como se fosse o primeiro. Pouco tempo depois fui tomado por contrações musculares involuntárias que alertavam da proximidade do meu gozo e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, um espasmo pôs fim ao que era doce; me contorci todo quando meu pau inchou e pulsou dentro de Rosana precipitando meu gozo em jatos de esperma inundando as entranhas da minha parceira.

-Ufa! Ahhh! Que esguichada de porra! Encheu minha buceta! – comentou ela com certo regozijo e um sorrisinho safado – Sorte nossa que não posso mais ficar prenha! Uau! Foi bom demais! Ocê gostou?

-Gostei muito! Você é uma fêmea bem gostosa! – respondi ainda recuperando o folego – Mas, vou gostar ainda mais quando puder fuder esse rabão que você tem!

-Quer fuder meu rabo, seu tarado! – perguntou ela com tom irônico – Sei não …, faz muito tempo que não dou meu brioco …, deve estar fechadinho …

Antes que pudéssemos continuar aquela conversa instigante, fomos surpreendidos pelo celular dela anunciando que o marido estava para chegar. Fui catando as roupas pelo caminho enquanto Rosana me despachava com a promessa de pensar no meu pedido. “Mas com ou sem meu cu, ainda quero esse pau em mim mais uma vez!”, disse ela antes de fechar o portão.
Fui embora feliz e frustrado ao mesmo tempo; feliz por ter trepado com a Rosana e frustrado por não ter conseguido cacetar aquele rabão! Ainda por cima fiquei bolado por ter inventado a história de que o marido dela tinha uma amante, já que eu não sabia nada sobre isso! Deixei a vida me levar e pouco mais de uma semana depois, em uma manhã de sábado fui acordado com meu vizinho tocando insistentemente a campainha de casa. “Irmão, ajuda eu! Preciso dar um perdido hoje …, falei pra patroa que tinha que resolver uma parada pra tu! Se ela te chamar, confirma tá?”, disse assim que abri o portão já ensaiando dar as costas e se pirulitar, o que ele realmente fez me deixando lá com cara de babaca.

Eu estava tentando compreender o sucedido quando veio um whatsapp de Rosana me pedindo para ir até sua casa; vesti uma bermuda e camiseta seguindo para lá ainda meio perdido com tudo que estava acontecendo. “Ah! Aquele filho da puta foi atrás da amante puta que ele arrumou, não é? Pode dizer! Eu sei que é isso!”, esbravejou ela assim que abriu o portão me deixando para trás enquanto entrava em sua casa. E assim que eu entrei e fechei a porta da casa, dei de cara com Rosana peladona.

-Vem fuder meu cu! – disse ela em tom exasperado e impaciente – Você não disse que queria fuder meu cu? Então! Vem …, que foi? Ah! Já sei! …, quer uma chupetinha também né safado?

Tudo parecia tão frenético quanto insólito me fazendo pensar que eu tinha caído em alguma realidade paralela; todavia, quando Rosana começou a me fazer tirar a roupa, empurrou-me para o sofá e caiu de boca na minha benga já a meio mastro eu atinei que era mesmo real o que estava acontecendo; deixei que ela se lambuzasse de pica na boca até propor que fizéssemos um meia nove, o que ela topou na hora. Foi uma chupação e lambeção de enlouquecer e só paramos porque a vadia queria mesmo era dar o cu.

Rosana se colocou de quatro sobre o sofá balançando aquele rabão e olhando por cima do ombro. “Vem logo, porra!”, gritou ela toda irritada já separando as nádegas e exibindo o rego onde escondia-se o cuzinho piscante; tomei posição e depois de umas pinceladas estoquei com vigor, projetando a cabeça da rola para dentro do orifício que contraiu-se ante a penetração; Rosana soltou um grito mas exigiu que eu continuasse. Fui metendo a rola dentro sem dó e quando cheguei ao fim não esperei para dar início a uma sucessão de golpes intensos e sempre profundos.

Rosana gritou muito, mas depois de algum tempo os gritos não eram mais de dor, mas sim de prazer; me surpreendi ao ver que a safada estava gozando com meu pau arregaçando seu rabo e fiquei entusiasmado acelerando ainda mais meus movimentos. Estava tão bom fuder aquele rabo que eu não queria que acabasse e por isso mesmo diminui a cadência dos movimentos para desfrutar do momento tão ansiado. “AIII! MEU CU TÁ ARDENDO! …, MAS TÁ …, AHHH! TÁ MUITO GOSTOSO! UHHH! AHHH! MACHO SAFADO! AIII! TÔ GOZANDO DE NOVO!”, gritava ela em tom ensandecido me provocando e tornando tudo mais tenso e excitante; por fim, incapaz de resistir acabei gozando dentro do cu de Rosana que ficou encharcado com minha porra. Deixei o pau amolecer e escorregar para fora do orifício apreciando a visão do sêmen escorrendo rego abaixo com ela segurando suas formidáveis nádegas roliças.

Infelizmente, não pudemos aproveitar mais daquele momento, pois a campainha soou. “Oi! Bom dia! É aqui que tá acontecendo o bazar de garagem?” perguntaram pelo porteiro eletrônico, acabando com a nossa alegria! Passei o resto do dia ajudando Rosana com as vendas que pareceram ter engatado a valer e só nos despedimos no fim da tarde quando seu marido retornou com uma expressão desenxabida e ressabiada. Rosana fingiu que estava tudo bem e depois de uma conversinha mole e nos despedimos. Na manhã do dia seguinte recebi uma mensagem dela; era um nude com ela exibindo seu rabão. “Já que o trouxa não quer, tem quem quer!”, dizia a legenda abaixo da foto, seguida de emoticons de gargalhadas.

Foto 1 do Conto erotico: Contos da Alcova Alheia: O Bazar


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 06/06/2022

Que delicia de conto! Super bem escrito! Adoramos!

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consultor Comentou em 06/06/2022

Bom demais. Votado!!!

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morsolix Comentou em 06/06/2022

Você escreve e muito bem.Estranho que ninguém comente. Mas,leitura prazerosa,interessante e muito bem escrita.

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juggernutt Comentou em 06/06/2022

Votado!!! Muito.bons seus contos!!! Ótimo escritor!




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Contos da Alcova Alheia: O Bazar

Codigo do conto:
202221

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/06/2022

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1