-Tá muito tarde, Dona Marisa! Quer chamar um UBER e esperar aqui dentro? Acho que é mais seguro! – comentou um deles com tom educado e contido.
-Ah Celestino! Tem perigo não vou de escada até a garagem! – respondeu ela ainda com o passo apertado – Tô de carro hoje …, mas muito obrigado por sua preocupação …, boa noite!
Marisa desceu as escadas em uma afobação imensa e assim que ganhou o amplo espaço do subsolo garagem sacou as chaves do carro caminhando em sua direção; repentinamente teve um pressentimento de que não estava sozinha naquele lugar; respirou fundo e acelerou mais o passo aproximando-se do veículo; assim que destravou a porta sentiu alguém atrás de si e logo uma mão apertando seu pescoço.
-Ei! Na moral, vadia! Fica fria, entendeu? – sussurrou uma voz gutural em seu ouvido enquanto a mão apertava ainda mais o seu pescoço e outra pressionava algo contra sua cintura.
Deram a volta no veículo e antes que entrassem, outro indivíduo surgiu vindo das sombras sentando no banco traseiro do utilitário; o primeiro algoz empurrou Marisa para que se sentasse no banco do passageiro e seu comparsa segurou sua mão encostando uma lâmina em sua garganta. Passaram pelas cancelas eletrônicas com os criminosos, que usavam balaclavas, evitando as câmeras de segurança e ganharam as ruas.
-Se liga aí, dona, eu sou o Marreta e meu amigo aí atrás é o Sapão! – disse o condutor como que se apresentando para sua vítima – A gente vai dá um rolê por aí enquanto a vadia faz uns “PIX” pra gente …, na boa, hein! O Sapão é meio mão solta quando não fazem o que queremos …, sacou o lance?
-Si-Sim …, entendi – gaguejou Marisa tomada pelo medo – Se o seu amigo me deixar pegar o celular na bolsa faço tudo que vocês quiserem …
-Sapão! Mano …, pega aí o celular da safada – ordenou o tal Marreta – Entrega pra ela com aquele papel que o pessoal passou pra nós.
Com as mãos trêmulas, Marisa segurou o aparelho celular enquanto o tal Sapão segurava o papel com os dados para a transferência e digitou os números indicados; em alguns minutos as operações estavam concluídas e Marisa tremeu em pensar o que poderia vir a seguir.
-Olha, moço …, tá tudo feito …, e agora? – perguntou ela com tom hesitante – O que vai ser de mim?
-Taí uma questão complicada, dona! – respondeu Marreta sem perder a atenção enquanto dirigia.
-Por favor! Pode me estuprar, mas não me mata! – pediu ela em tom de súplica causando uma certa surpresa na dupla de meliantes – Fode minha buceta, meu rabo, mas não me mata!
-Se liga aí, parça! …, até que a dona é bem gostosinha! – interveio Sapão já apalpando o busto farto de Marisa – E olha que é bem carnuda!
-Caralho! Nunca me disseram uma coisa dessas! – retrucou Marreta ainda surpreso com o pedido de sua vítima – Então …, se é isso que você quer …, a gente faz …, mas presta atenção: nada de firulas …, senão a coisa dá ruim pro seu lado!
Imediatamente, Marreta dobrou uma esquina e acelerou o veículo rumando para uma direção que somente ele conhecia; alguns minutos depois chegaram a um velho edifício de três andares situado na parte mais decadente da cidade e que outrora abrigara um hotel; como a iluminação pública no local era de péssima qualidade, Marreta estacionou o carro na frente do prédio e desceu ordenando que Sapão trouxesse Marisa para dentro; subiram um lance de escadas e entraram em um dos quartos, acendendo as luzes incandescentes; em seu interior via-se uma cama de madeira desgastada com um colchão de tecido amarelado, uma mesa, duas cadeiras, uma televisão de tubo e um rádio relógio que apenas piscava o mostrador de luz avermelhada.
Assim que entraram, Marreta trancou a porta e Sapão empurrou Marisa contra a parede bolinando seu corpo por cima da roupa. “Hummm, tu é mesmo uma gostosa, hein? Deve ser uma putinha na cama!”, comentou o criminoso com tom irônico.
-Deixa eu tirar a roupa que te mostro o que é ser uma puta de verdade! – respondeu Marisa cheia de confiança esfregando seu ventre contra a virilha do sujeito sentindo a proeminência que já se avolumava ali.
Antes que o sequestrador tivesse tempo de reagir Marisa o empurrou e começou a se despir com movimentos afoitos, pondo-se nua e ficando de joelhos na frente de Sapão que se mostrava incapaz de reagir do mesmo modo que Marreta, ambos embasbacados com a beleza de sua refém, que já tratava de abrir a calça do sujeito expondo seu membro enrijecido. “Nossa! Coisa grossa, né? Bom pra mamar gostoso!”, comentou ela em tom elogioso pouco antes de fazer a ferramenta de Sapão desaparecer dentro de sua boca aplicando uma mamada de respeito que fez o criminoso virar os olhos de tanto êxtase. Marisa mamou com afinco e esmero apertando as bolas de vez em quanto e garroteando a base do membro quando o sujeito dava sinais de que atingiria seu ápice.
A cena era tão alucinante que Marreta não se conteve, abrindo a calça e exibindo seu membro também já duro como pedra, dando início a uma masturbação para aliviar a tensão do espetáculo que tinha diante de si. “Puta que pariu! Que caralhão você tem! Vem traz ele aqui que também dou um trato!”, convidou Marisa em tom exasperado ao ver as dimensões da vara do Marreta que não regateou, pondo-se ao lado do amigo e sendo também presenteado com a boca ávida da refém que mais parecia agora a sequestradora de falos.
Por um bom tempo, Marisa alternou as ferramentas de Sapão e Marreta em sua boca, deliciando-se em saboreá-las e também em ouvir os machos gemendo e suspirando de prazer. “Ahhh! Não aguento! Quero essas picas dentro de mim! Vamos pra cama logo!”, pediu ela em tom exasperado.
-Uhhh! Tudo bem …, mas tem uma condição: não vamos tirar nossas toucas ninja! – sentenciou Marreta mesmo sabendo que não estava mais no controle da situação.
-Pra mim, tudo bem! Desde que fiquem peladões como eu! – devolveu Marisa enquanto mirava a fisionomia de Marreta aplicando uma frenética masturbação em ambos os membros que jaziam em suas mãos. E no momento seguinte, o trio dividia a cama, com Marisa cavalgando Sapão ao mesmo tempo em que mamava avidamente o bastão avantajado de Marreta, não demorando a desfrutar uma sequência de orgasmos veementes.
E a mulher não deu trégua ao algoz que ela cavalgava com furiosa intensidade, subindo e descendo sobre o mastro rijo sentindo as mãos dele apalparem suas mamas fartas e também beliscar seus mamilos durinhos. “AHHH! CARALHO! NÃO AGUENTO MAIS! …, VOU …, VOU …, VOU GOZAR PORRAAAA!”, gritou Sapão enquanto seu corpo convulsionava-se debaixo do ataque impiedoso da fêmea que acelerava ainda mais o sobe e desce sobre ele até que, finalmente, ele soltou um grunhido rouco enquanto ejaculava dentro de Marisa que mantinha a boca ocupada com o mastro de Marreta, abafando seus gemidos prolongados.
Não se dando por satisfeita, Marisa pulou para o lado do corpo inerte de Sapão abrindo as pernas para Marreta cujo olhar era fulminante. “Agora você, seu caralhudo! Mete esse tarugo quente na minha buceta! Vai!”, exigiu ela com tom ansioso e olhar faiscante. Marreta colocou-se entre as pernas da fêmea e conduziu seu mastro na direção da gruta quente e lambuzada da fêmea, enterrando-a de uma só vez, impondo que Marisa soltasse um grito estridente de prazer ao sentir-se preenchida pela vara descomunal do criminoso que não perdeu tempo em iniciar potentes e rápidos golpes pélvicos, sacando e enfiando seu membro sempre mais profundamente arrancando gritos da fêmea que experimentava mais uma sucessão de orgasmos de volúpia indescritível.
Sapão ainda se recuperava da surra de vagina que a fêmea lhe impusera e apreciava a visão do parceiro desfrutando dela com sua destreza física invejável. Marisa enlaçou as pernas em torno das nádegas do sujeito como se quisesse impedi-lo de recuar denotando que tinha a firme intenção de sugar até a última gota de energia vital que ele pudesse dispor. “VAI, SEU PUTO! AHHH! ME FODE! ME FODE! UHHH! AIII! ASSIM! ASSIM! MAIS! EU QUERO MAIS!”, gritava Marisa com tom ensandecido apertando a cintura de Marreta e beliscando seus mamilos.
-ARGH! ESSA MULHER É UMA PUTA INSACIÁVEL! CARALHO! AHHH! – gritava ele de volta sentindo que sua energia esvaía-se de um modo inevitável – ASSIM …, AHHH! UHHH! ASSIM EU VOU …, VOU …, VOU GOZAR SUA PUTAAAAAAAAAA! Foi o arremate final.
Com mais alguma bombadas desenfreadas, Marreta foi tomado pelos espasmos que retesaram seu músculos e fizeram o membro pulsar até atingir o clímax, encharcando Marisa com uma nova carga espermática quente e espessa. Exausto, suado e derrotado, Marreta desabou ao lado de Marisa tendo a respiração ofegante e o suor escorrendo por todos os poros; Marisa, por sua vez, sentia-se exultante, mesmo com a respiração irregular, os batimentos cardíacos acelerados e a pele coberta de suor. E em poucos minutos o trio jazia dominados por um sono reparador. Era madrugada quando Marisa acordou; olhou para os lados constatando que seus sequestradores ainda dormiam um sono pesado. Imediatamente, vestiu-se pegou sua bolsa e as chaves do carro e fugiu.
-Amor! Foi fantástica essa sua ideia! – disse ela em tom esfuziante ao chegar em casa e dar com seu marido tomado pelo desespero pela sua demora.
Antes que ele pudesse perguntar alguma coisa, Marisa atirou-se sobre ele tirando o membro para fora do calção e presenteando-o com uma deliciosa mamada que o fez esquecer toda a preocupação; e da oralidade eles não demoraram a partir para uma cópula frenética ali mesmo no sofá da sala. “Mas, afinal, que ideia foi essa que você mencionou?”, perguntou ele logo após ambos terem desfrutado de um delicioso orgasmo.
-Ora! A ideia dos sequestradores! Foi fantástica! – respondeu ela cheia de si – Eram dois pauzudos, um com a benga mais grossa e o outro …, Ahhh! O outro tinha um caralho enorme! Foi bom demais! O que eu não entendi foi porque tive que fazer aqueles “PIX” que eles mandaram? Foi ideia sua também? O marido nada disse exibindo uma expressão aterrorizada, pois ele não fazia a mínima ideia do que sua esposa estava a falar!