Ao entrar, o caçador deparou-se com a nudez intrigante da Rainha que repousava seu corpo sobre a cama larga cheia de lençóis e peles de animais. “Entre, Humberto …, e se aproxime, pois eu não mordo!”, ordenou ela com seu tom arrogante apontando o indicador na direção do caçador que avançou a passos lentos, mas mesmo assim, decididos e sem hesitação.
-Tua sabes o que corre a boca pequena sobre minha enteada? – perguntou a Rainha enquanto se levantava da cama, dando as costas ao seu interlocutor exibindo suas nádegas firmes e roliças.
-Sei apenas que dizem ser ela a mais formosa mulher do reino – respondeu Humberto imbuído de certeza em sua voz.
-Não isso! Dizem que ela é a verdadeira sucessora ao trono! – gritou a Rainha com tom irritado e impaciente – Isso é o que me incomoda de fato! …, preciso de ti para me ajudar com esse obstáculo!
-Eu? Mas, o que posso fazer a respeito de assunto que não me diz respeito? – questionou o caçador com a curiosidade açodando sua alma.
-Quero que leves a princesa para a floresta …, e mate-a – sentenciou a Rainha com tom assertivo e impiedoso – Livre-se dela! …, e como prova traga-me seu coração!
-E porque eu faria isso? Que ganho com a morte da princesa? – retrucou Humberto demonstrando incompreensão.
-Ganhas o direito de ser meu valete! E também terras …, ouro! – respondeu ela com tom lânguido voltando-se na direção do caçador exibindo-se com sensualidade – E além de tudo isso …, podes desfrutar de mim …, em meu leito!
Sentindo um comichão na virilha, Humberto empertigou-se e depois de um breve silêncio, aquiesceu com a proposta. “Hoje mesmo arrumo um pretexto para levar a princesa para o campo de caça …, mas, ao trazer-lhe o coração da jovem te quero a me servir na cama de todos os jeitos que eu quiser!”, disse ele selando o pacto com a Rainha e sem esperar por mais palavras, deu-lhe as costas retirando-se do aposento.
-Prepare tudo! …, essa vadia terá o que merece! – sussurrou ele no ouvido da serviçal que exibiu um sorriso maledicente.
Sabendo que a princesa confiava em suas palavras, o caçador a convidou para que, juntos, caçassem um cervo que seria presenteado à Rainha. A princesa tomada por enorme euforia de pronto aceitou o convite e logo estavam eles a cavalgar em direção da floresta.
Mal haviam se embrenhado entre as árvores, Humberto observou que por baixo daquelas roupas sofisticadas escondia-se uma fêmea pronta para o doce embate do sexo; e quando chegaram em uma clareira antes do bosque, o caçador decidiu arriscar-se com a sua convidada, agarrando-a por trás de surpresa. “Aiii! Humberto! O que é isso! O que você pensa que está fazendo?”, reclamou a princesa com tom assustado e também irritado.
-Quero descobrir o gosto de uma vulva pertencente à realeza! – respondeu ele sussurrando em seu ouvido enquanto apertava as mamas por cima do vestido – Sinto que tens um belo par de tetas intocadas e sei que também queres saber como é estar com um macho!
-Espera, Humberto! …, espera um pouco que …, Hummm! – balbuciou ela quedando-se surpresa ao sentir um volume proeminente roçar seu traseiro – O que é isso? É tão duro?
-Queres ver? Então fique quieta que te mostro! – respondeu ele libertando a princesa que se voltou em sua direção fitando o rosto crispado do vassalo.
Ávido por cativar a princesa, o caçador despiu-se, exibindo seu membro rijo de glande rombuda pulsando de modo provocador; ao ver aquele membro masculino tão perto de si, a princesa arregalou os olhos e lambeu os lábios com uma expressão cobiçosa. “Nossa! Nunca tinha visto algo igual! É tão grande! E grosso! …, posso tocá-lo?”, perguntou ela com tom hesitante recebendo um aceno afirmativo do caçador cujo rosto estampava seu orgulho viril. A princesa aproximou-se e cingiu a vara com a mão sentindo não apenas suas dimensões como também sua rigidez inquietante.
Humberto pousou as mãos sobre os ombros da princesa indicando que ela se pusesse de joelhos, ao que a jovem obedeceu sem receio. “Sinta-o em sua boquinha, Milady! Tenho certeza que vais gostar …, e muito!”, sugeriu o caçador com tom maroto, segurando o queixo da princesa e trazendo sua boca ao encontro do mastro; não foi preciso muito aprendizado para que a princesa experimentasse o sabor da vara rija do caçador, fazendo-a desaparecer em sua boca e passando a sugá-la com imensa avidez, deixando Humberto a mercê de sua oralidade hábil e dedicada.
Tomado pelo ímpeto açodado do macho, Humberto inquietou-se ao ponto de tomar a princesa em seus braços, empurrando-a contra o tronco de uma árvore e levantando seu vestido descobrindo que nada mais havia que o impedisse de penetrá-la de imediato; ele esfregou a glande na entrada da gruta saboreando toda o seu calor e umidade antes de golpear com um movimento pélvico contundente, rompendo uma pífia resistência e enchendo a vulva com seu membro provocando gritos e gemidos na princesa que via-se a experimentar uma deliciosa experiência sexual sem precedentes.
-Ahhh! Uhhh! Aiii! Mais devagar! …, Teu membro é muito grosso! …, Ahhh! – balbuciava a princesa sentindo os golpes impertinentes da ferramenta do caçador, entuchando e alargando sua gruta e logo provocando uma sequência de orgasmos que a fizeram atingir um ápice delirante.
Humberto ignorava as lamúrias fingidas, pois podia ver no olhar da princesa o enorme prazer que ela apreciava recebendo golpes e mais golpes do mastro dentro de suas entranhas ocasionando gozos a mais gozos que sucediam-se em uma infindável onda de prazer que beirava a insanidade, enevoando os sentidos da jovem fêmea que via-se dominada pelo desejo de mais prazer. E o caçador não decepcionou em seu desempenho, mostrando a pujança de sua espada rija em provocar um êxtase quase infindável.
A cópula evoluiu logo após o casal livrar-se de suas roupas, adotando novas posições e novas sensações; a princesa não conseguia parar de gritar ao sentir a destreza oral do seu parceiro que deliciava-se com o rosto mergulhado entre as suas pernas, consumindo sua gruta que vertia copiosamente desaguando em novos orgasmos que eclodiam em um frenesi alucinante. “Quero receber teu gozo em minha boca, por favor!”, pediu a princesa com tom de súplica, ao que foi prontamente atendida; ajoelhada diante de Humberto, a princesa mamou aquele membro rijo até que ele explodisse em um jorro quente que inundou sua boca quase fazendo-a engasgar deixando que uma parte vazasse escorrendo por seu corpo.
Finda a aventura, o caçador ordenou que a princesa se vestisse e fugisse para bem longe, pois a rainha não sossegaria se soubesse que ainda permaneceria viva; despediram-se e Humberto incumbiu-se de matar um cervo arrancando seu coração pondo-o em uma sacola e retornando ao castelo. A Rainha mostrou-se exultante ao ver o órgão ensanguentado exibido pelo caçador, com a certeza de que ninguém mais ousaria destroná-la. “Tire a roupa, Humberto, pois vou te dar o que prometi!”, ordenou a Rainha enquanto se despia com um olhar ansioso.
Todavia, antes que chegassem à cama, o caçador segurou a Rainha com firmeza obrigando que ela ficasse de quatro sobre o tapete enquanto ele chamava pela serviçal que aguardava oculta entre as sombra do aposento. “Eu quero muito mais que isso, Rainha! Quero currá-la! …, e vou fazê-lo enquanto lambes da buceta de sua serviçal!”, disse o caçador com tom entre a euforia e a ironia. A Rainha ainda tentou desvencilhar-se das mãos de Humberto, mas não demorou a perceber que isso seria impossível. A serviçal incumbiu-se de prender as mãos da Rainha e logo depois pôs-se em posição para separar suas nádegas exuberantes, permitindo que Humberto desfrutasse do sabor do rego e também do pequeno selo que jazia oculto em seu interior.
Entre gemidos incontidos e gritinhos histéricos a Rainha viu-se sob o domínio dos vassalos e rosnou arfante ao sentir o toque da glande rombuda passeando no vale entre as nádegas preparando-se para o inevitável; antes porém, a serviçal ainda dedicou-se a lambuzar a vara deixando-a apta a penetrar o selo real; Humberto golpeou algumas vezes até finalmente lograr êxito em enfiar a glande, rompendo as preguinhas e laceando dolorosamente o orifício sempre ao som dos gritos histéricos e lamúrias da Rainha que ainda esboçava alguma resistência que logo mostrou-se insuficiente para evitar o inevitável.
O caçador não poupou esforços em castigar o selo rompido estocando rápido e vigorosamente, esvaindo a soberba real e apetecendo-se dos gritos chorosos dando lugar a gemidos de prazer que impactavam não apenas a ele como também a serviçal que regozijava-se da humilhação a que sua senhora era submetida pelo vassalo viril e impetuoso. Algum tempo depois, não havia mais gritos ou lamúrias, mas apenas gemidos alucinados, suspiros desesperados e súplicas da rainha para que o caçador não arrefecesse, prosseguindo em currá-la impiedosa e deliciosamente. E ela ainda experimentou um derradeiro gozo de máxima magnitude quando Humberto, finalmente, atingiu seu clímax, gozando enquanto despejava sua carga espermática, encharcando o reto real.
Daquele dia em diante, a Rainha promoveu o caçador real a chefe de sua guarda pessoal concedendo-lhe um título nobre com direito a residir no castelo desfrutando de tudo que quisesse ou desejasse. Noite após noite, ele comparecia ao leito real, sodomizando sua Rainha até que ela desfalecesse de prazer. É claro também que, ainda insatisfeito, Humberto retornava ao seus aposentos onde a serviçal o aguarda ansiosa por servi-lo em tudo que quisesse. Quando a princesa, nunca mais ouviu-se falar dela …, dizem que foi encontrada por um bando de anões despudorados que habitavam cavernas próximas das montanhas.
Delícia demais
Mandei uma mensagem para você.
Achei que a porta podia ser de "Aço elfico" para culminar no espectro de magia da história kkkkk. Diferente.
Assim a história ficou bem mais interessante.