Assim que ela chegava da rua formava-se um alvoroço entre as cadelas que disputavam entre si o direito de quem seria a primeira a currar Melina. Como um bando de cadelas bem maduras e desatinadas, arrancavam as roupas de Melina com tanta pressa que quase chegavam a rasgá-las; depois serviam-se de suas mamas firmes e generosas chupando, lambendo e até mesmo mordendo. E o grande final dava-se com ela de quatro no chão da sala sentindo seu cu e sua buceta serem rasgados pelas cadelas que enfileiravam-se já portando seus dildos sedentas pela cadela das cadelas.
Nos fins de semana era a vez de Domme Ivana que vinha buscá-la para que pudessem sair juntas. “Estou a caminho, vista aquele vestido que te enviei essa semana com os sapatos que lhe indiquei! E não de demore!”, dizia a Domme ao telefone sempre com seu tom autoritário e um tanto ríspido. Ao vê-la pronta, inclusive portando a coleira, Ivana não escondia o prazer de ter uma cadela tão servil e obediente, elogiando seu comportamento perante as demais cujos olhares eram um misto de inveja e também de cobiça.
-Senhora, eu acho esse vestido muito curto! E olhe esse decote que quase deixa meus peitos a mostra! – comentou a cadela com tom subserviente e olhar cabisbaixo – Desse jeito todos vão ver minha bunda!
-Olhe, cadela …, eu até posso concordar, mas é assim que te quero! – respondeu Ivana sem levantar o tom de voz, aproximando-se de Melina e acariciando seu rosto – Você é mesmo uma putinha! Uma cadela vadia! Sim! …, mas é minha! E agora vamos!
Caminhando pelos corredores do Shopping ao lado de sua Domme, Melina mantinha um olhar baixo e passos comedidos, envergonhada de erguer os olhos e perceber centenas de olhos gulosos ou reprovadores apontados em sua direção, desnudando-a com seus pensamentos abusivos ou críticos. Ivana também era alvo de olhares com seu porte austero, sua roupa sóbria e sofisticada e seu olhar arrogante que parecia fuzilar quem a encarasse.
-Ivana, meu amor! Como você está? Há quanto tempo, hein? – Alardeou em tom esfuziante a dona de uma loja assim que a Domme nela adentrou.
-Loreta, minha amada amiga! Que bom revê-la! – respondeu Ivana abraçando a amiga de longa data – De fato faz muito tempo! Mas você continua exuberante como sempre!
-Ah! Você sempre diz isso, minha querida – devolveu Loreta com um sorriso franco – Mas sabe como é, né? Os anos passam …, mas olha! Quem é essa frutinha linda? Nova cadela?
-Vamos dizer que estou adestrando a vadia! – respondeu Ivana percebendo o olhar guloso de sua amiga em direção da cadela Melina.
Loreta também era um Domme renomada até mesmo fora do país; possuía uma grife de roupas com lojas em Paris e Nova Iorque destinadas a Dommes de bom gosto, e Ivana, além de uma de suas assíduas clientes, também era uma grande amiga. “Vadia é? Então posso fazer um test drive com ela?”, pediu Loreta para sua amiga já se aproximando de Melina. Ivana se aproximou ainda mais de Loreta, cochichando algo em seu ouvido.
-Mas isso seria ótimo! Vamos! Venha comigo! – respondeu Loreta pegando a amiga pela mão que deixou-se levar puxando Melina pela mão – Meninas, cuidem de tudo enquanto me ausento por alguns minutos.
O trio seguiu para os fundos da loja onde ficava o escritório de Loreta; assim que entraram Ivana ordenou que Melina ficasse nua, o que foi prontamente atendido. “Uau! Olha que peitões! Hummm, deliciosos! Vira, cadela …, quero ver esse rabão!”, comentou Loreta com tom excitado enquanto bolinava Melina de todas as maneiras. E quando a cadela deu as costas, Loreta a empurrou contra a mesa fazendo com que ela ficasse com o ventre apoiado sobre a mesa com o traseiro arrebitado.
Loreta chutou a parte interna dos calcanhares de Melina e logo passou a dedilhar a sua gruta que não demorou a verter copiosamente; Loreta fuçou a vulva e depois com os dedos lambuzados partiu para o selo anal onde ela introduziu três dedos sem nenhuma cerimônia. “Tá gostando, cadelinha? Hum? Fala, sua vadiazinha! Gosta que brinquem com seu cuzinho?”, perguntou Loreta sussurrando no ouvido de Melina enfiando os dedos da outra mão novamente na gruta e socando com força.
-Hummm …, si …, sim …, eu …, gosto! – balbuciou a cadela com voz trêmula enquanto experimentava alguns orgasmos alucinantes – Ahhh! Isso é tão bommm, Uhhh!
-Ivana …, me empresta essa cadelinha por uns dias? – perguntou Loreta sem interromper as dedadas em Melina – o Apolo, meu sobrinho que você bem conhece, está na cidade e creio que vai adorar dividir essa vadiazinha comigo! …, então …, me empresta?
-O Apolo? Aquele Apolo? Hummm … – indagou Ivana com tom surpreso – É claro que eu empresto! Mas, tem uma condição!
-Todas que você quiser, meu amor! – respondeu Loreta sem hesitação.
-Quero que você filme tudo pra mim! – redarguiu a Domme com tom maroto.
-Faço ainda melhor! – tornou a responder Loreta com tom provocador – Podemos fazer pela web, virtual e você assiste tudo online, ou você vai lá pra casa e presencia ao vivo!
-Prefiro o virtual …, aproveito e me divirto com outra cadelinha enquanto assisto! – arrematou Ivana.
-Como você quiser, minha querida! – finalizou Loreta ao som dos ganidos da cadela Melina.
Após algum tempo, Loreta encerrou a diversão manual em Melina que logo se vestiu e todas retornaram para a loja onde Ivana adquiriu algumas peças de uma nova coleção. “Cadela, preste atenção! Você fica aqui com minha amiga e obedeça tudo que ela mandar, entendeu?”, ordenou Ivana logo depois de cochichar algo com Loreta. Melina aquiesceu cabisbaixa, apenas com um aceno de cabeça.
Loreta e Ivana despediram-se afetuosamente deixando a cadela Melina aos cuidados da dona da loja. “Cadelinha, por enquanto fique sentada ali naquele canto bem quietinha!”, ordenou ela com tom firme; Melina obedeceu e pôs-se a observar Loreta com seu andar altivo, gestos elegantes e ar de sofisticação deixando-a em estado de cobiça almejando tornar-se alguém como ela; repentinamente, ela foi arrancada de seus sonhos patéticos quando Loreta a chamou. Ela se levantou e caminhou até ela notando que havia outra mulher ao seu lado.
-Melina, essa é minha amiga Amália – apresentou Loreta com tom sóbrio – Leve-a até o escritório e faça tudo que ela mandar, entendeu!
Melina ergueu sutilmente o olhar e vislumbrou outra Domme imponente que tinha diante de si; Amália era uma ruiva natural de beleza arrebatadora e olhar penetrante que causou enorme alvoroço nas entranhas da cadela; sem dirigir-lhe a palavra a Domme pegou-a pelo braço e juntas foram para o escritório. “Tire a roupa, cadela!”, ordenou Amália já no interior do recinto privado; Melina obedeceu e passou a ser examinada pela Domme.
-Deite-se sobre a mesa e abra as pernas! – tornou a ordenar a Domme; e enquanto Melina obedecia Amália também cuidava de ficar nua.
A cadela ousou olhar para a Domme cuja nudez era alucinante com seios perfeitos, ventre que parecia ter sido esculpido, coxas musculosas e braços torneados; com natural displicência ela abriu sua pequena valise e retirou um enorme dildo de seu interior que logo ostentava na cintura devidamente besuntado com óleo mineral; aproximou-se da cadela que viu-se tomada por um misto de ansiedade e excitação tal qual uma adolescência em sua primeira vez.
Amália ergueu e abriu ainda mais as pernas de Melina e apoiou seus tornozelos nos ombros, segurando dildo que passou a pincelar na grutinha úmida da cadela que arfava com o coração aos pulos. “Aiii! Aiii! Como é grosso! Devagar, por favor, senhora! Ahhh! Uiii!’, grunhiu a cadela ao sentir o bruto volumoso lacear sua vulva preenchendo-a com vigor. Amália limitou-se a sorrir com ironia, avançando resoluta até conseguir enterrar sua ferramenta bem fundo dentro da cadela.
Deliciando-se com os ganidos, gemidos e gritinhos histéricos da cadela, Amália desferia golpes furiosos, sacando e enfiando o dildo o mais fundo e o mais rápido que podia, sendo que tanto frenesi logrou resultar em caudalosos orgasmos que sacudiam o corpo de Melina que sentia-se plenamente dominada e possuída pela Domme cuja performance era algo muito além do que ela já sentira em sua vida; apertando as mamas generosas da cadela, a Domme valeu-se para golpear como um aríete arrancando mais gozos e mais gritos de Melina que já não cabia mais em si.
-Ahhh! Ohhh! Isso tá …, tão …, booooom! – murmurava a cadela com voz engolfada desfrutando que mais orgasmos – Isso! …, Isso! Ahhh! … AIII! MEU CU! TÁ ME RASGANDO! ARGH! AHHH! NÃO! POR FAVOR! …, TÁ …, TÁ …, AHHH …
Inicialmente, Melina foi tomada por uma dor lancinante quando Amália, sem aviso, arrancou o dildo de sua gruta entuchando-o furiosamente contra o selo anal, arregaçando o minúsculo orifício e passando a desferir golpes pélvicos alucinantes que causaram uma sensação dolorosa na cadela, mas que não demorou em transformar-se em prazer delirante que fazia Melina ganir, gritar a ponto de esgoelar-se com respiração irregular. Amália projetava o corpo com movimentos contundentes e vorazes transformando o cu de Melina em uma pequena cratera que acolhia o dildo redundando em gozos indescritíveis.
Com gotas de suor vertendo por todos os poros, Amália não arrefecia socando o dildo dentro do selo da cadela sempre com o mesmo vigor e intensidade, desfrutando do prazer de submeter Melina ao seu jugo desmedido; decorrido algum tempo, a Domme foi diminuindo seus ataques pélvicos até cessar totalmente; apertou mais uma vez as tetas oferecidas da cadela e inclinou-se sobre ela lambendo seu rosto antes de meter sua língua dentro da boca de Melina cerrando um profundo e demorado beijo.
-Você é mesmo uma cadela vadia, garota – comentou Amália com a respiração pouco acelerada e um sorriso de satisfação no rosto – Mas boa pra fuder gostoso! Adorei esse cuzinho apertado! Agora, vista-se!
Sem esperar por uma resposta, Amália vestiu-se e com postura digna saiu do escritório, deixando atrás de si uma fêmea arrombada e toda gozada. Algum tempo depois, Melina se recompôs e voltou para a loja permanecendo sentada no lugar indicado por Loreta. Passava um pouco das dez da noite quando a loja foi fechada e as empregadas dispensadas. “Vem, cadela, vamos embora!”, ordenou Loreta saindo da loja enquanto um segurança aguardava do lado de fora para cerrar as portas. Loreta residia em um amplo e luxuoso apartamento em um condomínio exclusivo situado na região mais nobre da cidade.
Mal entraram no hall e um rapaz veio na direção da Domme. “Titia! Boa noite! Estava aqui ansioso por vê-la!”, cumprimentou Loreta abraçando-a afetuosamente. Loreta retribuiu o abraço seguido de um longo beijo de língua. Assim que se desvencilharam, o rapaz deitou toda a sua atenção para Melina que ousou encará-lo rapidamente; era um jovem de uns vinte e poucos anos, corpo atlético, rosto másculo, sorriso cativante e um ar de intensa virilidade.
-Cadela, esse é meu sobrinho …, seu nome é Apolo – disse Loreta ainda abraçada ao rapaz – Você é meu presente de boas vindas para ele que estava fora há muito tempo …, ele vai lhe usar como bem lhe aprouver, entendeu? Comporte-se! O nome dela é Melina.
Loreta e o sobrinho trocaram mais alguns beijos tórridos e a seguir ela se retirou deixando o rapaz em companhia da cadela. “Venha, Melina, vamos para o meu quarto!”, convidou ele estendendo a mão para a cadela que mantendo o olhar baixo segurou sua mão e deixou-se levar por ele. No exato instante em que entraram no quarto, Apolo revelou sua face obscura, arrancando o vestido de Melina e puxando suas mãos dolorosamente para trás.
Melina sentiu um dor aguda quando ele prendeu suas mãos com um par de algemas bem apertadas jogando-a sobre a cama; aproximando-se dela, Apolo abri suas pernas e começou a dedar seu ânus o que causou certa dor, haja visto que o selinho já fora por demais abusado durante a tarde; e a cadela não segurou um grito abafado quando sentiu algo rombudo sendo introduzido no orifício. “Hummm, cuzinho bem esfolado, hein cadela? Acho que já se divertiram muito com você hoje!”, comentou ele enquanto a punha de pé novamente.
Apolo prendeu Melina sobre uma mesa e depois se despiu dando a volta e exibindo sua vara grossa, enorme e pulsante. “Abra a boca, vadia! Quero socar minha rola bem fundo nela!”, ordenou ele segurando-a pelos cabelos. Melina obedeceu e Apolo meteu o membro bem fundo dando início a uma sucessão de golpes violentos e profundos quase sufocando a cadela que babava sem controle. Ao mesmo tempo em que socava contra a boca dela, Apolo também lançou mão de um chicote de sete ramas, açoitando as nádegas de Melina cuja brancura foi logo marcada por vergões avermelhados. Experimentando uma dor sem limites, a cadela via-se impossibilitada não apenas de desabafar seu sofrimento como ainda via-se impedida de esboçar algum tipo de reação.
Apolo prosseguiu com o castigo extasiado com os grunhidos da fêmea que tinha seu membro na boca e as nádegas a seu dispor; Melina babava e quase sufocava com uma dor lancinante assolando seu corpo e sua mente; as chicotadas obrigavam-na a contrair os músculos glúteos o que pressionava o esfíncter a contrair-se contra o plug ampliando a sensação quase supliciante. E da mesma forma que começara, Apolo parou de açoitar assim como sacou o membro da boca babada de Melina.
Em seguida ele deu volta sobre a mesa novamente pondo-se atrás da cadela que ainda ofegava tentando recuperar seu folego; ela soltou um grunhido rouco quando Apolo separou suas nádegas e usou o polegar para pressionar o plug afundando-o um pouco mais. “Acho que esse cuzinho tá pronto!”, comentou ele enquanto puxava o apetrecho com um movimento tipo “saca-rolha”, causando um enorme alívio na cadela que mal teve tempo de desfrutá-lo pois seu verdugo tinha outras ideias para submetê-la.
E as algemas foram substituídas por cordas que prenderam não apenas seu corpo com a técnica conhecida por “shibari”, como também seus cabelos que foram transformados em uma espécie de arreio de condução. De volta a mesa na mesma posição com seus tornozelos amarrados aos pés, Melina preparou-se para o que estava por vir, mesmo desconhecendo a criatividade mordaz de Apolo. Uma dor aguda varou pelo ânus quando Apolo arremeteu seu mastro com um golpe pélvico contundente, ao mesmo tempo em que ele puxava o arreio para trás forçando Melina a contrair-se de modo doloroso.
Apolo passou então a desferir golpes pélvicos de maneira impiedosa sempre puxando o arreio com força fazendo a cadela ganir alucinadamente suplicando que ele diminuísse seu arroubo dominador, o que de nada serviu; Apolo parecia possuído enquanto estocava com fúria contra o corpo da cadela …, todavia e de modo surpreendente, os gritos e lamúrias de Melina deram lugar a longos gemidos de êxtase, comprovando que a dor dera lugar ao frenesi da cadela que redundou em gozo vertente escorrendo pela parte interna de suas coxas e chegando a melar as bolas do macho que regozijava-se de prazer.
O tempo passava e Apolo não dava sinais de arrefecimento golpeando sempre com a mesma veemência furiosa e quase cruel; a cadela sentia seu orifício arder e mesmo com todo o prazer que desfrutava um fio de dor cortante a perseguia, forçando que implorasse pela misericórdia de seu algoz cuja indiferença manifestava-se por meio de xingamentos. “TOMA, CADELA! TOMA! VOU ARROMBAR ESSE CU!”, rosnava Apolo com tom de escárnio exultante. Melina não tinha forças sequer para verbalizar suas lamúrias entregando-se ao assédio infindável que massacrava seu corpo. E foi nesse clima febril e doloroso que o macho golpeou com mais velocidade até contrair-se vigorosamente atingindo seu clímax.
A descarga de esperma quente inundou o reto dolorido da cadela funcionando quase como uma cauterização que somou mais dor com alívio redundante. Suado e ofegante Apolo sacou o membro ainda apresentando alguma rigidez e afastou-se; Melina supôs que seu suplício havia chegado ao fim, porém uma nova sessão de chicotadas foi iniciada e seus ganidos somente foram atenuados quando Apolo deixou de chicotear aplicando um vibrador em sua vulva fazendo-a ir da dor ao prazer em questão de minutos. “Isso, cadela! Goza bastante! Alivia o dor que você merecia!”, dizia o algoz com tom irônico.
Pela lente da câmera estrategicamente posicionada no quarto, Loreta apreciava o espetáculo promovido por seu sobrinho, assim como Ivana de sua residência desfrutava apreciando a transmissão enquanto socava seu dildo no selinho de uma de suas cadelas que também gania alucinada!
Adorei suas histórias de dominação são demais